Marinês – Outra vez

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Outra colabração do Thiago Silva, lá de Recife – PE. Essa capa eu garimpei na internet, num golpe de sorte achei numa daquelas homenagens póstumas, publicada no ano passado.

Destaque para as conhecidíssimas “Maria Chiquinha” e para o “Xote da Pipira”. E destaque também para as menos conhecidas “O bom que o coco tem” e “Gavião”.

Marinês – Outra vez
1962 – RCA Victor

* 01. Siriri, sirirá (Onildo Almeida)
* 02. Maria Chiquinha (Geysa Bôscoli – Guilherme Figueiredo)
* 03. Crochê (João do Vale – J. Ferreira)
* 04. O bom que o côco tem (Zé Dantas)
* 05. Voz geral (Ary Monteiro – João do Vale)
* 06. Tomada de Mossoró (Ary Monteiro – José Batista)
* 07. Meu beija-flor (Onildo Almeida)
* 08. Toada da saudade (Onildo Almeida)
* 09. Baião de viola (Flora Matos – João do Vale)
* 10. Xote da Pipira (José Batista – João do Vale)
* 11. Corina (Zé Dantas)
* 12. Gavião (João do Vale – Oscar Moss)

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Severino Januário – Forró danado

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Há um certo tempo, quando ainda nem pensavamos em ter esse blog, já havia uma pessoa preocupada com a divulgação do nosso tão querido forró pé-de-serra. Essa pessoa é o Marcelo, que, na época, usou do Orkut para postar discos, alias, vale uma resalva aqui, não eram simplesmente discos de forró, e sim grandes relíquias e raridades.

Hoje então peço licença ao Marcelo para repostar aqui dois discos (um hoje e outro posteriormente) que ele disponibilizou no Orkut. Marcelo, se você for um frequentador aqui do blog também por favor se manifeste, seu trabalho foi muito importante para todos nós.

Escolhi como primeiro trabalho a ser repostado um disco do Severino Januário lançado pela RCA Victor, em 1968. Esse disco não tras apenas músicas instrumentais, tem também algumas músicas cantadas, interpretadas na voz de João Silva. Destaco desse LP duas maravilhosas músicas “Pra mode dessa mule” do próprio Severino Januário e “Baião da saudade” de Anely Miranda de Melo.

Severino Januário – Forró danado
RCA Victor – 1968

01. Arrasta pé em Medina (Manoel Gomes de Melo)
02. Forró em Sapucaia (Catarina de Melo Gomes)
03. Seu Januário (Severino Januário)
04. Capoeira (Anely Miranda de Melo)
05. Pra mode dessa mule (Severino Januário)
06. Forró de Mané Pedro (Manoel Gomes de Melo – Carlos Cardoso)
07. Forró em Santo Antão (Manoel Gomes de Melo)
08. Arrasta pé no Jequié (Catarina de Melo Gomes)
09. Forró do Zé Custodio (Catarina de Melo Gomes)
10. Apanheite mano veio (Manoel Gomes de Melo – Milton Santos)
11. Baião da saudade (Anely Miranda de Melo)
12. Arrasta pé no Araripe (Severino Januário)

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Marinês – Siu, siu, siu

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Mais uma colaboração do DJ Vinícius de BH, que estará conosco na semana que vem, no Festival Rootstock 2008. Mais um precioso disco do início da carreira da rainha do xaxado. Como todos os discos que ele tem nos mandado, com uma ótima qualidade, garimpado com muito carinho e agora aqui, divulgando o melhor do forró, democráticamente, para todos.

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Achei um texto bacana sobre a Marinês, de Mauro Ferreira, extraído de seu Blog, Notas musicais. Segue um trecho dele:

“Marinês começou a gravar discos em 1956. Em 1957, lançou dois sucessos de João do Valle, Peba na Pimenta e Pisa na Fulô. E, por conta das letras maliciosas, enfrentou problema com a Igreja. Foi adiante e gravou regularmente dos anos 50 aos 80 – ainda que seu auge artístico (e comercial) tenha acontecido nas duas primeiras décadas.

