Livro – O cancioneiro Humberto Teixeira

Coordenado por Denise em parceria com Ana Lontra Jobim e Ricardo Cravo Albin, em 2006 foi lançado o livro “O Cancioneiro Humberto Teixeira”, com dois volumes, um a biografia do artista e outro, uma seleção com letras e partituras de seus grandes sucessos.

* Editora: Jobim Music
* Ano: 2006

“O Banco do Nordeste do Brasil (BNB), em conjunto com a Good Ju-Ju e a Jobim Music, traz à cena o Cancioneiro: Humberto Teixeira. Esta é uma publicação indispensável para quem admira ou quer conhecer e usufruir de sua poesia em toda a sua magnitude, seja para o simples fazer, seja para sua formação musical.

Com esta iniciativa o BNB corrige um débito com a cultura nordestina e complementa a homenagem a esse ilustre cearense, pois a agencia do BNB em Iguatu já recebeu o seu nome e o seu busto. O BNB compreende a cultura como um dos elos fortalecedores da construção do desenvolvimento regional, sua meta maior.

Portanto, sinto-me honrado em apresentar este livro que resgata a trajetória e a produção poética-musical do compositor Humberto Teixeira. Uma obra que, sem sombra de dúvidas, reúne o que há de mais belo na expressão musical da cultura nordestina. A magnitude da obra deste poeta perpetua-se, assim, nesta publicação como um marco histórico de um Banco identificado com a cultura do desenvolvimento e o desenvolvimento da cultura” (Roberto Smith)

CD – Azulão – Solte o Azulão

Colaboração do Nilson Araújo, da Sala Nordestina de Música. Um agradecimento especial ao Herbert Lucena, que gentilmente nos forneceu as informações adicionais para uma publicação completa.

“Soltaram! Aí lascou tudo.
O condenado voou entoando um canto da bixiga de bom!
Após algum tempo no ostracismo, Azulão voltou em 2006 produzido pelo competente Herbert Lucena.

O resultado você confere nesse excelente trabalho, que conta com as participações de Dominguinhos, Marinês e o próprio Herbert, além dos depoimentos de várias personalidades ligadas a cultura nordestina.
Voe junto com Azulão e ouça o seu cantar.”

Azulão – Solte o Azulão
2006 – Coreto Records

01 Solte o Azulão (Francisco Azulão)
02 Estúpido jeito de amar (Gilvan neves)
03 Arte verdadeira (Herbert Lucena – Helder Isaac)
04 Comentário Ivan Bulhões
05 Cabecilé (Francisco Azulão)
06 Teu olhar me diz (Tiago Duarte)
07 Comentário Tavares da Gaita
08 Perdido no forró (Brito Lucena)
09 Fogueira quente (Genésio guedes – Rafael Barros)
10 Comentário Valdir Santos
11 Quer chamego tome (Brito Lucena – Francisco Azulão)
12 Casinha de palha (Brito Lucena)
13 Comentario Juarez Santiago
14 Mulher querendo é bom demais (Juarez Santiago)
15 Comentário Lídio Cavalcanti –
16 Me orgulho de ser cantor (Bibiu do acordeon – Biu da banana)
17 Comentário João do Pife
18 Balança bueiro (Herbert Lucena)

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Mestre Zinho

Um grande forrozeiro que se vai, mas que será eterno em nossos corações e nossas memórias.

+31/01/2010

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CD – Fim de feira – O incrível coice do preá

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Colaboração do Nilson Araújo, da Sala Nordestina de Música.

“Entre 2004, ano da criação, e 2008, ano que gravou a ‘Revolução dos Pebas’, já publicado neste blog, CD que levou o grupo a sair vencedor do ‘Prêmio de música 2009’ (Antigo Prêmio TIM) como melhor grupo na categoria regional!!!!!!!

