post image

Velho Faceta – Pastoril do Faceta vol 3

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB.

Esse é o volume 3 do Pastoril do Velho Faceta, mais um registro inestimável dessa manifestação cultural única, que remonta as tradições e interações dos nossos antepassados distantes.

Todas as composições são de Domínio Público (D.P.).

 Velho Faceta – Pastoril do Faceta vol 3
1980 – Clack

01 Apresentação do pastoril (D.P.)
02 Anunciação do velho Faceta (D.P.)
03 A espiga (D.P.)
04 Pirão gostoso (D.P.)
05 Pato, perú, pavão (D.P.)
06 Ô muié seus dez tões tá aqui (D.P.)
07. Beliscou meu gavião (D.P.)
08 O finado (D.P.)
09 Eu vou você não vai (D.P.)
10 Corneta afinada (D.P.)
11 Jornada (D.P.)
12 Chore acauã (D.P.)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

post image

Ao vivo – Luiz Gonzaga e Nazaré Pereira – Ao vivo no Teatro A Bobino, em Paris

Colaboração do Renato de Andrade Pimenta, de São Paulo – SP.

“Esse show do Luiz Gonzaga e Nazaré Pereira, foi em Paris, no Teatro A Bobino. Luiz Gonzaga, foi a França em convite da cantora Nazaré Pereira, em 1982.

Foi única apresentação. Luiz Gonzaga estava acompanhado pela sua esposa Helena Gonzaga. Nazaré Pereira mostrou os pontos turisticos, ao Mestre Lua, onde Gonzaga começou a cantar no meio da Praça.”

Luiz Gonzaga e Nazaré Pereira – Ao vivo no Teatro A Bobino, em Paris
1982

01- Boiadeiro
02- Hora Do Adeus
03- Vozes Da Seca
04- Pau De Arara
05- Paulo Afonso
06- Légua Tirana
07- Respeita Januário
08- Ovo De Codorna- Aquilo Bom (Garotas Do Leblon)
09- Mané Gambá- Capim Novo
10- Orelia
11- O Resto A Gente Ajeita- Acre Doce (Nazaré Pereira)
12- Baião (Nazaré Pereira)
13- Riacho Do Navio (Nazaré Pereira)
14- Assum Preto (Nazaré Pereira)
15- O Cheiro Da Carolina (Nazaré Pereira)
16- Xerêm (Nazaré Pereira)
17- De Onde Vem O Baião (Nazaré Pereira)
18- Lampião Falou

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

post image

Pedro Raymundo – Em Sepetiba

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB.

Esse é um raro disco do Pedro Raymundo.

Todas as músicas são de sua autoria e podemos observar os ritmos de cada música já sendo informados na contracapa e nos selos.

 Pedro Raymundo – Em Sepetiba
Musicolor

01. Tico-tico no terreiro (Pedro Raymundo)
02. Quanto doi uma saudade (Pedro Raymundo)
03. Soninha (Pedro Raymundo)
04. Sepetiba, menina morena (Pedro Raymundo)
05. Don Pedrito sanfoneiro (Pedro Raymundo)
06. É mentira dele (Pedro Raymundo)
07. Milonguita (Pedro Raymundo)
08. Alegria do sertão (Pedro Raymundo)
09. O baião no Tirol (Pedro Raymundo)
10. Felicidade foi embora (Pedro Raymundo)
11. Mágoas de sanfona (Pedro Raymundo)
12. Maragato de Bagé (Pedro Raymundo)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

post image

Germano Paletó – As 24 mais apimentadas vol II

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB.

Dando continuidade ao sucesso do Volume 1, Germano Paletó grava mais uma seleção de pérolas de duplo sentido.

É um dos raríssimos registros desse fantástico cantor, irmão do nosso saudoso e querido Perpétuo e filho do maravilhoso Zito Borborema.

