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Jackson do Pandeiro – Ralabucho – Compacto

Colaboração do Arlindo.

Compacto com músicas do LP “Braza do Norte”.

Jackson do Pandeiro – Ralabucho – Compacto
1967 – Cantagalo

01 Ralabucho (Florival Ferreira – José Cesar Fontes)
02 Amolador (Nivaldo Lima – Jackson do Pandeiro)

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Jackson do Pandeiro – Jabaculê – Compacto Duplo

Colaboração do Arlindo.

Compacto do disco “Tem jabaculê” de mesmo ano.

Jackson do Pandeiro – Jabaculê – Compacto Duplo
1964 – Philips

01 Capoeira no Baião (Codó)
02 Tem Jabaculê (Édson Menezes / Alberto Paz)
03 Quem Não Sabe Beber (Elino Julião / Severino Ramos)
04 Samba do Birim-bim-bim (Barbosa da Silva / Paulinho)

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Coletânea – O fino da roça – n. 2

O áudio é uma colaboração do Zé Lima, de Niteroi – RJ e do José de Sousa, de Guarabira – PB; As capas são do DJ Vini, de Belo Horizonte – MG.

Mais um disco super raro, o volume dois dessa coletânea liderada por Jackson do Pandeiro e composta de várias feras da época.

Dessa coletânea participam: Jackson do Pandeiro, Zé Calixto, Adélia Ramos, Elino Julião, Zé Catraca, Messias Holanda, Elias Alves e Genival Lacerda.

Coletânea – O fino da roça – n. 2
1970 – Fontana

01 Festa no arraial (Jackson do Pandeiro / Noca da Portela) – Jackson do Pandeiro
02 Baile junino (Bastinho Calixto / Zé Calixto) – Zé Calixto
03 Saindo pela tampa (Luiz Moreno – Elias Soares) – Adélia Ramos
04 Napoleão bom da parte (Elino Julião – Edgard Sant’Anna) – Elino Julião
05 Festa no terreiro (Zé Catraca – Antonio Ceará) – Zé Catraca
06 O casório do Mané (Paulo Patrício) – Messias Holanda
07 Festança boa (Maurício Sena – Marco Antonio) – Elias Alves
08 Pegue na minha mão (Alventino Cavalcanti – Genival Lacerda) – Genival Lacerda
09 Arraial de agora (Luiz Moreno – Elias Soares) – Messias Holanda
10 O retrato dela (Elias Soares – Severino Ramos) – Jackson do Pandeiro
11 Êta São João (Francisco Azulão – José Orlando) – Adélia Ramos
12 Dança do Lê lê lê (Elias Alves – J. Luna) – Elias Alves
13 Eu tô no galho (Elino Julião – Edgard Sant’Anna) – Elino Julião
14 Quebrando a barra (Zé Calixto – Manoel Serafim) – Zé Calixto

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Saudades de Jackson do Pandeiro

Hoje chegamos aos 30 anos de saudades de Jackson do Pandeiro. E nada melhor para relembra-lo do que passar o dia escutando suas músicas.

Para isso separamos aqui todos os álbuns de Jackson do Pandeiro que publicamos, até então, aqui em nosso blog, esperamos que gostem e aproveitem essa nossa homenagem para esse grande mestre da música brasileira, o Rei do Ritmo.

Basta clicar sobre as capas que você será direcionado a postagem original aqui no Blog.

Não se esqueça de compartilhar e espalhar um pouco da obra de Jackson do Pandeiro para todos os seus amigos.

1955 - Jackson do Pandeiro

1956 - Forró do Jackson

1959 - Jackson do Pandeiro

1960 - Sua majestade - O rei do ritmo

1961 - Mais ritmo

1961 - Ritmo, melodia e a personalidade de Jackson do Pandeiro

1961 - Cantando de norte a sul

1962 - A alegria da casa

1962 - É batucada!

