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Zé da onça – Forró danado

Não podíamos deixar de postar um disco com aquelas músicas instrumentais que todo sanfoneiro costuma saber, essas músicas já foram gravadas e regravadas por tanta gente que fica difícil saber quem foi o primeiro. Certamente não foi o artista de hoje.

Ivo Amaral, conhecido como Zé da onça, instrumentista, compositor e cantor. Nascido em 1933 em Garanhuns – PE. Migrou de sua terra natal nos anos 50, passando por São Paulo até chegar no Rio de Janeiro, passou por maus bocados até conseguir trabalho no Hospital Miguel Couto.

Um dos músicos fundadores da feira de São Cristóvão, do Rio de Janeiro, por volta da década de 50 e início dos anos 60, tocou em muitas praças do Rio, quando passava o pandeiro para recolher algum dinheiro.

Chegou a tocar com Luiz Gonzaga, com quem se apresentou durante oito anos e teve composições regravadas por Nóca do Acordeon, Adolfinho e Manhoso. Gravou 6 LPs, 4 CDs e se apresentou em diversos programas de rádio e televisão. Zé da Onça é apontado, como um dos mais autênticos forrozeiros, em atividade no Rio de Janeiro. Atualmente, durante a semana, nos intervalos dos shows dos fins de semana, trabalha afinando sanfonas.

Zé da onça – Forró danado
1982 – Cid

01. Forró alegre (Amadeu Alves – Antonio Sobrinho)
02. O sanfoneiro só tocava isso (Haroldo Lobo – Geraldo Medeiros)
03. Forró na fazendinha (Assis Barros)
04. Dançando mazurca (José Caldas)
05. Cavalo manco (Elias Salomão)
06. Fim de festa (Zito Borborema)
07. Forró do Zé do fole (Ernesto Pires)
08. Não pise no meu calo (Raimundo Mundola)
09. Forró em Goiânia (João Bezerra)
10. Alegria do sertão (Raimundo Mundola)
11. Forró sem briga (Amadeu Macedo – Garcia Santos)
12. Arrasta pé no brejo (Elias Salomão)

Para baixar esse disco do Zé da onça, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

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Mestre Zinho – Murro em ponta de faca

Gostaria de começar a postagem de hoje agradecendo ao Itamar por ser o primeiro colaborador desse nosso projeto, ontem ele nos enviou um ótimo disco do abdias, que ainda essa semana postaremos. Esse é o propósito pelo qual criamos esse projeto, de ter um canal de conversa com diversas pessoas que gostam de forró, e não criar uma coisa onde só nós falamos e disponibilizamos apenas o que gostamos. Ele está aberto a todos que queiram participar, seja comentando os discos, seja enviando discos para disponibilizarmos também.

Bem, mas hoje estou aqui para falar de um grande cara, uma das melhores vozes que já escutei no forró, e uma das maiores lendas ainda vivas da nossa música nordestina, estou aqui para falar de Erivan Alves de Almeida, mais conhecido como Mestre Zinho. Alagoano nascido na cidade de Rio Largo, passou a ser conhecido quando em 1980 passou a fazer parte do grupo Os 3 do Nordeste, assumindo o lugar de Zé Cacau, primeiro vocalista do grupo. Com Os 3 do Nordeste, Zinho gravou 8 Lps. Após sair dos 3 do Nordeste, Mestre Zinho passou a gravar sozinho, tendo mais de 10 álbuns lançados assim.

Esse disco que disponibilizamos hoje é o disco lançado em 1988 e gravado pela Arco-Iris. Esse é um disco muito especial de Mestre Zinho, pois tras a participação de grandes nomes do forró, como Luiz Gonzaga, que grava a faixa ‘Forró fun’, Dominguinhos que está na faixa ‘Bem chegadinho’ e Hermelinda na faixa ‘Confissão’. Fora a música que da nome ao disco, ‘Murro em ponta de faca’, que é um dos maiores sucessos do Mestre.

Mestre Zinho – Murro em ponta de faca
1988 – Arco-Iris

01. Forró fum (Zinho – Aluizio Silva – Luiz Wanderley)
02. Murro em ponta de faca (Zinho – Reginaldo Silva)
03. A festa dos sapos (Zinho – Adilson do Metal)
04. Meu desejo (Zinho – Mininha)
05. O rei e eu (Agripino Aroeira – Zinho)
06. Princeza da Borborema (Agripino Aroeira)
07. Bem chegadinho (Zinho – Bastinho Calixto)
08. Fazer hen hen (Zuza – Zinho)
09. Confissão (Afripino Aroeira – Zinho)
10. Sonhos alados (Agripino Aroeira – Tony Gel)
11. Hábitos e custumes (Agripino Aroeira – Adilson do Metal)
12. Ferro de engomar (Petrucio Amorim – Jorge Silva do Recife)

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