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Compacto – Joci Batista – Novamente

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Colaboração do DJ Rogérinho, de São Paulo – SP. Mais um precioso compacto, dessa vez, do Joci Batista, acompanhado pelo Conjunto Maraca.

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Esse selo ‘Maraca’ é bastante raro, nosso amigo Corró teve a oportunidade de perguntar ao próprio Joci qual foi o ano de lançamento, e ele respondeu que foi no ano de 1961.

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Direção musical de Zé Cupido, do lado A, um arrasta-pé ou marcha, “Festa da fogueira”; e no lado B um rojão, “Minha morena me deixou”, ambas as composições do próprio Joci Batista.

Compacto – Joci Batista – Novamente
1961 – Maraca

01 Festa da fogueira (Joci Batista) Marcha
02 Minha morena me deixou (Joci Batista) Rojão

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Coronel Ludugero – Ludugero e seu jumento

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Colaboração do Antonio Marcelino Gomes. Em seguida, alguns textos garimpados na rede para complementar a publicação.

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“Nessa mesma época, foi criado, com incentivo de Hilton Marques e de alguns amigos, o personagem Coronel Ludugero, interpretado por Luiz Jacinto, que logo de início, o interpretava sozinho. Pouco tempo depois, com a atriz Rosa Maria, nasceu a primeira companheira do Coronel, chamada de Dona Rosinha.

No mesmo ano, a atriz, Mercedes Del Prado dava a vida a personagem Dona Felomena (esposa do Coronel) que, junto ao ator Irandir Peres Costa (Otrópe), formaram um trio humorístico, de simplicidade típica de nordestinos pacatos e puros, inundados de irreverência. Uma trupe que fazia rir um país inteiro.

Pouca gente sabe que o Ludugero existiu mesmo…não como um “coroné” típico daquela época, mas, sim um amigo muito engraçado, que morava em Caruaru que se chamava Ludugero e o inspirou tal personagem.

A Rádio Cultura de Caruaru (PE) foi uma das maiores responsáveis pela divulgação dos sucessos do Coronel Ludugero e toda sua turma, levando em suas ¨ondas¨ toda a alegria de seus ¨causos¨.” (Fonte)

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“Retratava com bom humor a figura lendária dos coronéis, muitos dos quais pertenciam à Guarda Nacional e gozavam de grande prestígio junto a população. Era um homem simples de poucas palavras, amante da verdade e sincero. Gabava-se de si próprio.

Contador de histórias fantásticas, era casado com dona Filomena. Bom aboiador, bom cantador de viola e poeta. Mantinha um secretário (Otrópe) que o orientava nos negócios e nas questões políticas. Ludugero se sentia feliz em contar histórias, dando expansão ao seu gênio brincalhão, quando não estava em crises de impaciência e nervosismo.” (Fonte)

Coronel Ludugero – Ludugero e seu jumento
1968 – CBS

01. TV Carcará (Texto de Luiz Queiroga)
02. A carta da Véia Filomena (Texto de Luiz Queiroga)
03. A flor do Ananás (Luiz Queiroga)
04. O rabo do jumento (Dilson Dória – Elino Julião)
05. Lá vem o dia (Onildo Almeida)
06. Você cai (Luiz Jacinto)
07. Horário do jumento (Texto de Luiz Queiroga)
08. Não vai ser de cassuá (Osvaldo Oliveira – Luiz Jacinto)
09. Mulher basta uma (Luiz Queiroga)
10. Abc do amor (Jacinto Silva – Juarez Santiago)

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CD – Erivaldo de Carira – Ao vivo – No forró do Gonzagão

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Colaboração da Gorete. Esse é o décimo segundo álbum lançado pelo Erivaldo de Carira, sendo o sexto em formato CD.

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Erivaldo Cícero de Oliveira, nascido em 16/10/1949, em Carira – SE. Começou a tocar aos 10 anos acompanhando seu pai. Com o passar do tempo, em homenagem a sua terra natal, ganhou o seu nome artístico, ‘Erivaldo de Carira’.

Filho de ‘Manézinho do Carira’, conhecido tocador de oito baixos, deu início a essa bonita tradição de pai para filho, hoje Erivaldo de Carira tem três filhos que dão continuidade à sua vida artística.

Erivaldinho (sanfoneiro), que acompanhou o Mestre Zinho durante um bom tempo e agora se dedica ao trabalho próprio junto ao Trio ‘Forróbodó’, Mestrinho do Acordeon (sanfoneiro) e Thaís Nogueira (cantora), que juntos com o primo ‘Escurinho’ formam o ‘Trio Juriti’, sem dúvida um dos melhores trios ‘jovens’ na atualidade.

Erivaldo de Carira – Ao vivo – No forró do Gonzagão
2008

01 – Forró e rabo de saia (Durval Vieira – Erivaldo de Carira)
02 – Meu forró (Dorgival Dantas)
03 – Vou te matar de cheiro (Luiz Gonzaga – João Silva)
04 – Fogo sem fuzil (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
05 – Aproveita gente (Onildo Almeida)
06 – Depois da derradeira (Dominguinhos – Fausto Nilo)
07 – Tei tei no arraiá (Onildo Almeida)
08 – O maior tocador (Luiz Guimarães)
09 – São João na roça (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
10 – Olha pro céu (Luiz Gonzaga – José Fernandes)
11 – Daquele jeito (Luiz Ramalho – Luiz Gonzaga)
12 – Facilita (Luiz Ramalho)
13 – A sorte é cega (Luiz Guimarães)
14 – Sorriso cativante (Anastácia – Dominguinhos)
15 – Cigarro de palha (Armando Cavalcanti – Klécius Caldas)
16 – Pense n’eu (Gonzaga Jr.)
17 – Sabiá (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
18 – Numa sala de reboco (Luiz Gonzaga – Zé Marcolino)
19 – Tem pouca diferença (Durval Vieira)
20 – Xote das meninas (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
21 – Imbalança (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
22 – Baião da garoa (Luiz Gonzaga – Hervé Cordovil)
23 – Sangue de nordestino (Luiz Guimarães)
24 – Fazenda velha (Erivaldo de Carira – José Ernesto)
25 – Sanfona sentida (Dominguinhos)
26 – Homenagem a seu Manézinho (Mestrinho do Acordeon)

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