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The biggest Web-platform for Forró music worldwide to download for Free! Please help us to keep this site open and working!
We are a filantropic net of musicians and vinil colectors that loves the tradicional branch of the brasilian rithm called forró.
Our colection is avaiable for downloads, for free!
Please help ‘Forró em Vinil Blog’ and the ‘Forró em vinil’ on line radio, 24h/7, been alive.
Ainda continuo no aguardo da postagem do LP dos 3 do Nordeste de 1981 com o título O Maior Forró do mundo. Já estava sentindo falta do site.
Olá pessoal,qual o procedimento para que eu possa divulgar minhas músicas/cd’s no forró em vinil?Também gostaria de fazer uma pequena contribuição mensal,contudo,não conheço o pag seguro,vou estudá-lo.
esse disco do Alcimar Monteiro do ano de 1986 (forroteria) é o máximo ,fazia muitos anos que andava procurando por ele.Legal mesmo.
eu tenho uma conversao que eu fiz e que por sinal esta muito boa de um disco chamado AGORA SIM.
Fico muito feliz por um site como este..
vocês todos que fazem parte desse site estão de parabéns. abraços…
será que vcs por acaso consegue postar um Lp de Marinês chamado “Avolta da cangaceira”.
é dificil encontrar esse disco né!!!
valeu!!!!
olá amigos ja faz muito tempo que estou a procura de um site deste genero voçes estão de parabens.olha e shou de bola.
caros amigos tente colocar um vinil de ZE TRINDADE aguardo
tenho um vinil inedito do Cel.Ludugero Titulo – A INLEIÇAO DE LUDUGERO, o CASAMENTO DE ASALVELCIO, raridade como enviar em mp3, aguardo
Bom Dia!
Gostaria de saber quanto custa o dvd de Zenilton, Fiquei muito interessado,quero saber tb quanto fica o frete simples para são bernardo do campo, Sp.
aguardo um breve retorno!
eu quero a nova musica da trio forrozao
para mim o melhor site de forró
procuro um disco de jackson do pandeiro(o fino do pau de sebo).aquardo resposta.
Sou um dos filhos de Jacinto Limeira fiquei muito feliz em ter conhecido este blog, me coloco a disposição se desejarem informações sobre ele. Parabéns
eu faço coleção de discos e tenho muitas raridades de forró só que eu naum sei como trasformar o audio em mp3 pra mandar pra vcs se vcs me diserem como fazer ou quem faz eu posso postar bastante material interessante e raro espero uma resposta
Gostei muito desse site de forró.Ja andei pesquisando…e gostaria se possivel alguem postasse o disco Xaxadinho das Alagoas de Severino Januario.fico muito agradecido
Olá, pessoal. Meu pai, o CORREIA DO OITO BAIXOS, gravou um CD em 2007, e já estamos terminando o vol. II, para o São João de 2009. Como faço pra que vocês coloquem esses dois discos para a galera baixar? Por favor, passem-me o endereço da residência de vocês, que mando o material pelo Correio. Grato pela atenção! Um abraço!
Quero colaborar com Musicas para enriquecer o site. Tenho muita coisa boa prá contribuir. como faço?
Excelente Blog, Gostei muito, quero parabenizar aos organizadores pelo belissímo trabalho. Espero que continuem sempre assim mantendo viva a nossa cultura musical nordestina.
Vou me informar como fazer uma doação e com certeza vou colaborar com vocês.
como envio a minha colaboração
Presados amigos,parabens por este maravilhoso site.é uma pena ,pois hoje a tarde faleceu o grandioso lutador e batalhador ,da musica nordestina ,o joao do pife.Seucorpo será sepultado amanha em Arapiraca-alagoas.as 9 horas da manha ,noCemiterio Pio XII.Ele faleceu em Maceio onde estava internado na Santa Casa de Misericórdia.Perdemos um grande artista e tive o prazer de conhece-lo pe3ssoalmente,fomos vizinhos de rua em arapiraca.abraços.
João Bibi dos Santos, o João do Pife, nasceu na zona rural de Arapiraca (AL), no Sítio Olho d’Água dos Dandanhas. Não era alfabetizado, mas era consiredado um gênio na arte de tocar o pífano e foi seu introdutor na indústria fonográfica brasileira. Gravou 21 álbuns, entre LPs e CDs, por gravadoras como Continental, Chanteclair, Odeon, CBS e Copacabana. A estreia foi com o compacto Maracá, em 1960. O primeiro LP, “Solista de Pífaro”, saiu pela Continental. Depois vieram clássicos como Chegança, Folclore Alagoano, Guerreiro Alagoano, João do Pífaro no Sertão, Prato Feito e Pífano no Forró, entre outros. João do Pife gravou discos, viajou pelo Brasil, se apresentou em programas de rádio e TV, mas não conseguiu manter a carreira sempre em alta. Participou de shows ao lado de Luiz Gonzaga, Coroné Ludugero, Jacinto Silva e outros nomes famosos da música nordestina. Faleceu no último dia 06 de fevereiro na Santa Casa de Misericórdia de Maceió, aos 79 anos. O músico sofria há vários anos de problemas de depressão.
