CD – Coletânea – O nosso forró

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Colaboração do Moises Barbosa

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Uma importante iniciativa independente que reúne alguns dos mais importantes artistas do forró pé de serra.

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Participam dessa coletânea: Trio Juazeiro, Tiziu do Araripe, Fúba de Taperoá, Castanheiro, Gaviões do Nordeste, Trio Marrom, Lenildo Verisso, Trio Xamego, Heleno dos 8 Baixos e Evinha do Forró.

Coletânea – O nosso forró
2014

01 Forró Baião (Moises Barbosa – Mocotó) Trio Juazeiro
02 Terra do norte (Moises Barbosa – Tiziu) Tiziu do Araripe
03 Forró em Gameleira (Moises Barbosa – Fúba) Fúba de Taperoá
04 Na galha do cajueiro (Moises Barbosa – Castanheiro) Castanheiro
05 Mane Bilau (Moises Barbosa) Tiziu do Araripe
06 Xaxado de Lampião (Moises Barbosa) Gaviões do Nordeste
07 Coração forte (Moises Barbosa) Fúba de Taperoá
08 Morreu na praia (Moises Barbosa) Tiziu do Araripe
09 Forró no pé da serra (Moises Barbosa) Trio Marrom
10 Acordei sorrindo (Moises Barbosa) Fúba de Taperoá
11 Minha morena (Moises Barbosa) Lenildo Verisso
12 Brincadeira de menino (Moises Barbosa) Tiziu do Araripe
13 Vida alucinada (Moises Barbosa) Fúba de Taperoá
14 Pagar pra sair (Moises Barbosa) Evinha do Forró
15 Bossa nova em Paris (Heleno dos 8 Baixos) Heleno dos 8 Baixos
16 No Caritó (Moises Barbosa) Trio Xamego
17 Luiz Lua (Moises Barbosa) Tiziu do Araripe

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CD – Jorge do Acordeon – E o nosso forró

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Colaboração do Oclécio Costa

Nascido em 05 de Setembro de 1988, Jorge Fernando Alves Moreira, naturalizado em Trindade-PE começou a ouvir forró ainda muito novo com apenas 05 anos de idade, o seu pai que é fã do gênero musical forró, ouvia constantemente seus discos de vinil dos tipos mais variados, mas sempre predominou o forró, desde já o pequeno garoto absorvia aquele som envolvente aos ouvidos dele, quando completou 11 anos de idade Jorge ganhou sua primeira sanfona dada por seu pai o Sr. Genário Moreira da Silva, sendo que ali começava uma era de muito barulho na sua casa, pois o menino não largava aquele instrumento o dia todo. Logo após uns 02 meses com aquele instrumento o pai de Jorge o convenceu a ter aulas de sanfona com o grande Sanfoneiro Elias Vicente, uma enciclopédia de conhecimentos e experiência musical, 01 ano de aulas e puxões de orelha, sempre voltados à incentivar o menino a ouvir boa música.

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A partir daí, o jovem adolescente foi convidado para sua primeira banda de forró em 2001, Meu Xodó de Pernambuco dentre outras como: Banda Shock, Doce Malicía, Tácyo Carvalho, Marcas da Paixão, Mala 100 Alça e Kangaia de Luxo, com quem Jorge participou, gravou Cd’s e Dvd’s durante alguns anos de sua carreira. Atualmente Jorge está tocando com seu próprio grupo em sua cidade natal, (Jorge do Acordeon e Nosso Forró), tocando o que sempre quis e gostou, que foi o forró pé de serra que ele era fascinado desde criança, também grava sanfonas nos estúdios da sua região para artistas e bandas.

Jorge do Acordeon – E o nosso forró
2014

01 Jogado Fora (Aldomar dantas)
02 Me Liga (Aldomar dantas)
03 Onde Está Você (Zezum)
04 Avisa (Tato)
05 Cabôclo Sonhador (Maciel Melo)
06 Semente do Amor (Jorge do Acordeon)
07 Queimando Lenha (Onildo Almeida)
08 Do Lado Que Relampeia (Luiz Guimarães)
09 Sanfona Sentida (Anastácia – Dominguinhos)
10 Bença Mãe (Bob Nelson)
11 De Amor Morrerei (Dominguinhos – Anastácia)
12 Tenho Sede (Dominguinhos – Anastácia)

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Trio Soriano – CD Promocional

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Colaboração do Jhonatas Pasternack, de São Paulo – SP.