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O ‘Fim de Feira’ gravou um CD Promocional intitulado ‘O Incrível coice do preá’, cuja distribuição ficou restrita com amigos, fãs e público em geral e despertou a atenção de todos pelo som diferente do grupo.

Parodiando o Bruno na faixa um: Por que diabo você não escuta logo esse forró?
Ouça o Fim no começo, mesmo!”

Fim de feira – O incrível coice do preá
2006

01 – Lamento sertanejo (Dominguinhos / Gilberto Gil)
02 – Instante feliz (Luís Homero / Miguel Marcondes)
03 – Banquete dos signos (Zé Ramalho)
04 – O frésco (Jr.Blak / Fim de Feira)
05 – A massa (Raimundo Sodré)
06 – Pernambucana (Gustavo Mendes)
07 – A volta da asa branca (Zé Dantas / Luiz Gonzaga)
08 – Dona Jurema (Bruno Lins)
09 – O tempo e a seca (Luís Homero / Miguem Marcondes)
10 – Ponteio (Edu Lobo / Capinam)
11 – Linha cigana (Luís Homero / Miguel Marcondes)
12 – Anos luz (Bruno Lins / Tonzinho)

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DVD – CD – Petrúcio Amorim – Na boléia do destino

Acima a capa do CD e abaixo a capa do DVD.

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O Poeta do Forró, Petrúcio Amorim lançou seu primeiro DVD.

Acima, cenas do DVD, que se encerram com “Meu cenário” uma de suas composições mais conhecidas.

Gravado em 2006, no Teatro Santa Izabel, em Recife – PE, um grande show que teve a participação de vários artistas, como Jorge de Altinho, Nádia Maia, Maciel Melo, Geraldinho Lins, Cristina Amaral e Santanna.

Baixe o áudio desse DVD e confira o show!!

Petrúcio Amorim – Na boléia do destino
2006

01 – Anjo Querubim (Petrúcio Amorim)
02 – Cidade Garnde (Petrúcio Amorim)
03 – Confidências (Petrúcio Amorim – Jorge de Altinho)
04 – Devagar (Petrúcio Amorim – Jorge de Altinho)
05 – Meu Cenário (Petrúcio Amorim)
06 – Deus do Barro (Petrúcio Amorim – Marron Brasileiro – Rogério Rangel)
07 – Filho do Dono (Petrúcio Amorim)
08 – Meu Velho Ipojuca (Petrúcio Amorim – Romero Amorim)
09 – Tire o Pé do Chão (Petrúcio Amorim)
10 – Vida de Vaqueiro (Petrúcio Amorim)
11 – Anjo Malandrinho (Petrúcio Amorim – Rogério Rangel)
12 – Feito Maluco (Petrúcio Amorim)
13 – Quando o Coração Quer (Petrúcio Amorim)
14 – Chorar Pra Quê (Petrúcio Amorim)
15 – Tareco e Mariola (Petrúcio Amorim)
16 – Eu Sou o Forró (Petrúcio Amorim – Bráulio de Castro)
17 – Dois Rubis (Petrúcio Amorim)
18 – Meninos do Sertão (Petrúcio Amorim – Maciel Melo)

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Livro – Dicionário gonzagueano, de A a Z

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Resgatei esse livro, que é do Madruga e estava lá na casa do Tick. É o Dicionário gonzagueano, de A a Z; de Assis Ângelo, Editora parma, 2006.

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Um livro que reúne a discografia, bibliografia, filmografia e músicas inéditas de Gonzagão, de uma forma bastante dinâmica e fácil de ler. Muitas informações sobre a carreira do rei do baião, seus parceiros, amigos, seguidores e intépretes, além de depoimentos de Dominguinhos, Sivuca, Hermeto Pascoal, Oswaldinho do Acordeon, Jorge Paulo, Anastácia e Carmélia Alves.