que site maravilhoso, pra mim ate hoje o melhor site de musicas que conheco, parabens que trabalho lindo vcs fazem muito bom mesmo
Bem… sou Carlos André Filho, filho do Carlos André, conhecido também como Oseas Lopes, fundador do TRIO MOSSORÓ. Para nós foi um prazer encontrarmos vários musicas, discos, fotos, do TRIO e gostaria de contribuir para envio de algumas músicas dele como cantor. Qualquer coisa que vcs precisarem estou a disposição. Ele tem uma comunidade no Orkut: FA CLUBE OFICIAL DE CARLOS ANDRE.
Grato e abraços.
13 DE DEZEMBRO – DIA DO FORRÓ
Foi decretado há alguns anos, o dia 13 de dezembro como o dia nacional do forró. A data é em homenagem a Luiz Gonzaga, que nasceu nesse dia, em 1912. Considero a homenagem muito justa e a data muito especial.
O forró também é considerado, pelo IPHAN _ Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, patrimônio imaterial do povo brasileiro. Um grande patrimônio. É a música que mais gosto. Não digo que seja a melhor ou a mais bonita música do universo musical brasileiro, riquíssimo por sinal. Apenas a que mais gosto. Certamente tenho razões para isso. Considero o forró a minha música, a da minha identidade. Minha representação. Lógico, um matuto cheio de orgulho de ser matuto como eu, só pode gostar da música de matuto – forró. Embora conheça dezenas, centenas, talvez milhares de pessoas, nascidas e vividas no mesmo ambiente que eu e que não gosta, não sabe e nunca ouviu forró. Apreciam outros estilos musicais. Respeito todos. Mas há ainda hoje grande preconceito com o forró. É considerada por muitos como uma música inferior. Lógico que discordo e acho que esse preconceito tem a ver com as origens populares do forró, como afinal da grande maioria dos ritmos.
Sivuca dizia que Gonzaga tirou o forró dos cabarés, das zonas, da periferia. Que com Gonzaga o forró deixou de ser coisa só de pobre matuto, de retirante, miserável nordestino e colocou nos salões da burguesia, da elite brasileira. O forró foi até internacionalizado.
Não sei se há alguma importância em se internacionalizar o forró. Mas sei que há importância em defender essa música. Essa bandeira. Como uma música nossa. Como uma representação cultural da vida do povo brasileiro. De suas alegrias, de seus dramas. É assim que escuto sua melodia.
Viajo ao som dos acordes de Dominguinhos, da mesma forma que viajo ouvindo a pastoral, a sinfonia Nº. 6 de Beethoven, minha preferida.
Quero falar aqui apenas do forró instrumental, tocado por forrozeiros de oito baixos.
Por esses dias montei um CD MP3 com uma coletânea espetacular de forró. Só instrumental. Fenomenal. Como tenho estado muito tempo dentro de um carro pra cima e pra baixo. Escuto muito o CD, com 265 músicas. As de Zé Calixto, o filho de seu Dideu, esse mágico dos oito baixos, já conhecia todas. Afinal tenho sua coleção completa. Do primeiro ao último disco (tudo em CD, gravado sob encomenda). As músicas de Geraldo Correia, considerado por Dominguinhos como o melhor de todos; como o mais completo tocador de oito baixos do Brasil, segundo o mestre, filho de seu Chicão, são maravilhosas. Os dois expressam, e isso é muito interessante, a musicalidade de Campina Grande, Recife e Rio de Janeiro, por onde circulavam os forrozeiros da cidade.
Jackson do Pandeiro, líder desse pessoal, tinha um programa na Rádio Nacional, de onde difundia o forró e todos esses artistas que fizeram de Campina Grande, nas décadas de 1950, 60 e 70 o Quartel General do forró e ponto natural do intercâmbio com o Rio de Janeiro à época, considerado a “capital cultural” do país. O forró e a música que eles tocam tem vários eixos geográficos. O de Zé Calixto e Geraldo Correia é esse. Daí em suas obras musicais se encontrar o “Rojão” campinagrandense , o frevo pernambucano (com forte influência em Campina Grande, onde Capiba morou por muitos anos e deixou raízes) e o samba carioca, que virou Samba Nordestino, ou Samba Brega mais recentemente. Além disso, a gravadora Cantagalo, que abrigava boa parte dos forrozeiros “nortistas” também ficava no Rio, com uma distribuidora em Recife.
