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Antonio Barros – O maior forró do mundo

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB

“O Cantor e compositor paraibano Antonio Barros é considerado, por muitos artistas, como o ‘Pelé da música nordestina’. Tem mais de 700 composições gravadas por trios, sanfoneiros e artistas de destaque como Luiz Gonzaga, Jackson do pandeiro, Trio Nordestino, Genival Lacerda, Marinês, Elba Ramalho e Ney Matogrosso, entre outros.

Além de um dos maiores compositores da música regional brasileira, também foi capaz de presentear-nos com esse disco ‘O Maior Forró do Mundo’. Disco repleto de músicas pra lá de dançantes, todas de autoria de sua esposa Cecéu. Fica difícil destacar uma ou outra, vou apenas expor minha predileta: a faixa ‘Brincar de esconder’, devido sua letra maravilhosa.” (Texto enviado por DJ RICK)

Antonio Barros – O maior forró do mundo
1978 – Beverly

01. Segura o machucado (Cecéu)
02. Rebenta o mocotó (Cecéu)
03. Furrubiando (Cecéu)
04. Caipora do mato (Cecéu)
05. Brincar de esconder (Cecéu)
06. Separação (Cecéu)
07. Modificação (Cecéu)
08. O maior forró do mundo (Cecéu)
09. Da gente só a boca (Cecéu)
10. Competição (Cecéu)
11. Recordando pau-de-arara (Cecéu)
12. Espere por mim (Cecéu)

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Coletanea – Pau de sebo, Vol 2

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Estava eu passeando esses dias pelo blog e percebi que temos poucas coletâneas por aqui, e muito menos alguma que tenha músicas em ritmo de arrasta-pé. Ai me deparei com esse disco que comprei há pouco tempo e pensei… é agora sua vez…

Nessa coletânea lançada pela CBS em 1968 encontramos quase todos os artistas que se destacavam naquela época, temos aqui nada mais nada menos do que Marinês, Trio Nordestino, Jacinto Silva, Abdias, Osvaldo Oliveira e Coronel Ludugero.

Reparem que nessa foto da capa, vemos Lindú, Coroné, Coronel Ludugero, Oswaldo Oliveira, Marinês, Abdias, e Cobrinha.

Coletânea – Pau de sebo, Vol 2
CBS – 1968

01. Marinês – Aproveita Pessoá
02. Osvaldo Oliveira – Nem Santo Antônio
03. Abdias – Nós Semos Cantador
04. Trio Nordestino – Vamos Pular Gente
05. Jacinto Silva – Quero Ver Rodar
06. Abdias – Direito de Encher
07. Coronel Ludugero – Não Vai Ser de Cassuá
08. Trio Nordestino – Naquele São João
09. Marinês – Tará-rá-rá
10. Coronel Ludugero – Lá Vem o Dia
11. Jacinto Silva – Lenço de Sinhá
12. Abdias – Capim da Lagoa
13. Osvaldo Oliveira – Festejo Junino
14. Marinês – Ora Viva São João

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Marinalva – Enxugue o rato

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Maria Caetana de Oliveira, ou Marinalva, irmã de Marinês. Nascida em São Vicente Férrer, agreste de Pernambuco em meados de 1950, gravou 24 discos durante sua carreira, ficando conhecida por cantar músicas de duplo sentido.

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Produção de Marquinhos e Abdias, sanfonas de Marquinhos. Destaque para “Enxugue o rato”, dessa vez, uma versão cantada e com participação do mestre Abdias no fole de 8 baixos.

Marinalva – Enxugue o rato
1986 – Memoria

* 01. A gata comeu (João Gonçalves – Marinalva)
* 02. Tudo fica colorido (Domingos Nogueira – Aracilio)
* 03. Aquilo que você queria (Aracilio – Nélio Cruz)
* 04. Nada posso te negar (Pinto do Acordeon)
* 05. Meu amor não vem (Antonio Barros)
* 06. Enxugue o rato (Luiz Moreno)
* 07. Carro velho é bronca (João Gonçalves)
* 08. Olinda forrozeira (Aracilio – Nélio Cruz)
* 09. Coração sofredor (Pinto do Acordeon – Marinalva)
* 10. Tesouro de Maria (Aurino Ramos)

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Alceu Valença – Cavalo de pau

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Alceu Paiva Valença, nascido em São Bento do Una – PE, no dia 01 de julho de 1946. Influenciado inicialmente por Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga e Marinês. E em casa, a formação ficou por conta do avô, Orestes Alves Valença, que era poeta e violeiro.