 Germano Paletó – As 24 mais apimentadas vol II
1990 – RGE

01
Melô da pipa (Laranjeiras)
Fachiando (Antonio Barros)
02
Bonito e cheiroso (Zé Duarte – Severino Dias)
Zeca de Zefa (João Silva)
03
Fede mais é gostoso (Zé Duarte – Durval Vieira)
Marimbondo miudinho (D.P. adapt. Zé Pipa)
04
Oi primo (Zé Duarte)
O colchão (D.P. adapt. Zé Pipa)
05 (Zé Duarte)
Ping-pong (Zé Duarte)
A pulga (D.P. adapt. Zé Pipa)
06
Meus quatro filhos (Antonio Sima)
Melô da feira (Laranjeiras)
07
Melô da Mariazinha (Laranjeiras)
Panela nova (Genário – Germano Paletó – Zé Pipa)
08
Briga no salão (Emmanuel Junior – Tapata – Aline)
Briga no forró (Edson Mello – Giovane)
09
Dando um fora (Onildo Almeida – Coroné)
Quarto de hotel (Zé Duarte – Durval Vieira)
10
Forró com muito axé (Zé Duarte – Marcos da Modinha)
Galinha preta (D.P. adapt. Zé Pipa)
11
Banho de rego (Geraldo Pita)
Quero me confessar (Zé Duarte – Zenilton)
12
Sem preconceito (Juarez Santiago – Zenilton)
Monsieur Buzzet (Sandro Becker – Talmo)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

post image

Zé Paraíba – Forró moderninho

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB.

Um disco todo instrumental do Zé Paraíba.

O repertório é composto basicamente por músicas próprias, com apenas duas regravações.

 Zé Paraíba – Forró moderninho
1982 – RS

01. Costume sertanejo (Zé Paraíba)
02. Forró no sertão (Zé Paraíba)
03. Forró rasteiro (Zé Paraíba)
04. Feiticeira (Zé Paraíba)
05. Adeus Rosinha (Heleno Luiz – Manoel Luiz)
06. Feito na hora (Zé Paraíba)
07. Xotes rasteiro (Zé Paraíba)
08. Arrasta-pé da ciranda (Zé Paraíba)
09. Juazeiro (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
10. Me resta só saudade (Zé Paraíba)
11. Marchinha das flores (Zé Paraíba)
12. Forró moderninho (Zé Paraíba)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

post image

Livro – O que é o Forró? (2022) – Ivan Dias e Sandrinho Dupan

Sumário
Timeline
00 Apresentação
01 As origens do Forró
02 De onde vem o Forró?
03 O que é o Forró?
04 Conjunto de ritmos
05 O que a palavra Forró significa?
06 O Forró e suas danças
07 A festa
08 Os ritmos
08.01 Lundu
08.02 Samba
08.03 Coco
08.04 Baião
08.05 Xote
08.06 Arrastapé
08.07 Xaxado
08.08 Forró
08.09 Rojão
09 Instrumentos do Forró
09.01 Pífano
09.02 Viola
09.03 Rabeca
09.04 Gaita de Boca
09.05 Pé de Bode
09.06 Fole de 8 Baixos
09.07 Acordeon de 120 Baixos
09.08 Ganzá e Reco-reco
09.09 Pandeiro
09.10 Agogô
09.11 Melê
09.12 Zabumba
09.13 Triângulo
09.14 Conjunto Regional
09.15 Baixo, Bateria e Guitarra
10 Revoluções tecnológicas
11 As expressões de duplo sentido
12 Ramificações do Forró
13 Forró Tradicional (1940s)
13.1 Principais Artistas e Trios do Forró Tradicional
14 Sanfoneiros
15 Compositores
16 Forró MPB (1970s)
16.01 Principais Artistas do Forró MPB
17 Forró Eletrônico (1990s)
17.01 Principais Artistas do Forró Eletrônico
18 Forró Universitário (2000s)
18.1 Principais Bandas do Forró Universitário
19 Cenário atual no Brasil
19.01 Principais Artistas Recentes do Forró Tradicional
20 O Forró conquistando o mundo
21 Influências do Forró na música contemporânea
22/23- Cenário Futuro / Leituras Complementares
24/25/26 – Autores / Agradecimentos / Bibliografia

Compartilhe o livro através do Link: http://www.forroemvinil.com/tag/o-que-e-o-forro/

Parte do livro: O que é o Forró? Um pequeno apanhado da história do Forró./ Ivan Dias e Sandrinho Dupan. 2022 ISBN978-65-997133-0-9
Projeto contemplado pela 2a Edição do Fomento ao Forró, da “Secretaria Municipal de Cultura” da cidade de São Paulo.

