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CD – Quinteto Dona Zaíra – Tome forró

É com enorme prazer que disponibilizamos esse maravilhoso trabalho aqui em nosso blog. Esse CD esta aqui graças a vocês frequentadores do Forró em Vinil e fãs dessa banda. Em parceria com os meninos do Quinteto Dona Zaíra lançamos uma campanha que quando a página deles no Facebook atingisse 2.000 pessoas disponibilizariamos esse trabalho aqui em nosso site.

E eis que chega o momento… Hoje dia 24/06 as 20:50 atingimos a meta de 2.000 curtidas, e como prometido ai está o trabalho desses meninos do interior de São Paulo.

Não deixem de baixar esse trabalho e escutar com muito carinho. E se curtirem não deixem de convidar os amigos e conhecidos para também conhecerem esse trabalho.

Esse é o segundo trabalho deles, em 2008 lançaram o primeiro CD da banda “O forró de Dona Zaíra” que também esta disponível para download aqui no Forró em Vinil.

Com algumas belas participações especiais com Hermeto Pascoal, Dominguinhos, Paulo Freire e Trio Virgulino esse se revela um dos melhores trabalhos lançados em 2011.

Quinteto Dona Zaíra – Tome forró
2011

01 Vinheta – Feira de tudo que resta (Xico Bizerra)
02 Tome forró (Rafael Beibi – André Tagliatti – Matheus Tagliatti)
03 A rosa e o espinho (Rafael Beibi)
04 Todo dia (Rafael Beibi)
05 Maracatú (Assisão)
06 O baião vai (Elias Soares – Sebastião Rodrigues)
07 Desilusão (Rafael Beibi)
08 Mão na urtiga (Rafinha Barros)
09 Vinheta – Coco do retorno (Rafael Beibi)
10 Joga a chave (Adoniran Barbosa – Oswaldo França)
11 Baião e respeito (Rafael Beibi – André Tagliatti – Matheus Tagliatti)
12 Manga curta (Rafinha Barros)
13 Tem que ser agora (Edson Duarte)
14 Forró dos forrós (Rafael Beibi – André Tagliatti – Matheus Tagliatti)
15 Dengo maior (Humberto Teixeira – Julinho)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Essa tal festa junina…

Ela surgiu pagã, virou cristã, ganhou referências ao longo do tempo e hoje é a segunda festa mais comemorada do Brasil.
Quer saber mais? Acesse: www.gonzagadepaiparafilho.com.br

A fogueira surgiu como uma tradição pagã. Os antigos povos da Europa Medieval acendiam fogo para comemorar o solstício de verão: dia com mais horas de sol do ano todo.
Esse dia, no hemisfério Norte, é 24/06. E, com a cristianização, logo foi considerado o dia de São João. E a fogueira virou símbolo da celebração ao santo.

A quadrilha surgiu nos bailes da corte da França e, por isso, boa parte das expressões usadas na narração têm origem francesa. Por exemplo, Anarriê vem de “en arrière” e alavantú vem de “en avant tous”. Mas é claro que, quando veio para o Brasil, todo esse bailão ganhou expressões tipicamente nacionais, como o “Olha a cobra!”, o “Coroa de Rosas”, o “Túnel do amor” e mais um monte de passos que simulam a ida e a volta a um casamento na roça.

Muitos foram os alimentos usados para celebrar, primeiramente o solstício de verão e depois a festa de São João.
No Brasil, a boa colheita de milho em junho marcou o sabor da festa junina: canjica, curau, bolo de fubá, pipoca etc. Ao lado do amendoim e do côco, o milho é a grande estrela do nosso banquete junino.

A origem dos trajes juninos também têm raízes na Europa. As padronagens xadrezes (especialmente tartã e vichy) eram usadas pelos povos antigos para diferenciar clãs.
A estampa liberty (pequenas flores) também surgiu por lá, mais precisamente na época de transição do Impressionismo com a Art Nouveau, quando as formas orgânicas e inspirações na natureza eram moda.
Com o passar dos anos, ficou culturalmente estabelecido que os trajes juninos das mulheres seriam floridos e o dos homens, xadrezes.

Junho é o mês de promessas e simpatias para Santo Antônio. Por todo o Brasil, mulheres penduram, afogam, viram de ponta-cabeça o pobre do santo que tem fama de casamenteiro. Tudo para conseguir um bom partido.
Ao lado de São João e São Pedro, Santo Antônio é celebrado na festa junina que, no Brasil, sempre acontece com um casamento (mesmo que encenado).
Viva João! Viva Pedro! E viva Antônio!
E Deus queria que venha logo o matrimônio!

Quando foi trazida para o Brasil, a Festa Junina ganhou pandeiro, zabumba, triângulo e, claro, acordeão.
O acordeão, que é o instrumento mais característico da música da festa, é popular em várias regiões do mundo. Mas foi por causa de Luiz Gonzaga que, como você bem sabe, tocava acordeão como ninguém, que o som desse instrumento ficou associado às festividades juninas do país.
Aliás, você sabia que acordeão, sanfona e gaita podem ser várias maneiras de se referir ao mesmo instrumento?
No Nordeste, é sanfona. No sul, é gaita. E pro resto, é acordeão. Que muitos ainda chamam de acordeon, por conta da origem francesa da palavra.
Vamos parar com essa prosa e bora pro bailão?

Quando foi cristianizada, a cerimônia de celebração ao solstício de verão, logo foi associada à São João (24/06).
Ao lado dele, estão também entre as celebrações juninas o Dia de Santo Antônio (13/06) e o Dia de São pedro (29/06).

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CD – Biliu de Campina – Forrólogia

Colaboração do Biliu de Campina

Recebi das mãos dele durante o “Troféu Gonzagão”, em 2011.

Biliu de Campina – Forrólogia
2011

01 – O meu País (Orlando Tejo – Biliu de Campina)
02 – Balaio de Maria (Amadeu Macedo – Sebastião Rodrigues)
03 – Bom e besta (João Gonçalves)
04 – Côco limeiriano (Biliu de Campina)
05 – Côco trocado (Jacinto Silva)
06 – Embolada com T (Biliu de Campina)
07 – Louco pra te ver (Adauto Ferreira)
08 – Meizinha de caboclo (Zé Alves Sobrinho – Biliu de Campina)
09 – Minha Margarida (João Gonçalves – Zé Matias)
10 – Paganini, Limeira e Bibiu (Biliu de Campina)
11 – Paraibariá (Biliu de Campina – Ton Oliveira)
12 – Pau de arara do amor (Orlando Tejo – Biliu de Campina)
13 – Saudade (Palmeira Guimarães – Biliu de Campina)
14 – Sotaque do nordeste (Ajalmar Maia – Pinto do Acordeon)
15 – Se toque… no forró (Biliu de Campina)
16 – Pó de chifre (Biliu de Campina)
17 – Côco repeado (Biliu de Campina)

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