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Muitas fotos interessantes e passagens por vários momentos e personagens que participaram da vida do Gonzagão. De acordo com o “Dicionário Gonzagueano”, o Rei do Baião gravou originalmente 625 músicas em 125 discos de 78 rpm, 41 compactos simples e duplos de 33 e 45 rpm, de 12 polegadas. Gonzaga deixou o registro da sua voz em 266 discos.

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Acima Chiquinho do acordeon, Januário, Mario Zan, Gerson Filho, Luiz Gonzaga, Sivuca, Anastácia, Dominguinhos e Pedro Sertanejo. Abaixo Assis Ângelo e Luiz Gonzaga, que eram amigos, num momento de descontração.

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Este livro é básico para qualquer forrozeiro que se preze. Só pra dar um gostinho de quero mais, abaixo uma foto do Gonzagão entre amigos.

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CD – Trio Balanço Bom – De corpo alma e coração

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Colaboração do PC do acordeon, de Taboão da Serra – SP, dessa vez um trabalho de um trio jovem original do Rio de Janeiro – RJ, infelizmente o Trio não atua mais, mas pelo menos deixaram alguns registros fonográficos.

O slogan utilizado por eles, desde sua criação é: “Trio Balanço Bom, Nem melhor nem pior, Apenas diferente!!!”

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Filhos do sanfoneiro Zé da Onça, um dos pioneiros da feira nordestina de São Cristóvão, Caito (sanfona e voz) e Cris (zabumba), que se juntaram a Marcelo Mimoso (triângulo e voz), filho do sanfoneiro Fidélis, e criaram, em meados de 2002, o Trio Balanço Bom.

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Com a saída de Mimoso e posteriormente de Caíto, o Trio se desestruturou e seus integrantes migraram para outros trios. Tá ai o segundo CD deles, já após a saída de Mimoso, formado por Caíto, Cris e Nato. Curiosamente algumas músicas vieram sem os autores.

Trio Balanço Bom – De corpo alma e coração
2006

01. De Corpo, alma e coração (Maurício Masson)
02. Coração novo (Vandré Sá – Caíto)
03. Forró na casa de Tomé (J. S.)
04. Venho de longe (Gavião)
05. O Forró está no ar (Francisco Perpétuo)
06. Metade de você (Severo Gomes – Maciel de Belém)
07. Quero ver dar nó (Maurício Masson – Caíto)
08. Sentindo falta (Gavião)
09. Arrochando o nó (Instrumental)
10. Flor sucena (Toinho Madureira)
11. O xen hen hen
12. Forró brincando 3 (Instrumental)

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CD – Josildo Sá e Paulo Moura – Samba de latada

Esse disco foi lançado originalmente, de modo independente, em 2006. Posteriormente, foi re-lançado pela Rob Digital em 2007. Baixei esse CD no Blog Som Barato, que recentemente foi vítima do sistema e teve seu espaço tolhido. Espero que eles possam voltar ao ar o mais breve possível, pois eram cabras de bom gosto.

Segue abaixo um texto do José Teles, do JC online do Recife, que fala sobre esse álbum, parece meio grande o texto, mas vale a pena ler!

“O forró é a mais injustiçada e discriminada das músicas que se fazem no Brasil. Por exemplo, a caudalosa discografia do forró, que teve seu auge nos anos 60 e parte dos 70, continua quase inteiramente fora de catálogo. Esta falta de cultura musical, levou as mais recentes gerações de forrozeiros a fazer e gravar basicamente xote, com letras que pouco diferem do que cantam as duplas sertanejas.

O forró é um manto sob o qual se abriga uma grande variedade de ritmos, estilos, gêneros, inclusive o samba. Aliás, antigamente, no Nordeste, forró e samba tinham o mesmo significado. O forró e o samba eram a festa, onde se tocava do baião ao chorinho. Depois que o samba carioca foi alçado à música da nacionalidade, foi que o samba passou a designar um gênero musical.

