Nando Cordel – Puro prazer

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Compositor consagrado, transita por diversos ritmos, Nando Cordel sempre tem um forrózinho bom em cada álbum que lançou, hoje já são mais de 20 discos gravados e 02 coletâneas.

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Arranjos e regências de Sivuca e Tutuca, participação especial de Elba Ramalho na faixa “Grude”. A linha dos arranjos varia bastante, de forrós muito bons até reggaes e outras levadas. Destaque para “Suadeira” de Nando Cordel e Jaguar, para “Você caiu do céu” e para “Será que a gente se namora?” ambas de Nando Cordel.

Nando Cordel – Puro prazer
1988 – RCA

#01. Grude (Nando Cordel)
#02. Suadeira (Nando Cordel – Jaguar)
#03. Minha fraqueza é você (Nando Cordel)
#04. Amor dengoso (Nando Cordel)
#05. Você só quer mamar (Nando Cordel)
#06. Mole-mole (Nando Cordel)
#07. Você caiu do céu (Nando Cordel)
#08. Teu amor é bom que dói (Tonho – Dito – Junior)
#09. Teu lugar é no meu verão (Nando Cordel)
#10. Será que a gente se namora? (Nando Cordel)
#11. É gostoso tá com você (Jorge – Celson)
#12. Jorrou (Nando Cordel)

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Jorge de Altinho – Cor e brilho

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Esse é o último disco que o nosso colaborador virtual “Nordestino” nos enviou… Será que tem mais coisa no baú? Espero que sim!! Agradeço imensamente, a todos os nossos colaboradores e espero que continuem nos enviando discos para que o nosso forró navegue livremente pela rede, permitindo que cada pessoa escolha o que quer ouvir.

Esse é o oitavo dos 16 LPs, isso de um total de 37 álbuns, cada disco é diferente, e em cada um, pode ter certeza, tem alguma pedrada escondida. Nesse, em particular, de música pra música, são arranjos diferentes, as vezes nem parece que estão no mesmo disco.

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Alguns arranjos são muito pra frente, abusando dos metais e guitarras, entre outros mais cadenciados, bons pra se dançar e se ouvir. Participação especial de Fagner na faixa “Cariri”. Destaque para “Pra você gostar” e “Ninguém desata esse nó”, ambas de Cecéu e para “Sede de amar” de Onildo Almeida.

Jorge de Altinho – Cor e brilho
1988 – RCA Victor

01. Andorinha só não faz verão (Jorge de Altinho / Ezequias Rodrigues)
02. Pra você gostar (Cecéu)
03. Bem querer (Petrúcio Amorim / Jorge Silva)
04. Sede de Amar (Onildo Almeida)
05. Cariri (Jorge de Altinho / Everaldo Boavista)
06. Saudade de nós (Jorge de Altinho)
07. Sai de tu (Janduhy Finizola)
08. Ninguém desata esse nó (Cecéu)
09. Só a gente tem (Jorge de Altinho / Jaguar)
10. Forroliando (Jorge de Altinho)
11. Cor e brilho (Jorge de Altinho)
12. Desencanto (Jorge de Altinho)

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Edson Duarte – Homem sempre menino

O áudio é uma colaboração do DJ Rick, de São Paulo – SP; as capas são do DJ Vini, de Belo Horizonte – MG.

“O álbum intitulado ‘Homem Sempre Menino’ gravado pela Chantecler em 1988, produzido por Oséas Lopes e arranjos e regência de Chiquinho do Acordeon impressiona tanto por sua excelente musicalidade, para os admiradores do forró pé-de-serra bem tocado, tanto como os músicos ilustres que o integra: Hermelinda, Manoel Serafim, Bastinho Calixto, Durval, Walmir Melo e Camarão.

Muitas músicas desse álbum merecem destaque, mas com certeza ficaria bem feliz de vê-lo cantando esse ano no Rootstock as músicas ‘A Cacimba da Viúva’, ‘Fico Bebo, Fico Mole’ e ‘Forró Saracotiado’. Desfrutem desse excelente LP.”

Edson Duarte – Homem sempre menino
1988 – Chantecler

01. A cacimba da viúva (João Silva – Pedro Maranguape)
02. Tanto lá como cá (Oscar almeida – Edson Duarte)
03. Diálogo de amor (Cecéu)
04. Laço de fita (Oscar almeida – Oseinha)
05. Fico bebo, fico mole (Cecéu)
06. Forró saracotiado (Florival Ferreira – José Pereira)
07. Caiu na ponte (Cecéu)
08. Morando na selva (Messias Lima – Ronaldo Café)
09. Pra ver você sorrindo (Nininha – Edson de Oliveira)
10. Mania de beijar (Florival Ferreira – Edson Duarte)
11. Homem sempre menino (Cecéu)
12. Tua presença (Cecéu)

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Zenilton – Educa o branco, educa o preto

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Hoje, pela primeira vez, tive o privilégio de conversar com o Zenilton, que será uma das atrações do Festival Rootstock 2008, liguei pra ele pra pegar algumas informações e compor um release sobre sua tragetória.