Aos 10 anos foi para Recife, onde manteve contato com a cultura urbana. Recém-formado em Direito no Recife, em 1969, desistiu das carreiras de advogado e jornalista e resolveu apostar no talento e na sensibilidade artística. Sua música e seu universo temático são universais, mas a sua base está na nordestinidade.

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É considerado um artista que atingiu maior equilíbrio estético entre as bases musicais nordestinas com o universo dos sons elétricos da música pop. Por conta disso, conseguiu dar nova vida a uma gama de ritmos regionais, como o baião, coco, toada, maracatu, frevo, caboclinhos e embolada e repentes cantados com bases rock’n’roll. (Trechos extraídos do Wikipedia)

Destaque para as versões originais de músicas que se tornaram hinos para várias gerações, como “Tropicana”, “Como dois animais” e “Pelas ruas que andei”.

Alceu Valença – Cavalo de pau
1982 – Ariola

* 01. Rima com rima (Alceu Valença)
* 02. Tropicana (Alceu Valença – Vicente Barreto)
* 03. Como dois animais (Alceu Valença)
* 04. Pelas ruas que andei (Alceu Valença – Vicente Barreto)
* 05. Martelo alagoano (Alceu Valença)
* 06. Lava mágoas (Alceu Valença – Dominguinhos)
* 07. Cavalo de pau (Alceu Valença)
* 08. Maracatú (Ascenso Ferreira – Alceu Valença)

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CD – Trio Juriti – Forró irresistível

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O “Trio Juriti”, é formado por Mestrinho na sanfona e na voz, Thaís no triângulo e na voz e Scurinho na zabumba e na voz, três Sergipanos, que desde pequenos carregam o dom na música pé-de-serra e, com isso, a responsabilidade de perpetuá-la.

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Mestrinho e Thaís, filhos de um grande sanfoneiro, Erivaldo de Carira e netos de um conhecido tocador de oito baixos, Manézinho de Carira, Scurinho também filho de sanfoneiro, e juntos continuam a história que gerou de avô pra pai e agora de pai pra filhos.

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Agora apresentam o seu primeiro CD, produzido por João Silva, grande compositor e responsável por enormes sucessos de Luiz Gonzaga, Trio Nordestino, Marinês, Jackson do pandeiro, etc. Destaque para a voz maravilhosa de Thais que me lembra muito a voz da eterna rainha do xaxado.

Trio Juriti – Forró irresistível
2007

01 Tome doê (João Silva)
02 Benzedeira (João Silva)
03 Amizade passageira (João Silva)
04 Chorando por ele (João Silva)
05 Zoeira (João Silva)
06 Mais um dia sem te ver (Mestrinho e Thais)
07 Contando os dias (João Silva)
08 Aprendi a gostar de mim (João Silva)
09 Moça Brejeira (João Silva)
10 Sair do miserê (João Silva)
11 Tocador desarrumado (Mestrinho)
12 Juriti (João Silva)
13 Xote machucadinho (Mestrinho)
14 Veja só (João Silva)
15 Meu reinado (João Silva)
16 Trio Juriti e Forró Quebradinho

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Coronel Ludugero – Manda brasa

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Nascido em 1929, Luiz Jacinto Silva, o famoso Coronel Ludugero, foi escoteiro aos dez anos de idade e estudou no Colégio de Caruarú (hoje Colégio Diocesano), onde só fez até o ginasial. Começou a trabalhar cedo, ajudando o pai a fazer selas de cavalo, mas não fez isso de profissão.

Começou na música, na Rádio Clube de Pernambuco, e em 1960 conheceu Luiz Queiroga, que (com o incentivo do também radialista Hilton Marques) criou o personagem Coronel Ludugero. Logo no início, o Coronel Ludugero se apresentava sozinho, interpretando textos e pequenas músicas que Queiroga escrevia, mas, depois, na mesma época, conheceu Irandir Peres Costa, que também ganhou de Queiroga, o personagem de Otrópe, secretário e ¨braço direito¨ do coronel.
O personagem de Dona Felomena ficou mais conhecido com a interpretação da atriz Mercedes Del Prado, mas apesar de muita gente não saber, nos primeiros programas, o mesmo personagem era interpretado, com o nome de Dona Rosinha, por outra atriz de muito talento, Rosa Maria.