No Nordeste ele foi adaptado para a sanfona, o triângulo, a zabumba, mais violões, banjo, instrumentos de sopro. Era chamado “samba de matuto”, ou “samba de latada”. A latada, no caso, era uma extensão da casa, ou “puxada”, coberta por folhas de flandres, onde aconteciam os forrós, ou sambas. O samba de latada teve como um dos maiores intérpretes o sanfoneiro Abdias, seguido pelo paraense Osvaldo Oliveira.

40 anos depois, Josildo Sá traz de volta ao disco esta nuance esquecida do samba. E vem na companhia de um dos maiores músicos do mundo, Paulo Moura. Não poderia tal contubérnio dar noutra. Um disco que nos leva àqueles sambas de latada dos anos 60. Daqueles que rescendiam a suor, perfume barato, com os casais grudados que nem carrapato.

“Quixabinha” (Josildo Sá / Anchieta Dali) é um desses sambas com sotaque nordestino, irresistível. O “Forró de Mané Vito” (Zé Dantas / Luiz Gonzaga), virou um samba de latada ao qual Paulo Moura deu um delicioso tempero de gafieira. Josildo Sá nunca cantou tão bem, com uma voz sertaneja, o fraseado certeiro. Ele dá um banho em “Eu gosto de você”, composição de Caçote do Rojão, um samba do jeito que Abdias gostava.

Paulo Moura, por sua vez, incorporou o espírito da coisa, e caiu no samba de matuto. Está endiabrado em “Pro Paulo”. Dá para os das antigas lembrarem Jair Pimentel, um músico que gravava pela Rozenblit e pintava os canecos com um clarinete. Este disco inclusive resgata (com perdão do termo tão desgastado) o bom-humor no forró, que hoje anda muito formal, parecendo um requerimento com firma reconhecida. Paulo Moura toca neste disco como se estivesse animando um samba numa latada, numa noite enluarada num sítio no meio do mato.

A seleção do repertório não poderia ser melhor. Tem desde “Fraguei” (Osvaldo Oliveira / Dilson Dória) lançada por Abdias. Conterrâneo de Josildo Sá, nascido em Tacaratu, Anchieta Dali fez sambas que se encaixam como uma luva no projeto do amigo Josildo, que descolou uns compositores pouco conhecidos, mas talentosos, Apolônio da Quixabinha (Quixabinha, é um sítio na terra de Josildo), ou citado Caçote do Rojão. E músicos como Gennaro, cuja sanfona vai costurando as melodias, enquanto Paulo Moura vai acrescentando-lhes cores variadas. Não cheguei a perguntar aos dois como foi engendrada esta parceria, mas seja lá como for, com certeza jogaram a fórmula fora. Pense, num disco da porra!!” (José Teles – Jornalista do Jornal do Commércio Recife – PE, escritor, pesquisador e crítico musical)

Samba de latada – Josildo Sá e Paulo Moura
2006

01. Quixabinha (Josildo Sá – Anchieta Dali)
02. Forró de Mané Vito (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
03. Eu Gosto de Você (Caçote do Rojão)
04. Pra Virar Lobisomem (Chico Chagas)
05. Pro Paulo (Chico Chagas)
06. Nega Buliçosa (Tiago Duarte)
07. Fulosinha (Anchieta Dali)
08. Fraguei (Osvaldo Oliveira – Dilson Dória)
09. Carimbó do Moura (Paulo Moura)
10. Beijú (Anchieta Dali)
11. Cumpade Zé de Bina (Apolônio da Quixabinha)
12. Baile no Sertão (Paulo Moura – Gennaro)
13. Na Água do Bebedouro (Josildo Sá)

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CD – Fúba de Taperoá – Terra brejeira

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Esse é o último CD gravado pelo Fúba de Taperoá, forrozeiro paraibano radicado em São Paulo há mais de 40 anos, já usou como nome artístico Fúba do Pandeiro e no início da carreira, seu nome de verdade: Juberlino. Além de seus shows, acompanha o mestre Dominguinhos há cerca de 20 anos.