José Nilton Veras, mais conhecido por Zenilton, nasceu em Salgueiro – PE no dia 14/ 02/39. Começou a tocar sanfona aos 14 anos, e a contra-gosto do pai, que era dentista, trabalhava no exército e achava que a carreira como músico não levaria a nada.

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Mais um disco do Zenilton, que em alguns trabalhos, assim como esse, usava o refrão de uma das músicas pra dar título ao álbum, músicas que tinham nome diferentes de seus refrões. No caso desse disco, o título é Educa o branco, educa o preto e a música chama-se “Sem preconceito”, de Juarez Santiago e Zenilton.

Arranjos de Maestro Chiquinho, destaque para “Eu sou budista” Juarez Santiago e Zenilton e “O gato da minha prima” Zezé Martins e Zé Duarte.

Zenilton – Educa o branco, educa o preto
1988 – Copacabana

* 01. Não me deixe (Zé Duarte – Zenilton)
* 02. Eu sou budista (Juarez Santiago – Zenilton)
* 03. Ela foi, vem já (Zenilton)
* 04. O gato da minha prima (Zezé Martins – Zé Duarte)
* 05. O pobre e o rico (Zenilton – João Lourenço)
* 06. Moça teimosa (João Caetano – Zenilton)
* 07. Sem preconceito (Juarez Santiago – Zenilton)
* 08. O cambalacho (Zenilton)
* 09. O gato pega (Zenilton – Genésio Guedes)
* 10. Assim não dá (João Lourenço – Zenilton)
* 11. Aquilo (Onildo Almeida – Zenilton)
* 12. A ingratidão (Zenilton)

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Oswaldinho – Oswaldinho no forró

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Como a própria capa desse disco nos avisa, ai vem instrumentais, e sendo com Oswaldinho, sabemos que serão pesadíssimos e de altíssima qualidade, tanto nos arranjos quanto na execução e mixagem, tudo impecável.

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Oswaldinho mostra nesse disco que nem só de virtuosismo se faz o bom instrumentista, tocando com alma belas melodias e arrepiando quando a música pede, aliando bom gosto e qualidade com sua técnica apuradíssima.

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Arranjos do próprio Oswaldinho, participação dele em todas as composições; A curiosidade fica na participação de Castanheiro na percussão. Fica difícil destacar uma ou outra música, esse é um disco pra se ouvir de cabo a rabo.

Oswaldinho – Oswaldinho no forró
1988 – Panorâmico

* 01. Forró pro Dominguinhos (Oswaldinho do Acordeon)
* 02. Bom e bonito (Oswaldinho do Acordeon)
* 03. Assino em baixo (Oswaldinho do Acordeon – Dominguinhos)
* 04. Labirinto (Oswaldinho do Acordeon – Adolfinho)
* 05. Xote da primavera (Oswaldinho do Acordeon)
* 06. Ao pé da letra (Oswaldinho do Acordeon)
* 07. Pé de vento (Oswaldinho do Acordeon)
* 08. Imitando os oito baixos (Oswaldinho do Acordeon)
* 09. Gramados (Oswaldinho do Acordeon – Juracy)
* 10. Lamparina (Oswaldinho do Acordeon – Zé Vicente)
* 11. Devagar e sempre (Oswaldinho do Acordeon)
* 12. Paisagem nordestina (Oswaldinho do Acordeon – Marcos Rozilla)

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Zé Duarte – Cabeça do meu pai

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Dedico essa postagem ao Fê Nogueira, grande amigo, um dos maiores apreciadores do forró que conheço e em particular dessa faceta que cultua letras mais picantes. As letras das músicas do forró sempre tiveram trocadilhos e brincadeiras saudáveis com a língua portuguesa, porém na década de 1980, esses trocadilhos foram se tornando cada vez mais óbvios.

Zé Duarte é um dos grandes representantes dessa modalidade de forró, com participação em todas as composições, em algumas sozinho e na maioria em parceria com diversos outros autores, alguns deles consagrados dentro do universo das músicas de duplo sentido, como João Gonçalves e Durval Vieira, entre outros.

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Arranjos e sanfonas de Oswaldinho, destaque para os xotes “Velho sapeca” de Zé Duarte e Severino Dias, para “O campeão de box” de Zé Duarte e em especial para “Venceu na vida” de Zé Duarte, Carlito da Modinha e Zé Lourenço.

Zé Duarte – Cabeça do meu pai
1988 – Copacabana

* 01. Velho sapeca (Zé Duarte – Severino Dias)
* 02. As grandes potências (João Gonçalves – Zé Duarte)
* 03. Rainha da estância (Zé Duarte)
* 04. É contra a religião (Durval Vieira – Zé Duarte)
* 05. Fez fuxico de mim (Zé Duarte – Zezé Martins – Diva)
* 06. Ping pong (Zé Duarte)
* 07. O campeão de box (Zé Duarte)
* 08. De janeiro a janeiro (Durval Vieira – Zé Duarte)
* 09. Venceu na vida (Zé Duarte – Carlito da Modinha – Zé Lourenço)
* 10. Vou mudar meu visual (Zé Duarte – Zé da Silva)
* 11. O rei da voz (Zé Duarte – Isaac Lucas)

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Marivalda – Corrente de força

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Maria Valníria Pinheiro, ou apenas, Marivalda, nascida na década de 1940 no sítio Milhã Velha, município de Milhã, região do sertão central do Ceará. Em 1957 conheceu Jackson do Pandeiro, e foi convidada a dividir palco com o famoso artista, em 2 músicas: “A ema” e “Moxotó”.