Baixe gratuitamente o livro completo em PDF: Clique Aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Timeline – Livro – O que é o Forró? (2022)

43k a 82k A.C. Flauta com Escala de sete notas de osso de urso em acampamento neanderthal (Eslovênia)
18k a 28k A.C. Apitos paleolíticos (uma nota)
8k A.C. Primeiros tambores
6k A.C. Tambor (República Checa)
4k A.C. Tambores (Egito)
3k A.C Tambores (Iraque)
2700 a.C. Invenção do Cheng – palhetas e acordes (China)
0 Pífano é encontrado em túmulo de 2000 anos (Brasil)
711 Invasão moura na europa (séculos 8 a 12)
1415 Colonização da África
1441 Chegam os primeiros africanos escravizados em Lisboa
1442 Primeiro registro Guitarra
1444 Primeiro leilão de escravos africanos (Algarve – Portugal)
1459 Primeiro registro da Viola
1483 Colonização do Congo
1494 Tratado de Tordesilhas
1496 Primeiro livro sobre Dança (França)
Final séc 15 e início do 16 Primeiros registros sobre o Semba (Lisboa)
1500 Início da colonização do Brasil
1502 Ciclo do Pau-Brasil (1502 – 1530)
1513 O Rei Manikongo se alia aos portugueses no fornecimento de escravos para o tráfico
1530 Ciclo do Açucar (1530 – 1650)
1530 A Viola a chega ao Brasil
1534 Início das Capitanias Hereditárias
1538 Início do tráfico negreiro para o Brasil
1537 Primero registro Sarau
1537 Fundação Recife – Pernambuco
1568 Primeiro teatro em Madri (Corrales)
1549 Fundação de Salvador – Bahia
1549 Chegada dos Jesuítas
1555 França Antártica na Baía de Guanabara (1555 – 1570)
1554 Fundação São Paulo – São Paulo
1559 Proibição de bailes e ajuntamentos de escravos (Lisboa)
1565 Fundação Rio de Janeiro – Rio de Janeiro
1580 Quilombo de Palmares (1580 – 1710)
1581 União Ibérica (1581 – 1640)
1583 Proibidos os Bailes indígenas
1589 Registro Branle de Poitou (Precursor do Minueto)
1594 Ópera (Itália)
Final séc 16 e início do 17 Invenção do Violino (Itália)
1612 França Equinocial no Maranhão (1612 – 1615)
1612 Fundação de São Luiz – Maranhão
1616 Fundação de Belém – Pará
1623 Registro de baile na cidade de São Paulo
1624 Invasão Holandesa na Bahia (1624 – 1625)
1630 Invasão Holandesa em Pernambuco (1630 – 1664)
1640 Invasão Holandesa no Maranhão (1641 – 1654)
1680 Aproximadamente Gregório de Mattos cita o Gandum
1684 Aumenta o tráfico negreiro e a quantidade de alforrias
1694 Ciclo do Ouro (1694 – 1760)
1697 França invade o Amapá (São expulsos no mesmo ano)
Final séc 17 e início do 18 Surgem os Chorões (Bandas de escravos e ex escravos)
1711 Fundação Ouro Preto – Minas Gerais
1712 Registro Fandango (Europa)
1727 Proibição do Tupi nas cidades e povoados
1727 Primeiro registro Banda de Pífanos (Lagarto – Sergipe)
1730 Dança Fofa da Bahia (Lisboa)
1730 Primeiro teatro no Brasil (Sabará – MG) Casas de ópera
1735 Proibição dos Kalundus
1750 Cangaceirismo (1750 – 1940)
1753 Gandum (Lisboa)
1755 Terremoto em Lisboa
1759 Expulsão dos Jesuítas
1760 Ciclo do Algodão (1760 – 1820)
1761 Abolição do tráfico de escravos em Portugal continental
1763 Salvador deixa de ser a capital do Brasil
1770 Lundu (Lisboa)
1775 Modinha (Lisboa)
1778 Valsa (Viena)
1793 Lundu (Lisboa)
1797 Valsa (Brasil)
1808 A Valsa se torna mais frequente com a transferência da coroa portuguesa para o Brasil
1808 O Rei João VI proibe os Lundus nas festas de salão da corte
1808 O Rei ordena que os índios não integrados sejam exterminados
1817 Os peditórios com tambores são proibidos
1817 Primeiro registro de um endereço que ensinava diversas disciplinas, entre elas a dança
1817 Registro Fado
1822 Proclamação da independência do Brasil
1822 Invenção da Gaita de Boca (Alemanha)
1829 Invenção da Gaita de Mão (Viena) Primeiro modelo de Acordeon
1831 Proibição da importação de escravos (Lei pra inglês ver)
1833 Primeira citação do Forró (a Festa)
1837 Polca (República Checa – Praga)
1838 Primeiro registro samba
1843 Primeiro registro da palavra Baião
1845 A Polca chega no Brasil
1845 Chegada dos primeiros acordeons ao Brasil
1847 Primeiro livro sobre dança de salão Inglaterra
1850 Proibição do Tráfico negreiro
1850 Ciclo do Café (1850 – 1930)
1854 Primeira ferrovia (Rio de Janeiro)
1858 Segunda ferrovia (Pernambuco)
1864 Guerra do Paraguai (1864 – 1870)
1866 Ciclo da Borracha (1866 – 1913)
1870 Primeira citação do Samba (ritmo)
1880 Primeiro registro da expressão “Dança de Salão” RJ
1880 Surge o Xote (O scottich chega ao Brasil)
1881 O Fonógrafo chega ao Brasil
1881 Início das atividades da Great Western of Brazil Railway (Recife – Limoeiro)
1883 Forrobodó recebe o seu primeiro registro em dicionários da língua portuguesa
1888 Abolição da escravatura
1888 Invenção Gramofone
1889 Fim da monarquia e inicio da república
1890 Proibição da Capoeira
1902 Lundu primeiro gênero musical gravado no Brasil
1912 Luiz Gonzaga (1912 – 1989)
1917 Primeiro Samba é gravado
1919 Jackson do Pandeiro (1919 – 1982)
1920 Últimos registros de escravos em fazendas do interior de São Paulo
1922 Primeira transmissão de rádio
1937 Primeiro uso da palavra Forró no título de uma música
1939 Gonzaga compõe e grava marchas de carnaval
1941 Gonzaga grava o primeiro baião
1948 Início do uso dos discos de vinil
1950 Início Televisão
1972 Forró MPB
1992 Forró Eletrônico
1999 Forró Universitário
2003 Forró Internacional
2020 Pandemia COVID-19