Esse é o CD promocional do Trio Soriano.

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“Moinho D’água rodando e produzindo a melhor safra de forrozeiros, nessa levada o Trio Soriano vem quente, mostrando personalidade e força no forró pé de serra. São Paulo é celeiro de grandes músicos, não só os paulistas de nascimento, mas os que adotaram essa terra como sua.
Nessa alegria em fazer e tocar forró, esses três amigos formaram o Trio. O Soriano é formado por João Carlos (triângulo) Alan Jagunço (zabumba) e Moisés (Sanfona). Não se espante na qualidade musical desse trio, pois apesar de ter pouco mais de dois anos, os músicos têm uma grande bagagem musical com passagens por outros projetos.

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O Trio Soriano vem se apresentando nos melhores eventos e casas de forró de São Paulo e região, e já estão se preparando para vôos mais altos.
Em breve lançando o seu CD, com letras autorais e regravações de grandes clássicos do forró pé de serra para se cantar junto, com participações de peso. Com muita energia e alegria de tocar, vem fazendo um forró matuto, pé de serra e bem tradicional, para não deixar ninguém parado, fazendo a palha do coqueiro balançar!
Na picareta e na pá, na pá e na picareta assim vêm os meninos do Soriano, no ‘servicim’ bom que é tocar forró. Trabalha Mané que a vida é boa!”

Trio Soriano – CD Promocional
2014

01 Chega a noite (João Carlos A. Silva)
02 Moinho d´água (Edson França – F. Elion Nobre)
03 O incendiário (João Carlos A. Silva)
04 Tua ao meu lado (João Carlos A. Silva)

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Texto – Estão roubando o meu baião

*Texto enviado pelo Luciano José.

A globalização não é um fenômeno da época atual, mas está nas origens do sistema capitalista. Não há relação de produção capitalista sem algum processo de globalização. Queremos com isso dizer que o forró que atualmente conquista o público brasileiro em massa e se faz presente em várias partes do mundo é de qualidade musical bastante duvidosa. O retrato musical forrozeiro atualmente pintado no Brasil é musiquinha comercial de baixo nível.

Não podemos considerar o forró moderno ou estilizado ou eletrônico como forró porque simplesmente não há qualquer vinculação com os elementos ligados à tradição da música nordestina. O forró universitário merece nosso respeito, pois pretende estabelecer um diálogo com as raízes da música regional nordestina e dialogar com seus mestres.

Forró moderno é Luiz Gonzaga que ao longo da carreira soube moldar sua sonoridade aos novos tempos e conquistar variados admiradores. Forró moderno é Jackson do Pandeiro que revigorou a tradição com a inclusão de instrumentos elétricos e adicionou ao ritmo do forró a batida do samba, o pulsar do frevo e as várias manifestações folclóricas nordestinas. Moderno é Dominguinhos que, mesmo fazendo incursões em outras sonoridades e estilos nunca esqueceu a base do forró gonzagueano do pé da serra. Moderno é Marinês que, enveredando pela MPB, pelo carimbó e pela balada romântica, foi capaz de contribuir para o surgimento da versatilidade do canto de Elba Ramalho. Em suma, aquilo que representa a modernidade já está presente no tradicional. Um realimenta o outro, mas um não avacalha nem desfigura o outro.

O forró eletrônico ou estilizado ou moderno não é e nunca será forró. Na época em que surgiu, final dos anos 90, as gravadoras, as emissoras de rádio, os programas de TV, a pirataria e empresários inescrupulosos que visavam aumentar seus faturamentos, se uniram para desqualificar a música nordestina e embrutecer o público na escolha de uma única forma de “compor” e ouvir música. O gosto popular não pode ser o critério para qualquer definição de qualidade artística de um dado produto cultural. Sabemos que há uma indústria cultural capitalista que financia aquilo que deve ser consumido em termos de arte. Respeitamos a democracia, mas não a confundimos com o democratismo que veicula o baixo nível e a ingerência do mercado como figura determinante para estabelecer valor a algo ou forjar juízos de gosto. Pierre Bourdieu, sociólogo francês contemporâneo, já advertia que o juízo de gosto não é resultado de uma decisão individual isolada e inata, mas é uma construção histórica e condicionado a relações de poder surgidas no embate entre diferentes ambientes sociais.