Outro tocador de oito baixos que destaco é Noca do Acordeom. O som tirado por Noca dar a impressão que o fole de oito baixos foi inventado pra ele e para o forró. Nota-se a influência de Gonzaga no “roncado” de seu fole. Nossa! Ele toca valsas, boleros cubanos e se aventura por tangos argentinos, simplesmente maravilhosos, divinos. Um craque. Coisa de deleite sonoro. Manoel Maurício é outro craque nessa arte. Faz o fole pegar fogo. Adolfinho e Gerson Filho são geniais. Destaque para o acompanhamento de todos. O chocalho, o violão e, em muitos casos o cavaquinho. Noutros já se escuta o Baixo, em alguns inclusive, o eletrônico, demonstrando que o instrumental que se usa pode não alterar a proposta musical do artista. E estes forrozeiros são fieis a um estilo clássico de forró.
Severino Januário, irmão mais velho de Gonzagão, discípulo, como o irmão famoso, do velho Januário, o pai de tudo isso, também é genial. Ele notadamente prefere os Arrasta-pés, aquelas marchas maravilhosas, especiais para dançar quadrilhas. Gabriel e Pedrinho, meus filhos, foram embalados desde cedo por aquela música. Ainda em 1999 comprei meu primeiro CD de Severino Januário e como não conseguia parar de ouvir e precisava colocar Gabriel, recém-nascido, para dormir; era ouvindo o fole de Severino Januário que ele adormecia. Distingo o som do fole de Severino Januário nos primeiros acordes, à distância. Hoje tenho a coleção completa dele, e cada dia amo mais essa beleza sonora.
No entanto, para mim, o melhor, que me desculpe Dominguinhos e todos os entendidos em música, é Pedro Sertanejo, o pai de Oswaldinho. A música dele é impressionante. É forró puro. Lembra-me os forrós de Mané Virgulino, lá na Serra do Monte, tomando cachaça em chapéus e voltando sendo trazido por minha égua Quixaba. Os forrós na casa de Detim (no Zacarias). Ou os da casa de Mané Torquato… Lembra-me as Emas da minha infância cheia de festa, de alegria, de forrós. A música tocada por Pedro Sertanejo é uma torrente de invernada sobre um verão demorado. É uma noite de trovoada. Quem já foi no Cariri numa noite de trovoada, a chuva vindo de recuada, sabe do que estou falando. O som do fole de Pedro Sertanejo entra pelos ouvidos e pelos poros. Ao mesmo tempo em que é suave é quente. É como a Salsa ou a Rumba ou o Chá chá chá cubanos. É como o Frevo. Impossível não mexer com a gente, com algum músculo. Como diz Gonzaga se referindo aos vaneirões gaúchos: é como uma narrativa musical das conchilas (fazendas) do Rio Grande. A música de Pedro Sertanejo é a narrativa sonora da paisagem do nosso sertão. De nossas serras, nossa mata, nossos pássaros. De nossa gente alegre, disposta a viver, a lutar pela vida com alegria e força. Ouvindo o fole de Pedro Sertanejo não imaginamos seca, miséria ou pobreza em nossas terras. Só a vida verdejada…. plagiando Jessier Quirino. É um rebuliço…
Falaria ainda de Luizinho Calixto, sobrinho de Zé. Seu estilo é mais refinado e toca um chorinho amuado. É genial. Luizinho é sujeito que tem um grau cultural mais elevado. Estudou mais. Estudou música inclusive. É uma espécie de representante político dos forrozeiros dos oito baixos. Seu programa na rádio Verde Mares de Fortaleza é um espaço da resistência forrozeira Brasil afora. Hoje deve estar em Exu, terra natal de Gonzaga, no Parque Asa Branca – local estruturado por seu Luiz Lua Gonzaga para se celebrar o forró. No pé da chapada do Araripe que tanto inspirou Gonzaga. Essa divisa de Pernambuco e Ceará. Luizinho participa da organização do aniversário do Lua do Nordeste que hoje estaria completando 96 anos.
Caravanas de amantes do forró se deslocam para casa de Gonzaga. A cozinheira de Gonzaga, remanescente do seu tempo faz feijoada, buchada, galinha de capoeira o dia todo. A festa que começou desde o fim de semana passado, hoje toma conta do alpendre da casa de Gonzaga. Sanfoneiros de perto e de longe circundam uma mesa enorme cheia de cerveja e cachaça e tocam músicas de Gonzaga e forró de toda natureza. Fazem-se desafios de sanfonas como de violeiros. Um puxa o fole de cá o outro responde de lá. Pessoas do povo ocupam o parque onde Gonzaga e familiares estão enterrados no mausoléu e onde há um museu com a obra gonzagueana. A noite é festa com vários convidados na quadra de shows. Hoje acho que será debaixo de chuva, como gostava Gonzaga. Amanhã, sob dois juazeiros plantados por Gonzaga, no pátio da fazenda, desfilam uma gama de sanfoneiros e se dar o prêmio Asa Branca ao artista que tenha se destacado na defesa do forró durante o ano. É belíssimo. Em paralelo, organiza-se uma feijoada a ser distribuída para todos moradores de Exu e aos convidados.