Parte do livro: O que é o Forró? Um pequeno apanhado da história do Forró./ Ivan Dias e Sandrinho Dupan. 2022 ISBN978-65-997133-0-9
Projeto contemplado pela 2a Edição do Fomento ao Forró, da “Secretaria Municipal de Cultura” da cidade de São Paulo.

Baixe gratuitamente o livro completo em PDF: Clique Aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Cap00 – Apresentação – Livro – O que é o Forró? (2022)

Toda raiz vem da semente

A mistura das raças no Brasil permitiria, ao longo dos séculos, o surgimento de uma cultura musical sem similaridades no restante do planeta, adornada por qualidades rítmicas, melódicas e poéticas, resultando numa diversidade de gêneros que embalam e encantam gerações. O forró é uma das árvores desse pomar sonoro.

Enraizado no nordeste brasileiro, o estilo e suas variáveis conquistaria o país e o mundo a partir do surgimento da indústria fonográfica e da “urbanização” de um cancioneiro essencialmente rural, disseminado por talentosos e desbravadores artistas, em períodos e feitos variados, a exemplo de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Marinês, Abdias, João do Vale, Dominguinhos, Sivuca, Jacinto Silva, Elino Julião, Genival Lacerda, Pinto do Acordeon, Anastácia, Nando Cordel, Maciel Melo, Elba Ramalho, Alceu Valença, Zé Ramalho, Geraldo Azevedo e uma gama de outros intérpretes, compositores e grupos (como o inigualável Trio Nordestino e as eternas marchinhas de Antônio Barros), que têm no forró tradicional o principal nutriente de suas bem sucedidas trajetórias, semeando vivências, memórias e muito forrobodó. Germinando arte na aridez do mercado.

