Moreira da Silva – O Último Malandro

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Colaboração do sergipano Everaldo Santana

Moreira da Silva 1968 - versoseloa
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O lançamento original desse vinil é de 1958 e depois teve alguns re-lançamentos, por outros selos e com outras capas.

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A maioria das músicas, em anos anteriores, já haviam sido lançadas em 78 RPM, como por exemplo “Acertei no Milhar” de Wilson Batista e Geraldo Pereira, publicada originalmente em 1940.

Moreira da Silva – O Último Malandro
1958 – Odeon
1968 – Imperial
Fenix

01. Que Barbada (Valdrido Silva / Moreira da Silva / Jucata)
02. Amigo Urso (Henrique Gonçalez)
03. Vara Criminal (Moreira da Silva / Ribeiro Cunha)
04. Olha o Padilha (Bruno Gomes / Ferreira Gomes / Moreira da Silva)
05. Dormi no Molhado (Moreira da Silva)
06. Dona História Com Licença (Moreira da Silva)
07. Jogando Com o Capeta (Moreira da Silva / Ribeiro Cunha)
08. Acertei no Milhar (Wilson Batista / Geraldo Pereira)
09. Na Subida Do Morro (Geraldo Pereira / Moreira da Silva / Ribeiro Cunha)
10. Averiguações (Wilson Batista)
11. Esta Noite Eu Tive Um Sonho (Wilson Batista / Moreira da Silva)
12. Chang-lang (Moreira da Silva / Ribeiro Cunha)

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Moreira da Silva – Morengueira

Morengueira - frente

Colaboração do sergipano Everaldo Santana

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Esse disco também foi lançado pelo selo Odeon.

Morengueira - verso

Vejam como a temática das composições era baseada nos filmes do cinema da época.

Moreira da Silva – Morengueira
1968 – Imperial

01. O Rei do Gatilho (Miguel Gustavo)
02. O Último dos Moicanos (Miguel Gustavo)
03. Os Intocáveis (Miguel Gustavo)
04. Morengueira Contra 007 (Miguel Gustavo)
05. O Conto do Pintor (Miguel Gustavo)
06. Malandro Em Sinuca (Moreira da Silva)
07. Cinderela Em Negativo (Eratóstenes Frazão / Nelson Barros)
08. Cachorro Da Madame (Moreira da Silva / Wilson Pires)
09. Margarida (Moreira da Silva / Zózimo Ferreira)
10. A Volta de Chang-lang (Kiabo / Almir Costa Barbosa)
11. Antigamente (Heitor Catumbi / Moreira da Silva)
12. Cassino de Malandro (Raul Marques / Tancredo Silva)

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Antenógenes Silva – Recordar é viver

Capa

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB

Selo ASelo B

Lançado originalmente pela Odeon, em 1959, e relançado pelo selo Imperial em 1970.

Verso

Um disco composto na sua maioria por valsas.

Antenógenes Silva – Recordar é viver
1970 – Imperial

01. Vai Virando de Banda (Antenógenes Silva)
02. Boogie Woogie Na Roça (Antenógenes Silva)
03. Qualquer Um Toca (Antenógenes Silva)
04. Saudades de Meu Pai (Antenógenes Silva)
05. Sanfoneiro Apaixonado (Antenógenes Silva)
06. Recordando os Teus Beijos (Antenógenes Silva)
07. Baile da Saudade (Antenógenes Silva)
08. Quando Chora o Bombardino (Antenógenes Silva)
09. Flor do Campo (Antenógenes Silva)
10. Pescando Lambari (Antenógenes Silva)
11. Para Você Todo o Meu Amor (Antenógenes Silva)
12. Abel Em Paris (Antenógenes Silva)

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Ivon Cury – Ivon de todos os tempos

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Orígens

“Ivon Cury foi um artista de muitos talentos, bem sucedido como cantor, compositor e ator. Ele nasceu em Caxambu, Minas Gerais, em 1928, e, ainda muito jovem, ganhou um concurso de calouros. Adolescente, mudou-se com a família para o Rio de Janeiro.

Sua carreira artística foi iniciada em 1947, quando foi contratado como crooner da orquestra do maestro Zaccarias, do Hotel Copacabana Palace. Em 1948, estreou no programa “Ritmos da Panair”, da Rádio Nacional. Por coincidência, este programa tinha o patrocínio da empresa aérea onde ele trabalhou antes de iniciar sua carreira como cantor.

No mesmo ano, foi convidado por Braguinha (João de Barro), diretor artístico da gravadora Continental, para gravar o sucesso internacional da época, “Nature boy”. Foi, então, lançado o 78 rpm, que incluiu também sua interpretação para “Adeus”, samba de Dorival Caymmi. Daí por diante, Ivon teve uma carreira plena. Fez inúmeros trabalhos como cantor, ator e compositor. A última atuação de sua vida foi interpretando o gaúcho Gaudêncio, na Escolinha do Professor Raimundo.

Esse disco que posto para vocês, lançado em 1971, é uma coletânea de toda a carreira de Ivon até então. Nele, há composições de Ivon, e suas interpretações para músicas de grandes compositores, como Luiz Gonzaga e Zé Dantas. Sobre esse disco, o adjetivo que melhor o descreve é pitoresco. As composições de Ivon Curi evidenciam um bom-humor extremamente inteligente.

Como, por exemplo, na primeira faixa do Lado A, chamada O Chato (Eu tenho um amigo / Ele é muito bonzinho, direitinho / É amigo meu de fato / Mas, meu Deus, como é chato! / Vou para onde for / Ele mesmo se convida e põe-se ao lado / Educado e bom de trato / Mas, meu Deus, como é chato!). Pois é, quem não tem um amigo assim? Ivon também selecionou músicas, de outros compositores, repletas de ironias.

Sua interpretação para todas essas canções também mostram que, quando cantava, não deixava de ser ator. Por isso, é muito bom ouvir Ivon Curi. Fora isso, ele tinha voz de cantor de rádio, e suas interpretações para músicas de Luiz Gonzaga e Zé Dantas (Xote das Meninas e Xote Miudinho) são belas. Apreciem!”

Ivon Cury – Ivon de todos os tempos
1971 – Imperial

01. O Chato (Ivon Cury / Paulo Gesta)
02. João Bobo (Ivon Cury)
03. Vai Lá (Anselmo Mazzoni)
04. Baião das Velhas Cantigas (Jair Amorim)
05. Serenata Desafinada (Ai Quem Plantou as Estrelas) (Guilherme Figueiredo / Aloysio de Alencar Pinto)
06. Farinhada (Zé Dantas)
07. Procurando Tu (Antônio Barros / J. Luna)
08. Comida de Pensão (Francisco Balbi / Miguel Miranda)
09. Taí no Que Dá (Luiz Vieira)
10. O Xote das Meninas (Luiz Gonzaga / Zé Dantas)
11. Se Fizer Bom Tempo (Ivon Cury)
12. Xote Miudinho (Zé Dantas / Luiz Gonzaga)

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