Com o incentivo de Onildo Almeida e Nelson Ferreira, iniciaram-se gravações de músicas sertanejas. A primeira foi ¨Carnavá de Ludugero¨ em 1961 num disco de 78 rotações e depois em 1962 , num segundo disco de 78 rotações, vieram “Cumbuque de Ludugero” e “Ludugero Apoquentado”. Depois disso, gravou junto com a ¨trupe¨, vários discos e fizeram muito sucesso no Brasil inteiro. Nesses discos, ele gravava, além de músicas, textos humorísticos todos escritos por Luiz Queiroga. Mas interpretava músicas de grandes compositores como Onildo Almeida, Elino Julião, Dílson Dória, Abdias Filho, Oswaldo Oliveira, Juarez Santiago, Hélio Gomes, Jacinto Silva, Elias Soares e Luciano Rangel . Nos textos que tinham fundo musical, a maioria das vezes tinha a participação de João do Pife.

Mas, seu primeiro grande sucesso foi “Se Tivé Mulé” gravada pelo selo Mocambo, do Recife, num texto de Queiroga intitulado de ¨A Inleição do Coroné Ludugero¨.
Além de Ludugero, Luiz Jacinto interpretava mais dois personagens: Zé Beato (um sacristão puritano e envergonhado criado por Hílton Marques) e Virgulino (criado por Luiz Queiroga).

Em 1964, juntamente com Irandir Costa e Luiz Queiroga, foi trabalhar na extinta TV TUPI, no Rio de Janeiro. Lá, participou do programa A E I O Urca, fazendo o personagem Zé Beato. Depois participou da primeira Escolinha do Professor Raimundo de Chico Anísio fazendo Zé Beato e Ludugero.

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Além dos discos do coronel, ele passou a gravar também pela CBS do Rio de Janeiro, que fazia a promoção dos seus discos, com a Caravana Pau de Sebo, apresentando shows em várias cidades do Nordeste. Entre os artistas que também participavam da Caravana, estavam Jackson do Pandeiro, Marinês e Trio Nordestino.

Mas, no triste 14 de março de 1970, morre Luiz Jacinto e Irandir Costa, vítimas de desastre aéreo na Baía de Guajará Mirim, em Belém do Pará. O corpo de Jacinto só foi encontrado no dia 30 de março e sepultado um dia depois, na cidade de Caruaru (PE). E foi-se com eles, o Coronel Ludugero e Otrópe, a alegria pura que animava os corações dos brasileiros carentes de riso.

Em 1975, a Fundação de Cultura e Turismo de Caruaru (PE), inaugurou na Praça Coronel Porto, que fica na rua Preta, bairro de São Francisco, um monumento com as estátuas do Coronel Ludugero e Otrópe. Obra do artista caruaruense Armando Lacerda, o mesmo artista plástico que fez a estátua do Padre Cícero, em Juazeiro do Norte – CE, homenageando os personagens, filhos da cidade, e que muita alegria e orgulho trouxeram ao seu povo.

E alguém um dia escreveu assim:

“É triste , seu moço é triste
é triste mas eu vou contar
a lamentável tragédia
na Baia de Guajará

A fatalidade
num gesto de covardia
roubou a vida de quem
nos dava tanta alegria

Quantos corações tristonhos
eles fizeram gargalhar
Roguemos a Deus uma prece
Deus os ponha em bom lugar¨
(J. Cavalcante – Osvaldo Oliveira)

Essa música foi gravada pelo Trio Nordestino em 1970 na coletânea “As melhores do Nordeste, Volume 2” e se chama “Norte e nordeste chorou”.

Depois da morte de Jacinto e Irandir, levando com eles os personagens famosos, lançaram-se outros personagens tentando resgatar o riso perdido com a triste tragédia. Entre eles, Coroné Ludrú e Gerômo e Seu Pajeú e Zé Macambira (esses com a produção e direção de Luiz Queiroga) mas por admiração ao personagem do coronel, o Coroné Caruá, o Jerimum e o Véio Mução, também revivem a alegria e o bom humor, lembrando o jeito matuto do coronel.
E, sabe-se que até hoje, os personagens são lembrados e revividos em épocas juninas por atores amadores e admiradores dos tipos, em todo o país.