Nesta cartilha, voltada para um público iniciante nos ritmos e danças do balaio forrozeiro (baião, coco, rojão, arrasta-pé, xaxado, xote, entre uma gama variada de outros toques e passos), os pesquisadores, músicos e produtores Ivan Dias e Sandrinho Dupan reuniram dados e experiências, misturando batidas e movimentos com elementos históricos, essenciais a uma compreensão básica sobre o assunto. Jogam sementes no ar.

Tema complexo e abrangente, o forró ganha uma trilha segura aos que desejam, além de ouvir, dançar e cantar, entender um pouco sobre o fascínio que as músicas do cardápio nordestino exercem sobre homens e mulheres que se deixem abraçar por seus longos galhos sonoros, sensoriais e solenes: um trio de emoções garantidas.

Basta soprar a agulha, rodar o disco e passar os olhos.

Fernando Moura (Jornalista e escritor)

Parte do livro: O que é o Forró? Um pequeno apanhado da história do Forró./ Ivan Dias e Sandrinho Dupan. 2022 ISBN978-65-997133-0-9
Projeto contemplado pela 2a Edição do Fomento ao Forró, da “Secretaria Municipal de Cultura” da cidade de São Paulo.

Baixe gratuitamente o livro completo em PDF: Clique Aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

post image

Cap01 – As origens do Forró – Livro – O que é o Forró? (2022)

Este texto pretende ser apenas a introdução ao amplo e fascinante universo do Forró, das suas origens até a atualidade, abordando resumidamente algumas facetas dentro de um tema tão cheio de detalhes. Uma base para futuros aprofundamentos.

É importantíssimo ressaltar que o Forró, ou os elementos que juntos viriam a se misturar e evoluir até chegar ao Forró que conhecemos hoje em dia, surgiu durante uma época bastante conturbada da história do Brasil, o período da escravatura, no qual os conceitos éticos e étnico eram muito diferentes.

Ao longo do texto, sempre que falarmos de negros, pretos ou africanos, estaremos falando de escravizados traficados, seus descendentes ou alforriados (ex-escravos); quando falarmos de indígenas, estaremos provavelmente falando de escravizados, invadidos e/ou catequizados; e quando falarmos de europeus, estaremos falando dos brancos ricos da elite e dos colonos pobres também.

Os colonizadores brancos chegaram ao Brasil em 1500 e trouxeram os primeiros negros escravizados no final da década de 1530. A abolição da escravatura foi assinada em 1888, mas os últimos registros oficiais de escravidão são de 1920. Portanto, em grande parte, o Forró se desenvolveu durante o período escravista.

Parte do livro: O que é o Forró? Um pequeno apanhado da história do Forró./ Ivan Dias e Sandrinho Dupan. 2022 ISBN978-65-997133-0-9
Projeto contemplado pela 2a Edição do Fomento ao Forró, da “Secretaria Municipal de Cultura” da cidade de São Paulo.

Baixe gratuitamente o livro completo em PDF: Clique Aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

post image

Cap02 – De onde vem o Forró? – Livro – O que é o Forró? (2022)

A resposta é complexa, pois envolve aspectos históricos sobre música, dança e a própria miscigenação no Brasil, desde a colonização, passando pela escravatura, ciclos econômicos, movimentos sociais, pelo cangaceirismo e a evolução tecnológica.

O Forró vem basicamente da miscigenação cultural, musical e étnica, da quebra de paradigmas e da vontade intrínseca do ser humano de confraternizar, dançar, cantar e amar. Abordagens relacionadas serão destacadas no decorrer da leitura, buscando um melhor entendimento.

Parte do livro: O que é o Forró? Um pequeno apanhado da história do Forró./ Ivan Dias e Sandrinho Dupan. 2022 ISBN978-65-997133-0-9
Projeto contemplado pela 2a Edição do Fomento ao Forró, da “Secretaria Municipal de Cultura” da cidade de São Paulo.

Baixe gratuitamente o livro completo em PDF: Clique Aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

1 2 3 4 5 526