Alceu Valença – Vivo!

pcapa

Colaboração do Arlindo

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Gravado ao vivo no Teatro Tereza Rachel – Rio de Janeiro

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Músicos: Zé da Flauta, Paulo Rafael (Guitarra), Zé Ramalho (Viola), Israel (Bateria, Percussão), Agrício Noya (Percussão), Dicinho (Baixo) e Alceu Valença (Violão, Violinha)

pverso

Direção de Produção: Guto Graça Mello

Alceu Valença – Vivo!
1976 – Som Livre

01. Casamento da Raposa Com o Rouxinol (Alceu Valença)
02. Descida da Ladeira (Alceu Valença)

03. Edipiana Nº 1 (Alceu Valença / Geraldo Azevedo)Participação: Zé Ramalho
Emboladas (Treme Terra / Beija-Flor)Participação: Zé Ramalho

04. Você Pensa (Alceu Valença)
05. Punhal de Prata (Alceu Valença)
06. Pontos Cardeais (Alceu Valença)

07. Papagaio do Futuro (Alceu Valença)Participação: Zé Ramalho
Emboladas (Treme Terra / Beija-Flor)Participação: Zé Ramalho

8. Sol E Chuva (Alceu Valença)

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Alceu Valença – Molhado de Suor

Pcapa

Colaboração do Arlindo

PseloaPselob

Esse é um disco raríssimo.

Pverso

É o primeiro trabalho solo do Alceu.

Alceu Valença – Molhado de Suor
1974 – Som Livre

01. Borboleta (Alceu Valença)
02. Punhal de Prata (Alceu Valença)
03. Dia Branco (Alceu Valença)
04. Cabelos Longos (Alceu Valença)
05. Chutando Pedras (Alceu Valença)
06. Molhado de Suor (Alceu Valença)
07. Mensageira dos Anjos (Alceu Valença)
08. Papagaio do Futuro (Alceu Valença)
09. Dente de Ocidente (Alceu Valença)
10. Pedras de Sal (Alceu Valença)

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Geraldo Azevedo – Geraldo Azevedo

pcapa

Colaboração do Arlindo

verso

Destaque para a música “Caravana” de Geraldo Azevedo e Alceu Valença.

Geraldo Azevedo – Geraldo Azevedo
1977 – Som Livre

01. Cadê Meu Carnaval (Geraldo Azevedo)
02. ‘Correnteza’
Caravana (Geraldo Azevedo / Alceu Valença)
Talismã (Geraldo Azevedo / Alceu Valença)
Barcarola do São Francisco (Geraldo Azevedo / Carlos Fernando)
03. Domingo de Pedra e Cal (Geraldo Azevedo / Carlos Fernando)
04. Em Copacabana (Geraldo Azevedo / Carlos Fernando)
05. Cravo Vermelho (Carlos Fernando)
06. Fulô do Dia (Carlos Fernando)
07. Juritis e Borboletas (Geraldo Azevedo / Carlos Fernando)
08. Coração do Agreste (Carlos Fernando / Geraldo Azevedo)

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Clara Nunes – Alvorecer

Alvorecer - frente

Colaboração do sergipano Everaldo Santana

Alvorecer - selo AAlvorecer - selo B

Embora tenha o mesmo nome de um outro disco de carreira, esse disco é uma coletânea.

Alvorecer - verso

Destaque para o pout pourri: “Último Pau-de-Arara” de Venâncio, Corumba e José Guimarães; “Vendedor de Caranguejo” de Gordurinha.

Clara Nunes – Alvorecer
1985 – Som Livre

01. Na Linha do Mar (Paulinho da Viola)
02. Menino Deus (Mauro Duarte / Paulo César Pinheiro)
03. Nação (João Bosco / Aldir Blanc / Paulo Emílio)
04. Banho de Manjericão (João Nogueira / Paulo César Pinheiro)
05. Quando Vim de Minas (Xangô da Mangueira)
06. Brasil Mestiço Santuário da Fé (Mauro Duarte / Paulo César Pinheiro)
07. Alvorecer (Délcio Carvalho / Dona Ivone Lara)
08. Ilu Ayê Terra da Vida (Portela – Samba-Enredo 1972) (Cabana / Norival Reis)
09.
Último Pau-de-Arara (Venâncio / Corumba / José Guimarães)
Vendedor de Caranguejo (Gordurinha)
10. O Que É Que A Baiana Tem (Dorival Caymmi)
11. Lama (Mauro Duarte)
12. As Forças da Natureza (João Nogueira / Paulo César Pinheiro)
13. Congada (Romildo Bastos / Toninho Nascimento)
14. Última Morada (Noca da Portela / Natal)

