Gilvan Chaves – Gilvan Chaves

Capa

Colaboração do Cacai Nunes, do blog Acervo Origens.

Selo ASelo B

“Grande poeta e cantador de Olinda – PE, Gilvan nos apresenta um disco produzido pela Equipe e que tem como acompanhantes o grande Rildo Hora (na gaita e no violão) e outro mestre na bateria, Wilson das Neves.

Contra capa

É um disco que conta com muitos de seus causos, que ele tinha muita sabedoria pra criar e contar.

Destaque para ‘Homem da Granja’. ”

Gilvan Chaves – Gilvan Chaves
1969 – Equipe

01. Apresentação
02. Pregões do Recife (Gilvan Chaves)
03. Os Cantadô (Piada)
04. Dingue Lim Dingue (Gilvan Chaves)
05. Maria Quitéria (Piada)
06. Vá Pela Sombra (Gilvan Chaves)
07. Dedinho (Piada)
08. Tudo Que Não É Vai Ser (Gilvan Chaves)
09. Homem da Granja (Piada)
10. Zabelê (Gilvan Chaves / Péricles Leal)
11. Quero Me Sentir (Gilvan Chaves)
12. Cotó (Piada)
13. Amor Que Não Demora (Rildo Hora)
14. Os Cabas da Cidade (Piada)
15. Novamente (Luiz Bandeira)

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Gilvan Chaves – Gilvan Chaves

Capa

Colaboração do Cacai Nunes, do blog Acervo Origens.

Selo ASelo B

“Mais um disco do gênio Gilvan Chaves.
Nesse registro, temos alguns boleros.

Contra capa

Destaque para ‘Cabra grande e bêsta’ e ‘Cantiga de cego’, cantigas com toque nordestino bem característico.”

Gilvan Chaves – Gilvan Chaves
1963 – Musidisc

01. Sete Fôlegos (Gilvan Chaves)
02. Cantiga de Cego (Tradicional / Adpt. Gilvan Chaves)
03. O Homem da Granja (Gilvan Chaves / Aldemar Paiva)
04. Praia de Deus (René Bittencourt)
05. Cabra Grande e Besta (Gilvan Chaves)
06. Vontade Louca (Gilvan Chaves)
07. Posso Falar de Saudade (René Bittencourt)
08. A Vida Passou (Gilvan Chaves)
09. Nem Uma Luz Brilhou (Gilvan Chaves)
10. Tolice (Gilvan Chaves)
11. Protesto (Raul Sampaio / Benil Santos)
12. Deixa Que Eu Sofra (José Xavier De Menezes / Edilasio Lopes)

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Gilvan Chaves – Compacto duplo

capa

Colaboração do DJ Vinny, de Belo Horizonte – MG

seloaselob

Um raríssimo compacto do Gilvan Chaves.

verso

Reparem que é um 45 RPM.

Gilvan Chaves – Compacto duplo
Mocambo

01 Pregões do Recife (Gilvan Chaves)
02 Quem viu (Gilvan Chaves)
03 Oia o meio dia (Gilvan Chaves)
04 Casamento aprissiguido (Rui de Morais e Silva)

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Gilvan Chaves – Caiçara

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Orígens

“Gilvan de Assis Chaves nasceu em Olinda, Pernambuco, em 1919. Sua primeira apresentação ocorreu ainda no colégio, em Olinda, a adolescência. Aos 17 anos, já demonstrava enorme talento como cantor e compositor, e compôs sua primeira canção, chamada “Tiro Errado”, que nunca chegou a gravar. A carreira profissional de Gilvan Chaves começou aos 25 anos, quando ele ingressou na Rádio Clube de Pernambuco, a convite do maestro Nelson Ferreira, para tocar violão e cantar toadas e cantigas regionais. Na Rádio, Gilvan conheceu gente como Luiz Bandeira, Sivuca, Paulo Molin e José Tobias. Nos anos seguintes, atuou como vocalista nos conjuntos Ases do Ritmo, Os Boêmios e Grupo Paraguassu. Como cantor teve o prazer de inaugurar a Rádio Jornal do Commercio, em 1949 e a Rádio Tamandaré, em 1951.