1963 - Forró do Zé Lagoa

1964 - Tem Jabaculê

1965 - Coisas nossas

1966 - O cabra da peste

1967 - A braza do norte

1970 - Aqui tô eu

1971 - O dono do forró

1972 - Sina de cigarra

1973 - Tem mulher, tô lá

1974 - Nossas raizes

1976 - Mutirão

1976 - É sucesso

1977 - Um nordestino alegre

1978 - Alegria minha gente

1980 - São João autêntico

1981 - Isso é que é forró

Texto – 30 anos sem Jackson do Pandeiro

*Texto enviado pelo Jairo Melo, de Vicência – PE

José Gomes Filho (Alagoa Grande-PB, 31 de agosto de 1919 – Brasília, 10 de julho de 1982), foi um cantor e compositor de forró e samba, assim como de seus diversos subgêneros, a citar: baião, xote, xaxado, coco, arrastapé, quadrilha, marcha, frevo, dentre outros.

Paraibano de Alagoa Grande, Jackson nasceu em 31 de agosto de 1919, com o nome de José Gomes Filho. Ele era filho de uma catadora de coco, Flora Mourão, que lhe deu o seu primeiro instrumento: o pandeiro.

Seu nome artístico nasceu de um apelido que ele mesmo se dava: Jack, inspirado em um mocinho de filmes de faroeste, Jack Perry. A transformação para Jackson foi uma sugestão de um diretor de programa de rádio. Dizia que ficaria mais sonoro e causaria mais efeito quando fosse ser anunciado.

Somente em 1953, já com trinta e cinco anos, Jackson gravou o seu primeiro grande sucesso: “Sebastiana”, de Rosil Cavalcanti. Logo depois, emplacou outro grande hit: “Forró em Limoeiro”, rojão composto por Edgar Ferreira.
Foi na rádio pernambucana que ele conheceu Almira Castilho de Albuquerque, com quem se casou em 1956, vivendo com ela até 1967. Depois de doze anos de convivência, Jackson e Almira se separaram e ele se casou com a baiana Neuza Flores dos Anjos, de quem também se separou pouco antes de falecer.

No Rio de Janeiro, já trabalhando na Rádio, Jackson alcançou grande sucesso com “O Canto da Ema”, “Chiclete com Banana” e “Um a Um”. Os críticos ficavam abismados com a facilidade de Jackson em cantar os mais diversos gêneros musicais: baião, coco, samba-coco, rojão, além de marchinhas de carnaval.

O fato de ter tocado tanto tempo nos cabarés aprimorou sua capacidade jazzística. Também é famosa a sua maneira de dividir a músicas, e diz-se que o próprio João Gilberto aprendeu a dividir com ele. Muitos o consideram o maior ritmista da história da Música Popular Brasileira e, ao lado de Luiz Gonzaga, foi um dos principais responsáveis pela nacionalização de canções nascidas entre o povo nordestino.

Sua discografia compreende mais de 30 álbuns lançados no formato LP. Desde sua primeira gravação, “Forró em Limoeiro”, em 1953, até o último álbum, “Isso é Que é Forró”, de 1981, foram 29 anos de carreira artística, tendo passado por inúmeras gravadoras.

Durante excursão empreendida pelo país, Jackson do Pandeiro que era diabético desde os anos 60, morreu aos 62 anos, no dia 10 de julho de 1982, na cidade de Brasília, em decorrência de complicações de embolia pulmonar e cerebral. Ele tinha participado de um show na cidade uma semana antes e no dia seguinte passou mal no aeroporto antes de embarcar para o Rio de Janeiro. Ele ficou internado na Casa de Saúde Santa Lúcia. Foi enterrado em 11 de julho de 1982 no Cemitério do Caju na cidade do Rio de Janeiro com a presença de músicos e compositores populares, sem a presença de nenhum medalhão da MPB. Hoje seus restos mortais se encontram na sua terra natal (Alagoa Grande) localizado não no cemitéio local, mais sim em um memorial preparado em sua homenagem pelo povo alagoagrandense.

“Costumo sempre dizer que o Gonzagão é o Pelé da música e o Jackson, o Garrincha.” — Alceu Valença

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Jackson do Pandeiro e irmãos

Jackson do Pandeiro e seu irmao Geraldo (Tinda)

Jackson do Pandeiro e sua única irmã, Severina (Briba)

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