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CD – Chico Salles – O bicho pega

ENCARTE FRENTE

Colaboração do Nilton Maia, do Rio de Janeiro – RJ

ENCARTE VERSO

“Com produção impecável de José Milton (aliás, como sempre) e contando com a presença de músicos da melhor qualidade nos acompanhamentos, este disco é o quinto do cantor, compositor e cordelista Chico Salles.

ESTOJO VERSO

Com exceção da última faixa (bônus) “Pedala, Seleção”, incluída em virtude da Copa do Mundo de Futebol, as doze outras foram muito bem escolhidas. Destacamos as seguintes: “Masculina”, uma bonita homenagem ao estado da Paraíba, no qual Chico nasceu, “Circo das Ilusões” e “Cumeeira de Aroeira Lá da Casa Grande”, esta cantada em dueto com o violonista, compositor e cantor Alfredo Del Penho.”

Chico Salles – O bicho pega
2010 – Som Livre

01- Masculina (Chico Salles-Eduardo Krieger)
02- O Bicho Pega (Bulu Bule)
03- Forró do Apagão (Maciel Melo) Participação: Raimundo Fagner
04- Circo das Ilusões (João Bá-Klecius Albuquerque)
05- A Cumeeira de Aroeira Lá da Casa Grande (Jessier Quirino) Participação: Alfredo Del Penho
06- Como Alcançar Uma Estrela (Miltinho Edilberto)
07- Bala Perdida (Chico Salles-Adelson Viana)
08- Forró do Sapateiro (Petrúcio Amorim)
09- Nã0 Vá Fazer (Chico Salles)
10- Vagalume (Chico Salles)
11- Nem Vem Que Não Tem (José Orlando)
12- Caminhos do Brasil (Chico Salles-João Lyra)
13- Pedala, Seleção (Chico Salles)

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Severino Januário – Forró envenenado

Frente

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB

Selo ASelo B

A foto de capa foi tirada no forró de Anisio Silva.

Verso

Produção de Luiz Wanderley

Severino Januário – Forró envenenado
1975 – Som Livre

01. Casca de Coco (Severino Januário)
02. Curió (J. Cavalcanti / J. Olegário)
03. Serra da Borborema (Severino Januário)
04. Chamego de Cearense (Severino Januário)
05. Forró no Piraí (Severino Januário)
06. Arrasta-pé Em Paulo Afonso (Severino Januário)
07. Forró no Cariri (Severino Januário)
08. Passeando no Escuro (Severino Januário)
09. Subindo no Coqueiro (Paulo Tito)
10. Arrasta-pé Em Itabaiana (Severino Januário)
11. Voltei Para o Sertão (Severino Januário)
12. Forró da Roedeira (Severino Januário)

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Baiano e os Novos Caetanos – Baiano e os Novos Caetanos 2

capa

Colaboração do João Gabriel, de Niteroi – RJ

seloaselob

Esse é o segundo disco da dupla após o grande sucesso do primeiro álbum, do ano anterior.

verso

Destaque para “Perereca” de Arnaud Rodrigues e Chico Anísio.

Baiano e os Novos Caetanos – Baiano e os Novos Caetanos 2
1975 – Som Livre

01. Perereca (Arnaud Rodrigues / Chico Anísio)
02. Ameriqueiro (Arnaud Rodrigues / Chico Anísio)
03. Forró (Arnaud Rodrigues / Chico Anísio)
04. Sete Luas (Arnaud Rodrigues / Chico Anísio)
05. Entardecer na Fazenda (Arnaud Rodrigues / Chico Anísio)
06. Yo no Quiero Saber (Arnaud Rodrigues / Chico Anísio)
07. Três Macaquinhos (Arnaud Rodrigues / Chico Anísio)
08. Ciranda (Arnaud Rodrigues / Toninho Café)
09. Apocalipse (Arnaud Rodrigues / Chico Anísio)
10. Violamania (Arnaud Rodrigues / Aldemir)
11. Samba Choro (Orlandivo / Arnaud Rodrigues)

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Coletânea – Forrozando – 16 sucessos

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB

Diversos artistas, diversos estilos de forró em um só LP.

