Léo Medeiros – Minha Terra Meu Sertão

Colaboração do poeta Léo Medeiros, de Currais Novos – RN. Léo Medeiros, apresentou por muitos anos o programa Minha Terra Meu Sertão em emissoras cearenses e potiguares. Atualmente esse programa que valoriza a música regional nordestina está sendo apresentada na internet: https://rnemrede.com/programa-minha-terra-meu-sertao-com-leo-medeiros/ “…estou enviando o CD de poemas, gravado em 2010 e lançado em 2011,

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Poema – Deixe junho pro São João

*poema enviado pelo Sandrinho Dupan, de Campina Grande – PB Do poeta Braulio Tavares: “Deixe junho pro São João”. Deixe o batuque do axé pro carnaval da Bahia e a insana pornografia não troque no arrasta-pé. Rapariga e cabaré? Em nenhuma ocasião. E o forró da ostentação Reinando o falso interesse? Não faça um negócio

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CD – Wilson Vieira, Poesias de – O poeta e as vozes da terra

Colaboração do Francisco Demontier O CD é um compilação de várias poesias do Poeta da cidade de Barbalha/CE Wilson Vieira, declamadas por seus amigos. Ilustrações de Nonato Sousa. Wilson Vieira, Poesias de – O poeta e as vozes da terra 01 – A Noite de São Bartolomeu 02 – A Merenda e o Sonho 03

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Bem vindos ao Forró em Vinil

O objetivo do “Forró em vinil” é a difusão e fomento do forró tradicional. Todos os discos publicados aqui estão disponíveis para download gratuito. Os discos não estão a venda, se quiser ouvi-los, você tem que baixar os arquivos e descompacta-los. Não é necessário cadastro, senha e nem nada parecido, qualquer pessoa pode baixar quantos arquivos quiser,

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Poesia – Poesia do Forró

Poesia enviada por Luilson Alves. “Luiz Gonzaga pra sempre Será o rei do baião Nunca deixava de lado A música do sertão. Era um forró da gota serena, Era um forró de verdade, Ás vezes em noite de lua Há! Que saudade! Era sempre com Dominguinhos Seu amigo e parceiro Seu fiel companheiro Pra fazer

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Poema – Embolada de aprendiz, por Nilton Maia

EMBOLADA DE APRENDIZ E vamos nós, Embolados nesta vida, Exaltando essa lida, De música, verso e alegria. Pois cada dia Há de ser, serenamente, Não o elo, mas corrente A prender em nós o sonho. Se estou tristonho, Procuro a rima do nada, Pois a alma, calejada, Me diz pra seguir em frente. Ser diferente

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