Primeira mulher a formar um grupo de forró, Marinês e sua Gente, a artista adicionou o Maria ao seu nome para driblar a proibição paterna e poder cantar na rádio. E, por obra e graça de um locutor menos atento, Maria Inês virou Marinês. E assim ela assinou seu nome do primeiro ao último disco, Marinês Canta a Paraíba, editado em 2005. Mais do que a Rainha do Xaxado ou a Rainha do Forró, Marinês reinou soberana entre sua gente. É um símbolo de uma era. Uma cultura. E, como tal, não morre jamais.” (Para ver o texto na íntegra, clique aqui)

No Wikipedia, achei:

Marinês, nome artístico de Inês Caetano de Oliveira … Filha de pai seresteiro, iniciou a carreira na banda Patrulha de Choque do Rei do Baião, que formou com o marido Abdias e o zabumbeiro Cacau para se apresentar na abertura dos shows de Luiz Gonzaga.’(Fonte)

Polêmicas e histórias à parte, esse disco é lindíssimo, ouçam e comprovem.

Marinês – Siu, siu, siu
1964 – RCA Victor

01. Valsa Nenê (Jacinto Silva / Abdias Filho) – Marcha de roda
02. Clareou (João Silva / Zé Araújo) – Côco
03. Meu Matulão (Antônio Barros) – Baião
04. Profecia do Padre Cícero (Jacinto Silva / Onildo Almeida) – Baião
05. Sertanejo Retirante (Onildo Almeida) – Toada
06. Rainha do Xaxado (Antônio Barros) – Xaxado
07. Siu Siu Siu (Onildo Almeida) – Marcha de roda
08. Jerimum de Gogó (João Silva / J. B. de Aquino) – Baião
09. Curandeiro (Rosil Cavalcanti) – Toada-Baião
10. O Passo do Arigó (João Silva / Sebastião Rodrigues) – Baião
11. Chuvada no Norte (João Silva / J. B. de Aquino) – Baião
12. Pobre de Amor (Antônio Barros) – Marchinha

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Marinês – Coisas do norte

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Colaboração de Thiago Silva de Recife – PE.

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As capas, mais uma vez, são uma colaboração do DJ Rick, de São Paulo – SP. Notei na capa a seguinte frase, logo após o logotipo da RCA Victor, que nos dias de hoje, com os processos totalmente computadorizados de gravação, tornou-se totalmente sem sentido: “New ortophonic high quality recording”.

Todas as músicas desse LP são muito boas, além das conhecidas “Balanceiro da usina” e a faixa título “Coisas do norte” tem outras menos conhecidas e muito boas também, como “Deixei minha terra” de Sebastião Rodrigues e João do Vale.

Marinês – Coisas do norte
1963 – RCA Victor

* 01. Balanceiro da usina (João do Vale – Abdias Filho)
* 02. Coisas do Norte (Rosil Cavalcanti – João do Vale)
* 03. Sanharó (Luiz Guimarães – João do Vale)
* 04. Sá Dona (Luiz Guimarães – João do Vale)
* 05. Macaco véio (J. B. de Aquino – João do Vale)
* 06. É pra xaxar (Ary Monteiro – Domingos José)
* 07. Pisei no liro (Juvenal Lopes)
* 08. Xote melubico (J. B. de Aquino – João do Vale)
* 09. Deixei minha terra (Sebastião Rodrigues – João do Vale)
* 10. Nasci no interior (Antonio Barros)
* 11. Quatro fia fêmea (Ary Monteiro – João do Vale)
* 12. Ô racha, ou fachêa (Sebastião Rodrigues – Eraldo Monteiro)

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Ary Lobo – Zé Mané no côco

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Gabriel Eusébio dos Santos Lobo, nascido em Belém – PA, dia 14/08/1930, ficou conhecido como Ary Lobo, cantor e compositor com mais de 700 músicas gravadas, por ele e outros cantores, músicos e intérpretes.

Começou se apresentando em programas de calouro na Rádio Clube do Pará, quando ainda era soldado da aeronáutica. Foi para o Rio de Janeiro e em 1958 gravou o seu primeiro disco, pela RCA, depois disso ainda emplacou vários sucessos nos anos 50 e 60 em seus nove LPs lançados pela RCA.

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O audio é mais uma colaboração de Thiago Silva, de Recife – PE, que nos mandou esse disco do Ary Lobo com uma qualidade incrível. Agradeço também, mais uma vez, ao amigo e colaborador o DJ Rick, de São Paulo, pelas capas que prontamente nos enviou.

Perguntei ao Thiago o que podia me falar sobre o disco, ele disse:

‘não tenho muita coisa a acrescentar não, sei que esse disco já teve um pré-lançamento e foi o que fez mais sucesso. Destaco a faixa “Joá sem espinho” e também a música “Zé mané no coco”.’