Participaram dessa coletânea: Trio Nordestino, Anastácia, Luiz Gonzaga, Negrão dos 8 Baixos, Genival Lacerda, Marinês, Severino Januário, Clemilda, Zé Mamede, Jacinto Silva, Gerson Filho e Zé Gonzaga

Coletânea – Forrozando – 16 sucessos
1978 – Som Livre

01. Procurando Tu (Antônio Barros / J. Luna) Trio Nordestino
02. Vamos Xamegá (Dilson Dória / Elino Julião) Anastácia
03. Asa Branca (Luiz Gonzaga / Humberto Teixeira) Luiz Gonzaga
04. Leva Eu Pra Vadiá (Elias Alves / Édson de Lima) Negrão dos 8 Baixos
05. Severina Xique-Xique (João Gonçalves / Genival Lacerda) Genival Lacerda
06. Balancero da Usina (Abdias Filho / João do Vale) Marinês
07. São João na Roça (Luiz Gonzaga / Zé Dantas) Luiz Gonzaga
08. Xaxadinho das Alagoas (Severino Januário) Severino Januário
09. Olha Pro Céu (Luiz Gonzaga / José Fernandes) Luiz Gonzaga
10. Forró de J. Luna (Gerson Filho – Clemilda) Clemilda
11. Chupando Gelo (Edésio Deda) Trio Nordestino
12. Forró do Esquenta Mulher (Célio C. M.) Zé Mamede
13. Mocotó Com Catuaba (Manoel Alves – Djalma da Hi Fi) Jacinto Silva
14. Na Bodega do Bodega (Gerson Filho / Doca) Gerson Filho
15. Começo de Festa (Zé Gonzaga) Zé Gonzaga
16. Casca de Coco (Severino Januário) Severino Januário

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Os Trapalhões – Na Serra Pelada

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Orígens

“ ‘Os Trapalhões na Serra Pelada’ foi um filme produzido pelo mais famoso quarteto de palhaços brasileiros no começo da década de 1980. Foi uma das superproduções cinematográficas brasileiras da época. Como outras produções de cinema dos Trapalhões, a trilha sonora foi assinada por dois grandes músicos: Sivuca e Paulinho Tapajós, juntamente com o Renato Aragão. Por isso, é música brasileira da melhor qualidade, e muito bem executada. Soma-se a isso a irreverência dos Trapalhões. As composições de Renato Aragão são uma comédia.

Também são hilárias as interpretações deles para grandes canções da música brasileira, como Trem das Onze, de Adoniran Barbosa, para a qual o Didi fez uma versão em ingreis: I cannot stay one minuto with you / I’m sorry my dear, I cannot to be / Livo in Jaçanã / If I lost the train / Que arrive now eleven o’clock / only tomorrow manhã / I’m sorry my dear / but have another thing / my mother don’t sleep enquanto I don’t arrive / I am a son only / Havo minha house pá sustain. Fora as gracinhas, que são um deleite, o disco tem momentos bonitos, como Súplica Cearense, de Gordurinha e Nelinho, uma linda escolha para a trilha sonora. Tem também Folha Seca, música instrumental de Renato Aragão e Sivuca, de bela melodia.”

Os Trapalhões – Na Serra Pelada
1982 – Som Livre

01- Cavaleiro alado (Renato Aragão-Paulinho Tapajós )
02- Procurei Tereza (Renato Aragão )
03- Perdi minha nega num forró (Renato Aragão )
04- Folha seca – Instrumental (Renato Aragão-Sivuca)
05- Cavaleiro alado – Instrumental (Renato Aragão- Paulinho Tapajós)
06- Forroteca/Prece ao vento (Gilvan Chaves-Alcyr Pires Vermelho-Fernando Luiz)
Súplica cearense (Gordurinha-Nelinho)
Último pau-de-arara (Venâncio-Corumba-José Guimarães)
07- Rapaz alegre (Renato Aragão-Luiz de França Guilherme de Queiroz)
08- Trem das onze (Adoriram Barbosa)
09- O mentiroso (Renato Aragão-Sergio Sá)
10- Embolando na serra (Bráulio Fernando Tavares Neto-Oswaldo Lenine Macedo Pimentel)