Ainda na década de 1950, Gilvan fixou residência no Rio de Janeiro, buscando, obviamente, mais oportunidades em sua carreira de músico e compositor. No sul, Gilvan fazia questão de manter-se fiel à música e à cultura nordestinas, e, exatamente por isso, acabou ganhando fama como divulgador do folclore nordestino. E não foi só como intérprete e compositor que Gilvan conseguiu espaço. Ele era ótimo contador de histórias, em que ele inseria seu humor fino e tipicamente nordestino. Foi no Rio de Janeiro, então, que Gilvan se firmou como intérprete, compositor e humorista das coisas do nordeste. Gilvan foi também um grande radialista, e contribuiu significativamente para a modernização do Rádio, ocorrida na década de 1970.

Ele apresentou, durante anos, o programa Eu de Lá, Você de Cá, na Rádio Nacional de Brasília. O programa tinha audiência enorme, porque colocava os ouvintes no ar, e assim eles podiam se comunicar diretamente com suas famílias distantes. O sucesso foi imediato, e o programa está até hoje no ar, sendo apresentado por Luiz Alberto. Na Rádio Nacional, Gilvan Chaves era conhecido como Titio Gilvan, e até hoje os radialistas que conviveram com ele contam que aprenderam muito. O atual apresentador do Programa Eu de Lá Você de Cá disse uma vez: “Eu aprendi com o titio Gilvan Chaves que quando eu tô apresentando o programa, eu me transporto para o ambiente do ouvinte. Quando estou falando para o caminhoneiro, eu me transporto para a cabine do caminhão. E procuro falar a liguagem dele. Acho que esse é o sucesso. Colocar o ouvinte em primeiro lugar, como cidadão.

Gilvan é autor de dezenas de músicas lindíssimas, dignas de constar no rol das melhores composições brasileiras. Então, se a Bahia nos deu Dorival Caymmi, Pernambuco nos brinda com Gilvan Chaves. Ele faleceu no dia 12 de agosto de 1986, na cidade de São Paulo. Conforme sua vontade, seu corpo foi cremado, e as cinzas jogadas no mar de Olinda.
O LP Caiçara, conforme a fotografia da capa indica, está repleto das canções praieiras que falam, com simplicidade poética, de amor e saudades, curtidos à beira-mar, sob a sombra dos coqueiros. Todas elas são belíssimas, mas destacamos Mocambo de Paia e Lenda do Pescador.”

Gilvan Chaves – Caiçara
Columbia

01- Lenda do pescador (Gilvan Chaves)
02- Sem ninguém (Gilvan Chaves)
03- Mocambo de paia (Gilvan Chaves)
04- Eu não tenho a quem beijar (Gilvan Chaves)
05- Pescadô preguiçoso (Gilvan Chaves)
06- O peixe e a muié (Gilvan Chaves)
07- Jangada não anda só (Gilvan Chaves)
08- Onda vem, onda vai (Gilvan Chaves)

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Gilvan Chaves – 10 polegadas

Colaboração do Goes, que segundo ele, lhe foi enviado pelo Arlindo.

Esse é um raríssimo 10 polegadas do Gilvan Chaves.

Gilvan Chaves – 10 polegadas
1956 – Mocambo

01. Pregões de Pernambuco (Gilvan Chaves) Pregão
02. Riqueza do pescador (Gilvan Chaves) Coco praieiro
03. Quem viu (Gilvan Chaves) Toada
04. Pastoril do Velho Cebola (Gilvan Chaves) Pastoril
05. Oiá do meio-dia (Gilvan Chaves) Coco praieiro
06. Dei ao mar para guardar (Gilvan Chaves) Toada
07. Fazendo jangada (Gilvan Chaves) Coco praieiro
08. Recife antigo (Adpt. Gilvan Chaves) Baião

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Gilvan Chaves

gilvan_chaves1957

*Foto enviada pelo Gilvan Chaves Jr.

Gilvan Chaves – vol.2 – Série arquivo

É uma coletânea? Pelo que entendi a partir do texto da contra capa, sim. Segundo o texto de Marconi Notaro, produtor do disco, era a oportunidade de documentar a carreira do Gilvan Chaves.