Ary Lobo – Zé Mané no côco
1965 – RCA Victor

1. Cheiro da Gasolina (Severino Ramos / Barros de Oliveira)
2. Madame Paraíba (Dilson Dória / Ari Lobo)
3. Rita Peneira (Severino Ramos / Tertuliano da Silva)
4. Batuque de Índio (Buco do Pandeiro / José Santana)
5. Adão Pecou (Luis Boquinha / Ari Custódio)
6. Volta Pra Casa Menina (Zé Araújo / J. C. Souza)
7. Sinhá Olimpia (Germano Jr. / J. C. Souza)
8. Baião Macumba (Evaldo Gouveia / Julinho)
9. Zé Mané no Coco (Luis Moreno / J. Massula)
10. Joá Sem Espinho (Zeguimar / Aricó Silva)
11. Cadê Mãe (J. Cavalcanti / Ari Lobo)
12. Mensagem ao Divino (J. Cavalcanti)

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Luiz Gonzaga – O canto jovem de Luiz Gonzaga

Essa é uma colaboração do Cacai Nunes do seu Blog Acervo Orígens.

Embora o lançamento original tenha sido pelo selo RCA Victor, vejam acima a capa de uma re-edição, pelo selo RCA (reprocessado para estéreo), e abaixo a contra capa de outra re-edição, pelo selo RCA Camden.

O disco conta com a participação especial de, seu filho, Gonzaguinha na faixa “Asa Branca”, sem dúvida o maior clássico do forró, e na época tornara-se uma espécie de hino dos exilados pelo regime militar. A outra participação especial é de Humberto Teixeira na faixa “Bicho, eu vou voltar”, este que foi um dos maiores autores do gênero e um dos grandes parceiros de composição do rei Lua.

Com arranjos bem mais leves e interpretando canções de compositores brasileiros da MPB, como “Chuculatera” de Antônio Carlos e Jocafi, “Procissão” de Gilberto Gil, “Cirandeiro” de Capinam e Edu Lobo, “Fica mal com Deus” de Geraldo Vandré e “No dia em que eu vim me embora” de Caetano Veloso e Gilberto Gil, entre outras.

Luiz Gonzaga – O canto jovem de Luiz Gonzaga
1971 – RCA victor

01 Chuculatera (Jocafi – Antônio Carlos)
02 Procissão (Gilberto Gil)
03 Morena (Gonzaguinha)
04 Cirandeiro (Capinan – Edu Lobo)
05 Caminho de Pedra (Tom Jobim – Vinicius de Moraes)
06 Asa Branca (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
07 Vida ruim (Catulo de Paula)
08 O milagre (Nonato Buzar)
09 No dia que eu vim me embora (Caetano Veloso – Gilberto Gil)
10 Fica mal com Deus (Geraldo Vandré)
11 O cantador (Nelson Motta – Dori Caymmi)
12 Bicho, eu vou voltar (Humberto Teixeira)

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Januário – 78RPM – 1954

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Um 78RPM interessantíssimo, uma verdadeira viagem no tempo.

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No rótulo diz apenas “Januário – Seus filhos e seus 8 baixos” mas a voz que se ouve bem é a do Rei Lua. Interessante também a classificação dos ritmos gravados.

Luiz Gonzaga e Januário – 78RPM
1954 – RCA Victor

Lado A – O Balaio de Veremundo – Baião Xote (Zedantas e Luiz Gonzaga)
Lado B – Pronde tu vai Lui – Baião (Luiz Gonzaga e Zedantas)

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Luiz Gonzaga – 78 RPM

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Domingo, dia de postarmos mais um 78 rpm. Voltaremos então à 1945, ano em que Gonzaga teve gravadas suas primeiras parcerias com Miguel Lima, dentre elas uma faixa do disco que postaremos hoje.

Esse ano é marcado pela gravação dos primeiros discos de Luiz Gonzaga como cantor, até então sua voz não era considerada boa, mas os critérios foram modificados a partir de alguns sucessos gravados por ele nessa época. Mesmo com o sucesso obtido com Miguel Lima, Gonzaga continuava procurando alguém que o ajudasse a expressar melhor seu sentimento de nordestinidade.