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Alceu Valença – Espelho Cristalino

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Orígens

“Alceu Valença nasceu em 1946, em São Bento do Una, Pernambuco. Desde criança, mostrava interesse pela música, e chegou a cantar em um concurso de calouros. Seu pai, ligado à política, foi deputado e prefeito. Em sua infância e adolescência, não sofreu com falta de dinheiro e outras carências, porque sua família tinha boas condições. Mas, desde cedo, demonstrava extrema rebeldia. Foi, inclusive, expulso de vários colégios. Aos 15 anos, ganhou seu primeiro violão, e, a partir daí, toda a rebeldia passou a ser canalizada para a música. O jovem músico revoltado formou-se em Direito, em 1970, e fez ainda um curso em Harvard. Foi mesmo nos Estados Unidos que ele, amante de rock e de outras modas americanas, descobriu que seu negócio era o Brasil. Voltou para o país em 1970. Tentou emplacar composições nos festivais de música que aconteciam no Rio e em São Paulo, sem sucesso. Em 1974, voltou para Recife, e começou a fazer pequenas turnês pela região. Nesse mesmo ano, gravou seu primeiro disco individual, ‘Molhado de Suor’, pela gravadora Som Livre, que foi muito bem recebido pela crítica. Depois disso, tocando com Jackson do Pandeiro, excursionou o país todo pelo Projeto Pixinguinha. Nesse período, gravou alguns discos, inclusive esse que posto hoje aqui, que fizeram sucesso relativo. O grande sucesso veio em 1980, com o lançamento do disco ‘Coração Bobo’. O restante de sua trajetória todos conhecem.

Esse disco foi lançado em 1977, antes, pois, do sucesso nacional de Alceu Valença. Não chegou a ser um recordista de vendas. Nele, é possível ouvir com clareza as influências musicais díspares de Alceu: o rock, porque o disco tem sonoridade de rock, com guitarra, baixo e bateria, e a música tradicional nordestina, como baião, coco, frevo, com instrumentos como zabumba, maraca, agogôs, pífanos, viola, sanfona. A rebeldia da juventude de Alceu está também nas letras, como em Agalopado (Lado 1, Faixa 1):

Quando eu canto o seu coração se abala
Pois eu sou porta-voz da incoerência
Desprezando seu gesto de clemência
Sei que meu pensamento lhe atrapalha
Cego o sol seu cavalo de batalha
E faço a lua brilhar no meio-dia
Tempestade eu transformo em calmaria
E dou um beijo no fio da navalha
Pra dançar e cair nas suas malhas
Gargalhando e sorrindo de agonia
Se acaso eu chorar não se espante
O meu riso e o meu choro não têm planos
Eu canto a dor, o amor, o desengano
E a tristeza infinita dos amantes
Don Quixote liberto de Cervantes
Descobri que os moinhos são reais
Entre feras, corujas e chacais
Viro pedra no meio do caminho
Viro rosa, vereda de espinhos
Incendeio esses tempos glaciais

Essa letra também evidencia a incrível erudição de Alceu, que sempre faz citações de obras e autores, dos mais variados tempos, estilos e lugares. Para finalizar, não posso deixar de mencionar que a música Espelho Cristalino foi inspirada em Augusto Ruschi, um dos maiores naturalistas brasileiros, que, na década de 70, quando todo mundo falava em industrialização e desenvolvimento, já alertava para os perigos do desmatamento, da escassez de água, e de outros problemas ecológicos cujas conseqüências sentimos várias décadas depois. Então, esse disco é Alceu Valença inteiro: nordestino, roqueiro, advogado, erudito e rebelde. Muito boa essa mistura!”

Alceu Valença – Espelho Cristalino
1977 – Som Livre

01. Agalopado (Alceu Valença)
02. Maria dos Santos (Alceu Valença / Don Tronxo)
03. Anjo de Fogo (Alceu Valença)
04. Veneno (Alceu Valença / Rodolfo Aureliano)
05. Espelho Cristalino (Alceu Valença)
Refrão do folclore alagoano na resposta ao coco de embolar Participação: Emmanuel Cavalcanti
06. Eu Sou Você (Alceu Valença)
07. A Dança das Borboletas (Alceu Valença / Zé Ramalho)
08. Sete Léguas (Alceu Valença)

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