Ficou fora de cena por um bom tempo em função de seu primeiro casamento, em 1973 chegou em São Paulo com seus filhos disposta a lutar pelo seu sonho que havia abandonado. Em 1974, grava seu primeiro disco “Você pode ficar rico na zueira”, uma produção de Pedro Sertanejo, e sanfonas de Oswaldinho do acordeon, pelo selo JAPOTI distribuído pela CBS, desde então, entre discos de vinil e CDs já gravou 28 álbuns. (Informações extraídas do blog da cantora)

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No fim da década de 1980, já na época em que o forró tentava sobreviver ao sufoco que a mídia impôs à música brasileira, apelando para o duplo sentido mais pesado e para arranjos mais modernos. Mesmo assim, tem músicas interessantes para se dançar, a curiosidade fica por conta de Dió de Araujo que gravou zabumba nesse disco, destaque para a música “Sorriso chorado” e para “Viagem da Carmelita”.

Marivalda – Corrente de força
1988 – Copacabana

* 01. Chupada da mangaba (Roberto Rui – Tião da Vila P. – Meg Neiva)
* 02. Sorriso chorado (Nadia Pinheiro – Juliana – Pinto Costa)
* 03. Maria bacana (Chico Joânio – Severino Dias – Nadia Pinheiro)
* 04. Amor equino (Roberto Rui – Nadia pinheiro – Severino Dias)
* 05. Corrente de força (Maria Room – Roberto Rui – Juliana)
* 06. Viagem da Carmelita (João Caetano – Sandro Becker)
* 07. Lambada exportação (Pinto Costa – Meg neiva – João Campanha)
* 08. Escassez de amor (Juliana – Nadia Pinheiro – Pinto Costa)
* 09. Toco crú (Marivalda – Lima do Norte – Renato Moreno)
* 10. Tributo ao rei do baião (Marivalda – Zé Gonzaga – Pinto Costa)
* 11. Quiô quiô (Maria Room – Pinto Costa)

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Mestre Zinho – Murro em ponta de faca

Gostaria de começar a postagem de hoje agradecendo ao Itamar por ser o primeiro colaborador desse nosso projeto, ontem ele nos enviou um ótimo disco do abdias, que ainda essa semana postaremos. Esse é o propósito pelo qual criamos esse projeto, de ter um canal de conversa com diversas pessoas que gostam de forró, e não criar uma coisa onde só nós falamos e disponibilizamos apenas o que gostamos. Ele está aberto a todos que queiram participar, seja comentando os discos, seja enviando discos para disponibilizarmos também.

Bem, mas hoje estou aqui para falar de um grande cara, uma das melhores vozes que já escutei no forró, e uma das maiores lendas ainda vivas da nossa música nordestina, estou aqui para falar de Erivan Alves de Almeida, mais conhecido como Mestre Zinho. Alagoano nascido na cidade de Rio Largo, passou a ser conhecido quando em 1980 passou a fazer parte do grupo Os 3 do Nordeste, assumindo o lugar de Zé Cacau, primeiro vocalista do grupo. Com Os 3 do Nordeste, Zinho gravou 8 Lps. Após sair dos 3 do Nordeste, Mestre Zinho passou a gravar sozinho, tendo mais de 10 álbuns lançados assim.

Esse disco que disponibilizamos hoje é o disco lançado em 1988 e gravado pela Arco-Iris. Esse é um disco muito especial de Mestre Zinho, pois tras a participação de grandes nomes do forró, como Luiz Gonzaga, que grava a faixa ‘Forró fun’, Dominguinhos que está na faixa ‘Bem chegadinho’ e Hermelinda na faixa ‘Confissão’. Fora a música que da nome ao disco, ‘Murro em ponta de faca’, que é um dos maiores sucessos do Mestre.

Mestre Zinho – Murro em ponta de faca
1988 – Arco-Iris

01. Forró fum (Zinho – Aluizio Silva – Luiz Wanderley)
02. Murro em ponta de faca (Zinho – Reginaldo Silva)
03. A festa dos sapos (Zinho – Adilson do Metal)
04. Meu desejo (Zinho – Mininha)
05. O rei e eu (Agripino Aroeira – Zinho)
06. Princeza da Borborema (Agripino Aroeira)
07. Bem chegadinho (Zinho – Bastinho Calixto)
08. Fazer hen hen (Zuza – Zinho)
09. Confissão (Afripino Aroeira – Zinho)
10. Sonhos alados (Agripino Aroeira – Tony Gel)
11. Hábitos e custumes (Agripino Aroeira – Adilson do Metal)
12. Ferro de engomar (Petrucio Amorim – Jorge Silva do Recife)

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