Por hoje encerramos aqui essa história, vamos então ouvir essa relíquia de Luiz Gonzaga gravada pela Victor com duas marchas, uma de Miguel Lima e Pedro Paraguassu, “Ovo Azul” e prestando homenagem à nação italiana com parceria de Sereno a canção “Festa Napolitana”. (Texto e disco enviados por DJ RICK – SP)

Luiz Gonzaga – 78 RPM
1945 – RCA Victor

Lado A – Festa Napolitana (Sereno)
Lado B – Ovo Azul (Miguel Lima e Pedro Paraguassu)

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Luiz Gonzaga – 78 rpm

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Depois de mais um excelente Rootstock, na minha concepção, se não a melhor, uma das melhores festas de forró pé-de-serra do Brasil. Tanto pelo público maravilhoso como pelos próprios músicos, que fazem primorosas apresentações, tornando todo ano essa reunião cada vez melhor.

Hoje eu quase já recuperado venho mais uma vez relembrar onde tudo começou, ou seja, nada melhor que recordarmos mais um pouco da história do Rei Luiz Gonzaga. O 78 rpm de hoje foi lançado em 1950, com os sucessos, os baiões “Dança da Moda”, parceria com Zé Dantas, “Respeita Januário”, parceria com Humberto Teixeira.

Essa época o baião tornou-se a coqueluche nacional o novo ritmo do Brasil “A dança da moda” mostra as mudanças causadas no comportamento das pessoas após a introdução do baião, “No Rio está tudo mudado…”, referência às mudanças desse comportamento, outro aspecto que vale destacar desse 78 rpm é que a partir dessa gravação inúmeros artistas, entre os quais Carmem Miranda, Carmélia Alves, Ivon Curi, Marlene, Isaura Garcia, Jamelão, Emilinha Borba, passaram a gravar músicas da dupla Gonzaga/Humberto Teixeira.

Após consagrado o rei do baião, Gonzaga decidiu mudar seu visual, introduzindo o chapéu de couro que faria parte de sua indumentária até a morte. Bom, agora que sabemos um pouco mais da história do “Mestre Lua” vamos ouvir esse excelente trabalho. (Texto e disco enviados por DJ RICK)

Luiz Gonzaga – 78 rpm
1950 – RCA Victor

Lado A – A dança da moda (Luiz Gonzaga / Zé Dantas)
Lado B – Respeita Januário (Luiz Gonzaga / Humberto Teixeira)

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Luiz Gonzaga – 78 RPM

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O prestígio da música brasileira regional consolida-se em todo o mundo, podendo ser considerada como um dos símbolos de nossa gente, seus hábitos, seus fazeres, haveres e falares.

O disco de 78 rpm que apresentamos esse domingo é um clássico de Luiz Gonzaga. Mas não adianta apresentar a músicas sem apresentarmos seus dados historiográficos de fôlego que possam mapear, sistematizar, discutir e a ler para obtermos, uma reflexão crítica e teórica do que significa esse trabalho.

Em 1949 Gonzaga era o principal astro da música popular brasileira e lançou uma série de sucessos de sua parceria com Humberto Teixeira e no mesmo ano lançou as primeiras parcerias com Zé Dantas, que se tornaram sucesso rapidamente.

Segundo dados que obtive em algumas pesquisas Humberto Teixeira e Zé Dantas nunca foram muito amigos. Gonzaga era o único elo entre eles, Teixeira, que apareceu primeiro, era advogado. Dantas, mais moço cinco anos, era médico. Teixeira tinha uma ambição: universalizar a música nordestina, o que tentou fazer através da lei que levou o seu nome. Dantas preferia cantar as coisas do agreste. Foi o próprio Luiz Gonzaga quem melhor estabeleceu as diferenças entre os dois: “Humberto era mais mesclado com a cidade, com o asfalto. E Zé Dantas veio do sertão bravo. Eu costumava dizer que podia sentir o cheiro de bode na pessoa dele.”

Em 1950 o “Mestre Lua”, como era conhecido Luiz Gonzaga, recebe dos paulistas o título de “REI DO BAIÃO” que o consagra até nossos dias. E nesse mesmo ano lançou o 78 RPM com seus maiores parceiros aqui citados: de Zé Dantas o xote “Cintura fina e com Humberto Teixeira a toada ”Assum preto”.

Bom, agora que sabemos um pouquinho mais sobre a história de Luiz Gonzaga vamos nos deliciar com seu maravilhoso trabalho. (Texto e disco enviados por DJ RICK)

Luiz Gonzaga – 78 RPM
1950 – RCA Victor

Lado A – Assum Preto (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
Lado B – Cintura Fina (Zé Dantas – Luiz Gonzaga)

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