Portanto, não é tão simples como possa parecer alguém dizer que qualquer um “pode ouvir de tudo e escolher o que mais lhe agrada”. Nessa hora se faz necessário recorrer ao apelo presente na música “Estão roubando o meu baião” do grande artista popular Zenilton, sanfoneiro ligado as tradições do forró que nunca dispensou a modernidade: “Chame a polícia/Prenda o ladrão/Estão roubando o meu baião/Dizendo que é vanerão//O forró nunca foi música/Não existe vanerão/Na verdade o que existe/É xote, marcha e baião/O baião do pé da serra/ Quem trouxe foi Gonzagão//Forrobodó é forró/Festa desorganizada/A cultura nordestina/Está sendo desprezada/Se pagar para tocar/O CD vai para as paradas”.

Luciano José (Prof. de Filosofia, poeta e apreciador do forró)

Texto – Projetos independentes levam a música e a dança nordestina às ruas de capitais do sudeste

Com o pouco apoio cultural por parte do governo para esse segmento musical que é o forró pé de serra, ou por conta da falta desse apoio, espontaneamente, adeptos do forró tradicional, com ajuda das redes sociais, reúnem-se em espaços públicos de algumas cidades para dançar, cantar e celebrar o forró.

Em Belo Horizonte – MG, semanalmente, centenas de pessoas se encontram para dançar na rua, no bairro do Prado. O ‘Forró de Rua’ é uma atividade que surgiu da iniciativa de um amante do forró pé de serra e da necessidade de se facilitar o acesso ao forró para a população, assim como acontece no nordeste do País.

Em São Paulo – SP acontecem encontros de cunho semelhante, em parques da cidade, onde grupos encontram-se para dançar. É o caso do ‘Forró dos Amigos’ que acontece mensalmente em um parque na zona norte da cidade e reúne centenas de casais para dançar ao som do forró. E outra iniciativa também reúne esporadicamente dançarinos e apreciadores durante a tarde em um outro parque, esse na zona oeste da capital paulista.

No Rio de Janeiro – RJ, sabemos de iniciativas de ativistas culturais e músicos que proporcionaram, durante anos, uma grande reunião de forrozeiros em praça pública, com apresentações a vivo e discotecagem.

Em Brasília – DF, um encontro de forrozeiros acontece esporadicamente, por iniciativa de um amante do forró tradicional, colecionador, DJ e músico, que reúne os adeptos do ritmo no ‘Forró de Vitrola’ em suas edições “Pé de Passagem”, em uma das passagens para pedestres da capital federal, oferecendo acesso gratuito a quem quiser dançar.

Em Recife – PE, há registro de dois encontros de rua também muito interessantes e que acontecem há alguns anos, como a ‘Caminhada do Forró’, que acontece anualmente no bairro do Recife e o bloco carnavalesco que faz questão de exaltar o forró tradicional durante o carnaval, que acontece todo o domingo, que é a “Troça Carnavalesca Sanfona do Povo”. O bloco arrasta multidões ao som do forró e de marchinhas de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro e Marinês, entre outras.

É grande a importância desse tipo de evento, não só para as pessoas que já frequentam o forró, mas principalmente para as pessoas que ainda não conhecem o forró. Ou seja, os forrozeiros de “carteirinha” se deleitam com os encontros, com a dança e com a música e as pessoas em geral, que ainda não conhecem a cultura nordestina, tem a oportunidade de aproveitar e ampliar seus conhecimentos sobre a cultura regional brasileira.

Os projetos contam aparelhagens de som simples, uma boa seleção de músicas em mp3, ou com músicos filantropos que fazem um som ao vivo e o pessoal que não se aguenta de vontade de dançar, dessa forma, esses encontros contagiam a todos que passam, com o balanço do forró pé de serra.

Organize seu grupo, convide os amigos e vamos ocupar o espaço público, afinal as ruas e parques são para se dançar. Divulgue para que todos os amigos compareçam para aproveitar e conhecer mais sobre a cultura nordestina e sobre o forró.