“Série arquivo: Lançamentos de discos-documentos que constam do nosso arquivo e que em parte alguma do mundo existirá uma cópia. Série de LPs para quem realmente pretende conseguir obras de arte.” (Extraído da contra capa)

Como foi a primeira vez que vi um LP do Gilvan Chaves pra vender, não hesitei e comprei, está em ótimo estado, acho que é uma oportunidade boa pra publicar gravações em um áudio de boa qualidade.

Realmente um artista único, com seu jeito peculiar de contar “causos” durante as múscias, em arranjos simples, leves e muito bonitos.

Gilvan Chaves – vol.2 – Série arquivo
1975 – AP

01 Casamento aprissiguido (Gilvan Chaves)
02 Lá no norte (Gilvan Chaves)
03 Farinha fina (adapt. musical de Gilvan Chaves)
04 O enterte do espelho (Gilvan Chaves)
05 Pregões do Recife (adapt. musical de Gilvan Chaves)
06 O gemedor (Gilvan Chaves)
07 Massarico (Aldemar Paiva – Gilvan Chaves)
08 Cadê a bolacha (Jurandy Borges Costa)
09 Meu bom (Gilvan Chaves)
10 Pé de gerimum (Rui de Moraes e Silva)
11 O milagre (Rui de Moraes e Silva)
12 Vento terrá (Gilvan Chaves)
13 Pastoril do velho cebola (adapt. musical de Gilvan Chaves)
14 Aboio (Gilvan Chaves)

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Gilvan Chaves – Encantos do Nordeste

Essa é uma colaboração de um dos frequentadores do blog, Gilvan Chaves, Jr. filho do glorioso Gilvan Chaves que gravou esse disco entre muitos outros, atuando fortemente dentro da música brasileira na década de 1950.

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As capas coloridas, foram enviadas posteriormente pelo Goes.

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O LP “Encantos do Nordeste” foi gravado em 1958 na Columbia e também foi premiado, a exemplo do anterior “Caiçara” gravado em 1957. Gilvan deixou Olinda pelo Rio de Janeiro em 1956 para assinar contrato com a Columbia do Brasil.

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O seu primeiro contrato com gravadora (Mocambo-Rozemblit) vigorou de 1953 até 1956 e lá gravou diversos 78rpm e um LP 5 polegadas com 8 músicas que obteve grande sucesso entre a crítica e audiência.

Já viajava pelo nordeste em “temporadas” pelos clubes sociais e em programas de rádio, na época com auditório ao vivo.

“Encantos do Nordeste” contém a primeira gravação pelo Gilvan de seu maior sucesso, “Prece ao Vento”, que já havia sido gravada por outros intérpretes como o Trio Nagô. Gilvan deu a parceria desta música ao filho do folclorista Luiz da Câmara Cascudo e este, sem sua autorização, incluiu mais tarde o Alcyr Pires Vermelho.

“Encantos do Nordeste” faz uma viagem desde o interior até o litoral e inclui piadas e pequenos “causos” e “matutadas” como Gilvan costumava chamar suas poesias. Na contra capa, um emocionado depoimento do Mestre Câmara Cascudo sobre o Gilvan, a quem nomeou membro titular da Sociedade Brasileira de Folclore. Divirtam-se com Encantos do Nordeste!

Gilvan Chaves – Encantos do Nordeste
1958 – Columbia

01 – Benvindo nortista (Gilvan Chaves)
02 – Aboio do carreiro (J. Alex)
03 – Derna de piquinininho (Gilvan Chaves)
04 – As 4 coisas do mundo (D. P. adap. Fernando Luis da Câmara Cascudo – Gilvan Chaves)
05 – Moleque de cancela (Gilvan Chaves)
06 – Sete folegos (Gilvan Chaves)
07 – Serenata (Fernando Luis Camara Cascudo)
08 – Topada (Gilvan Chaves)
09 – Sina danada (Nazareno de Brito – Gilvan Chaves)
10 – Cabôca da peste (Gilvan Chaves)
11 – Ida e volta (Gilvan Chaves)
12 – Prece ao vento (Gilvan Chaves – F. L. Câmara Cascudo – Alcyr P Vermelho)
13 – Matuto (J. Cavalcante)
14 – Pregões diversos (D. P.)
15 – Vovó Sabina (J. Cavalcante)

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