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A curiosidade acerca desse trabalho fica por conta da regravação da música “A dança do Xenhenhem”, de Antonio Barros, gravada originalmente por Ary Lobo em 1975. Se fosse apenas uma regravação não teria nada de mais, porém, nesse CD, ela veio com outro nome “Veneno no olhar” e, pasmem, com outra autora, Cecéu, esposa do seu Antonio Barros, compositor da versão original.

“No final da década de 60, início dos anos 70, já era mais um nordestino dos milhares dos nossos integrados à vida paulistana. A diferença de Fúba era que ele freqüentava o forró do baiano Pedro sertanejo, (Pai do sanfoneiro Oswaldinho do Acordeon) e a pensão da alagoana Dona Biu, reduto de artistas nordestinos naquela época em São Paulo.

Fúba lembra que uma revoada desses artistas vinham a cada final de semana do Rio de Janeiro para a imperdível festança na pensão de D. Biu. Lá aparecia o rei do Baião, o rei do Ritmo, Jackson do Pandeiro, e mais uma leva de artistas cobras criadas da nossa música regional.”(Trecho extraído de seu sítio oficial)

Participação de Dominguinhos cantando na faixa “Ô menina chega pra cá”.

Fúba de Taperoá – Terra brejeira
2006

#01. Toque um pra mim (Tiziu – Fúba de Taperoá)
#02. Bom demais é te amar (João Silva)
#03. Botando pra derreter (Fúba de Taperoá)
#04. Veneno no olhar (Cecéu)
#05. De volta pra Bahia (Durval Vieira – Fúba de Taperoá)
#06. Não justifica (João Silva)
#07. Sentindo sua falta (Jair de Almeida)
#08. Terra brejeira (Antonio Barros – Cecéu)
#09. Ô menina chega pra cá (Dominguinhos – Guadalupe)
#10. Paquera (Fúba de Taperoá)
#11. Borogodó (Nandinho do Pandeiro – Fúba de Taperoá)
#12. Minha sogra (João Gonçalves – Fúba de Taperoá)
#13. Rosa de Tabaiana (Luiz Amorim – Fúba de Taperoá – Chico Fernandes)
#14. Deixe ficar com você (João Silva)
#15. Matuto arrependido (João Gonçalves – Fúba de Taperoá)

Por ter sido lançado em CD esse album não está disponivel para download e se encontra a venda em nossa Lojinha Virtual.

CD – Marinês – Canta a Paraíba

Graças a meu amigo Fábio Ricardo, vulgo “Seu Madruga”, tive acesso a esse belíssimo registro, uma justa homenagem à Rainha do Xaxado. A ele o CD foi presenteado pelo próprio Marcos Farias, o Marquinhos, filho prodígio da rainha Marinês com Abdias, mestre dos 8 baixos, além de excepcional produtor artístico.

Arranjos de orquestra e produção de Marcos Farias, o disco intercala depoimentos de Dominguinhos, Tânia Alves, Fagner, Flávio José, Belchior e Elba Ramalho com músicas gravadas ao vivo em João Pessoa – PB com acompanhamento da orquestra sinfônica da Paraíba, sob regência do Maestro Duriêr.

Marinês – Canta a Paraíba
2006

01. Depoimento de Dominguinhos
02. Aquarela nordestina (Rosil Cavalcante – Maria das Neves Coura Cavalcante)
03. Depoimento de Tânia Alves
04. Campina Grande (José Orlando)
05. Depoimento de Fagner
06. Meu Cariri (Rosil Cavalcante – Dilu Melo)
07. Depoimento de Flávio José
08. Saudade de Campina Grande (Rosil Cavalcante – Maria das Neves Coura Cavalcante)
09. Depoimento de Belchior
10. Meu sublime torrão (Genival Macedo)
11. Depoimento de Elba Ramalho
12. Asa Branca (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)

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