José Marcondes de Souza (Jornalista e Forrozeiro)

DVD – São João Cultural – Homenagem aos 150 anos de Campina Grande

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Colaboração do Sandrinho Dupan, de Campina Grande – PB

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“…estou com o vídeo do DVD São João Cultural; é um DVD com vários artistas em homenagem aos 150 anos de Campina Grande…

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Tem a participação de Biliu de Campina, Luizinho Calixto, Sandra Belê, Amazan, Tom Oliveira, Antenor Cazuza, Adauto Ferreira, Heloísa Olinto, além de declamações, poetas, repentistas, aboiadores…”

Texto – ‘Forró: do tradicional ao moderno’

O Brasil é certamente o país mais multicultural do mundo, e assim como abriga diversas tendências musicais, a expressão cultural brasileira se manifesta de diferentes formas em cada região, o forró, por sua vez, abrange o Brasil inteiro.

O forró é uma manifestação cultural nordestina, desde suas raízes até suas ramificações diversas, é inegavelmente uma contribuição para a diversidade cultural brasileira e mundial.

Hoje, com a globalização, o forró novamente conquista o mundo, já tendo seus representantes residentes e atuantes em algumas capitais europeias. Vivemos um momento de grande expansão desse movimento que retrata esse gênero musical tão criativo e arraigado no coração do brasileiro.

Atualmente o forró se divide em 3 categorias:

1. O forró tradicional (Pé-de-serra) foi apresentado ao Brasil por Luiz Gonzaga na década de 1950 e se caracteriza por ser tocado com apenas zabumba, triângulo e sanfona. E resiste, até hoje, no trabalho de artistas excepcionais que fomentam esse segmento importante e autêntico da música brasileira.
2. O forró moderno, também conhecido como estilizado ou eletrônico, que surgiu no final da década de 1980 e se caracteriza no uso de instrumentos elétricos e bandas com grandes quantidades de componentes, um andamento mais acelerado, muitos instrumentos, back vocais e dançarinos. Gigantescos espetáculos de som e luz.
3. O forró universitário, que é confundido com o forró pé de serra por ter um formato muito semelhante, suas diferenças se resumem a roupagem, temática das letras e variações harmônicas. O estilo surgiu no final da década de 1990 e foi uma verdadeira febre, tocando em todas as rádios e TVs do País. Fato que ajudou a resgatar o forró como identidade do povo brasileiro.

O Brasil, se observado como um todo, tem esses 3 tipos de público, e democraticamente, não se pode excluir nenhuma das 3 tendências do forró, dizendo isso é ou isso não é forró.

Existem núcleos de forró pé de serra nas principais capitais sudestinas, sendo que São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro são as principais. Núcleos unidos pela música e pela dança. O forró tradicional, que atravessa gerações e mantém a tradição, renovando-se a cada ano.

Além de suas legiões de seguidores residentes no nordeste, existem milhares de nordestinos imigrantes e seus descendentes espalhados por todo Brasil, que levaram consigo, em suas preferências, o forró moderno.

Em todo Brasil, existem muitos fãs que certamente ainda guardam no coração lindas lembranças da febre do movimento forró universitário. O sudeste, por ter sido o epicentro desse fenômeno, concentra a maior parte desse público.
Atualmente, podemos entender o forró buscando uma visão mais ampla desta face da cultura regional brasileira, com a existência de distintos públicos dentro desse segmento com diferentes tendências.

Para quem não tem muita familiaridade com o assunto, pode-se abordar as diferentes tendências do forró, conhecendo desde os trios tradicionais, as grandes bandas do forró moderno e os ícones do forró universitário que fizeram sucesso no início dos anos 2000.

Hoje o Forró Tradicional tem como seus representantes mais antigos: Antonio Barros e Cecéu, Genival Lacerda e Os 3 do Nordeste; seguidos de Elba Ramalho, Alceu Valença, Flavio José, Trio Nordestino, Trio Juazeiro, Edson Duarte, Tiziu do Araripe, Trio Xamego e Trio Virgulino; e a nova geração de jovens como Chambinho do Acordeon, Lucy Alves, Mestrinho do Acordeon, Trio Dona Zefa, Trio Alvorada e Diego Oliveira, entre outros.

Aguns dos representantes em evidência do Forró Moderno são: Garota Safada, Aviões do Forró, Cavalo de Aço, Calypso, Calcinha Preta, Mastruz com Leite, Dorgival Dantas, Amazan, Frank Aguiar, Francis Lopes, Wesley dos Teclados, Luan e o Forró Estilizado, entre outros.