É isso. Como diz Gilberto Gil, quando colocou letra, em 1996, na música “13 de dezembro” que Gonzaga compôs e gravou em 1950. “É desse treze de dezembro que eu me lembrarei. E sei que não esquecerei jamais”. Êita Gil….
13 de dezembro – Gilberto Gil
Bem que essa noite eu vi gente chegando
Eu vi sapo saltitando e ao longe
Ouvi o ronco alegre do trovão
Alguma coisa forte pra valer
Estava pra acontecer na região
Quando o galo cantou
Que o dia raiou
Eu imaginei
É que hoje é treze de dezembro
E a treze de dezembro nasceu nosso rei
O nosso rei do baião
A maior voz do sertão
Filho do sonho de Dom Sebastião
Como fruto do matrimônio do cometa Januário
Com a estrela Sant’Ana
Ao romper da era do Aquário
No cenário rico das terras de Exu
O mensageiro nu dos orixás
É desse treze de dezembro que eu me lembrarei
E sei que não esquecerei jamais
Nem lembro que a 13 de dezembro de 1968 (40 anos atrás) os milicos nos meteram o AI 5.
Jonas Duarte, ouvindo 13 de dezembro na voz de Elba Ramalho no disco “Leão do Norte” – maravilhoso.
porque nunca aparece o nome dos cantores que estar tocondo no momento
olá , o que tem aver Gerson e seus 8 baixos (1970 ) com o Baianiho da sanfona ? pois os dois gravou o mesmo disco ! forro sem brica me parese que foi gravado em 72 ou 74 o fomoso forro sem briga , por favor me respoder fiquei muito curioso , boa semana a todos , trabalho maravilhoso de vocês .
Há anos atrás passeando na cidade de Afogados da Ingazeira, localizada no interior de Pernambuco, entrei uma loja que facilitava o acesso entre duas ruas, e para minha surpresa e sorte tinha uns discos de vinil à venda, comecei então a analisá-los e me deparei com uma “jóia” da Música Sertaneja na modalidade Violeiros, o que encontrei: “Acelerando as Asas do Juízo” de Pinto do Monteiro e Zé Pequeno, selo Cactus. Uma obra prima nesta modalidade! Genial! Maravilhoso! Muito raro e cobiçado este trabalho, que irei digitalizá-lo, compactá-lo e enviá-lo junto com as fotos da capa para todos vocês que apreciam também esta modalidade, contribuindo desta maneira para a preservação da nossa cultura musical genuinamente sertaneja e nordestina. Que está quase extinta com a ajuda da podre mídia brasileira que é conivente detrimentosamente para a destruição da cultura brasileira em vários segmentos.
Voces mandam muito!!! Descobri seu site há algum tempo, mas só hoje tive a oportunidade de me dedicar a uma leitura com mais afinco. Postei no meu blog e facebook, não só meu amor ao forró, mas a causa: em mante-lo vivo, sempre, para que novas gerações possam descobrir as delícias musicais que vem desse nordeste lindo que temos.
Aquele Abraço
Incansável(is) heroi(s).
Ando a procura do disco de Marinês de 1988, Feito com Amor. Quando encontar faça
postagem para a alegria de todos que amam a cultura desta nação.
Obrigado.
Boa Tarde.
O Cantor Luiz Wanderley gravou a música ”pagando o pato” de Luiz Vieira, mas na internet ainda não se encontra essa raridade. É possível disponibilizar aqui no site?!
Paz! Obrigado.
Fabiano.
Seria interessante fazer um ranking, galrera votando no LP mais representativo pra si!
Olá amigo gostei muito!
Bravo !!!!!
melhor que isso so dois isso !!!!!
a unica coisa que creio seria super util, seria a possibilidade de fazer procura por temas – tipo : coco, forro, baiao, etc !!!!!
em todo caso sou fa de voces e se puder ajudar…
toninho
Queria que postasse o lp; as doze maiorais do nordeste 1977, fico no aguardo, Fernando.
Como é maravilhoso o trabalho do forró em vinil, conhecir a alguns dias atrás e confesso que estou fascinado. Já comecei a colaborar com uma doação em dinheiro e pretendo contribuir muito mais. Um abraço!
Muito bom o Disco Roberto do Acordeon e seus Cabras da Peste, tenho um vinil aqui desse, gosto da musica Xenhenhen muito boa! Tenho aqui o velho Trio Alvorada gostaria de publicar nele tem a musica no ( No
balanço do vapor) que foi gravada pelos 4 mensageiros !
voces tem o Ze Alves voce e meu xodo,agradeceria muito se postassem