Genival Lacerda – O rei da munganga

Esse é um dos discos do Genival que eu mais gosto, da sua melhor fase. Infelizmente não consta a data, provavelmente é de 1970, mas não tenho certeza. Embora o Genival Lacerda seja mais conhecido pelos clássicos de duplo sentido, nesse disco fica fácil de perceber que ele é muito melhor do que apenas isso.

Há um bom tempo eu queria saber o significado de ‘Muganga’, que é uma palavra que vi em vários discos do Genival, mas nunca soube o que realmente significava. Perguntei então ao sanfoneiro Bacural, dos Filhos do Nordeste, e ele me disse que são os trejeitos performáticos e irreverentes que o Genival tem quando sobe no palco.

Como marca registrada, um show de ritmo e divisão, com composições de Antonio Barros, Rosil Cavalcanti, Elias Soares, Elino Julião e do próprio Genival, entre outros. Destaque para “Forró em Catolé do Rocha” de Elino Julião e Genival Lacerda.

Genival Lacerda – O rei da munganga
Continental

#01. Êsse côco é bom (Barbosa da Silva – Genival Lacerda)
#02. Palavras do vôvô (Rosil Cavalcanti)
#03. O dedo de deus (Julio Ricardo – Alvaro Castilho)
#04. O casamento deu e Maria (Antonio Barros – Alvaro Castilho)
#05. Não é da conta de ninguém (Dilson Dória)
#06. Forró de lascar (Elias Soares – Eraldo Monteiro)
#07. Racha chão (Geraldo Nunes – Alvaro Castilho)
#08. Bem juntinho (Geraldo Nunes – Oscar Barbosa)
#09. Forró em Catolé do Rocha (Elino Julião – Genival Lacerda)
#10. Cabo Boró (Antonio Lima)
#11. Cuidado constâncio (Fogo Cerrado – Genival Lacerda)
#12. Volta ao mundo em oitenta dias (José Cardoso – Ary Monteiro)

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