Dentro do Forró Universitário temos desde seu precursor, a banda Falamansa e outras bandas que formaram e dão continuidade para essa tendência, como: Rastapé, Bicho de Pé, Circuladô de fulo, Peixelétrico, Ó do Forró, Chama Chuva, entre outros.

Como hoje as gravadoras já não tem mais o poder supremo sobre o que devemos ou não ouvir, cada pessoa pode ouvir de tudo e escolher o que mais lhe agrada.
Você já fez isso?
Qual tipo de forró lhe agrada mais?

José Plínio Cunha (Prof. de Música e forrozeiro)

CD – Trio Juazeiro – Rede Balançando

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Após 20 anos sem gravar, o Trio Juazeiro, que é o Trio de Forró mais antigo em atividade e com a formação original, lança seu novo trabalho em 2014, “Rede Balançando”.

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Gravado no final de 2013 e lançado apenas em 2014.

Produção executiva: Ligeirinho e Ivan Dias; Produção artística: Omar Campos; Arranjos e Sanfonas: Tom Silva; Percussões: Tiziu do Araripe; Cavaco: Thiago dos Santos; Guitarra: Omar Campos; Baixo: Izaias Amorim; Foto: Ivan Dias

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O disco é composto por músicas inéditas e regravações, e conta com as participações de Genival Lacerda, Edson Duarte, Aluízio Cruz (Trio Sabiá), Danilo Ramalho (Trio Dona Zefa) e Janaína Pereira (Bicho de Pé).

Trio Juazeiro – Rede Balançando
2014 – Forró em vinil

01 Forró baião (Moyses – Mocotó)
02 Rede balançando (Durval Vieira – Mocotó)
03 To te amando (Cecilio Nena – Genival Lacerda) Genival Lacerda
04 Amor de verdade (Luizinho do Forró – André Luiz)
05 Tempero diferente (Nandinho do Pandeiro – Guilherme de Souza)
06 Forró de mangalô (Antonio Martins – Luiz Vieira) Trio Dona Zefa
07 Xodó no forró (Durval Vieira – Mascotte)
08 O sanfoneiro é o maior (João Silva – Zé Mocó)
09 Água cristalina (Antonio Dantas – Ligeirinho) Trio Sabiá
10 Sete meninas (Toinho – Dominguinhos)
11 Sanfoneiro amostrado (Edson Duarte) Edson Duarte
12 Olhar de passarinho (Petrucio Amorim) Janaína Pereira
13 Eu agora sou feliz (Nandinho do Pandeiro – Genivaldo Barbosa)
14 Consagração do forró (Tony Araújo)
15 O choro é livre (Everaldo Ferraz – Guaracy Sampaio)

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CD – Tácyo Carvalho – Forró do poeirão

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Colaboração do Oclécio Costa

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Integrante da classe forrozeira e responsável em valorizar a música de raiz da nossa cultura brasileira.
É preciso se entender o movimento dos forrozeiros autênticos, aqueles que falam a “língua e rítmo da pisada matuta”.

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Prosiga meu querido, você tem uma voz interessante e jeito especial de cantar.
Esse é Tácyo Carvalho o garotão de Ouricuri. “viva o forró, viva Luiz Gonzaga”

Tácyo Carvalho – Forró do poeirão
2014

01-Forró do Poeirão (Tacyo Carvalho)
02-Procurando um Coração (Naldo Carvalho – Tacyo Carvalho)
03-Inveja Branca (Elmo Oliveira)
04-Camurim (Tacyo Carvalho)
05-Pandeiro da Alegria (Tacyo Carvalho – Oclécio Carvalho)
06-Sou Ouricuriense (Oclécio Carvalho – Tacyo Carvalho)
07-Tan Tan Tan (Diva Lisboa – Alzenir Sulzart – Tacyo Carvalho)
08-Acordes do Amor (Rosalvo Antonio – Gonzaga Neto – Alcinda)
09-Xerém (Jorge Bodart – Tacyo Carvalho)
10-O Trem do Sertão (Tacyo Carvalho- Flavio Leandro)
11-Dois Côcos (Tacyo Carvalho)
12-Dor de Apaixonado (Tacyo Carvalho – Oclécio Carvalho)
13-Dor de Cotovelo (Tacyo Carvalho – Pedro Sampaio)
14-É Você (Tacyo Carvalho – João Silva)

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Jornal Forró em Foco – Junho 2014

Jornal Forró em Foco - Jun2014 - frente

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