Na cidade de Caruarú, foi criada, na Vila do Forró, a miniatura da Casa do Coronel Ludugero e da Véia Felomena, onde é grande a visitação por visitantes. E durante os festejos juninos desta cidade, podem ser vistos personagens caracterizados, desfilando pelas ruas, relembrando esses artistas.

Agradecimentos especiais a Mevinha Queiroga por ceder esse texto que faz parte de um livro contando a história de Luiz Queiroga que em breve será lançado por ela.

Coronel Ludugero – Manda Brasa
CBS – 1967

01. Amanhecer na fazenda (Texto de Luiz Queiroga)
02. Brincá de ané (Dilson Dória – Helio Gomes)
03. Mulé traidêra (Luiz Queiroga – Luiz Jacinto)
04. Mulé traidêra (Luiz Queiroga – Luiz Jacinto)
05. Eu vi passar (Onildo Almeida)
06. Quadrilha do Ludugero (Adapt: Abdias Filho)
07. Pega ele Siriri (Luiz Queiroga – Luiz Jacinto)
08. Zé da tuba (Luiz Queiroga – Luiz Jacinto)
09. Xote fungadinho (Onildo Almeida)

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CD – Coletânea – Só forró

Uma lindíssima coletânea de forró onde estão reunidas canções memoráveis e instrumentais belíssimas. Juntos: Sivuca, Maciel Melo, Xangai e Dominguinhos, além das participações especiais de Petrúcio Amorim e Marinês.

Cada gravação tem sua particularidade, como na instrumental “13 de Dezembro”, o mestre Dominguinhos contracena com Heraldo do Monte, além da zabumba de Dió de Araújo. Nas músicas cantadas pelo Xangai, bandolim de Armandinho. E na canção “Meu cenário”, com Petrúcio amorim, sanfonas de Genário.

Destaque para o xote “Caia por cima de mim” de Maciel Melo e para a instrumental “Um tom para Jobim”, música de Sivuca e Oswaldinho, na performance de Sivuca.

Coletânea – Só forró
1998 – Kuarup discos

01 Meu cenário (Petrúcio Amorim)
02 Forró na penha (João Lyra/ Adelmo Arcoverde)
03 Vou de tutano (Jackson do pandeiro – J. Cavalcante)
04 Cintura Fina (Luiz Gonzaga/ Zé Dantas)
05 Forró Miúdo (Não tem culé) (Júnior Vieira)
06 Fuga pro Nordeste (Dominguinhos)
07

  • Buxada com aruá (Jacinto Silva)
  • Pisa maneiro (Juvenal Lopes – Gilson Dória)

08 Treze de Dezembro (Luiz Gonzaga/ Zé Dantas)
09 Caia por cima de mim (Maciel Melo)
10 Um Tom pra Jobim (Sivuca/ Oswaldinho do Acordeon)
11 Nóis é Jeca mais é Joia (Juraildes da Cruz)
12 Gavião Peneira (Maciel Melo/ Virgilio Siqueira)
13 A Volta da Asa Branca (Luiz Gonzaga/ Zé Dantas)
14 Forró Em Timbaúba (Dominguinhos)
15

  • Serra da Borborema (Agripino Aroeira)
  • Balanço da Sereia (Deo do Baião)
  • Quem casou, casou ! (Elias José Alves)

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CD – Trio Xamego – Novinho em folha

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Esse é o último disco do Trio Xamego, reúne várias composições do mestre João Silva, com arranjos e sanfonas de Dominguinhos.

Quando a voz inconfundível de Dió de Araújo invade os salões, não tem quem fique parado. Considerado por muitos como “o rei da zabumba”, pelos sons e ritmos que consegue extrair deste instrumento. Dió possui mais de 40 anos de vida artística, já acompanhou quase todos os grandes nomes da nossa música, presente nos palcos e em inúmeras gravações.

No triângulo e coral, Zequinha de Andrade, triangulista de primeira linha, apresenta em seu forró um estilo marcante, clássico e rodeado de carisma, fatores indispensáveis no resgate do lado alegre e dançante. É ex-integrante de um dos primeiros trios de forró que já existiu, o Trio Nortista, tendo tocado com Jackson do Pandeiro, Ary Lobo, Oswaldinho do acordeon, Marinês, entre outros grandes nomes do forró.

Na sanfona, Chiquinho (Francisco Alves), que traz consigo toda sensibilidade musical, uma mistura que resulta em belos arranjos e harmonias. Além do vasto repertório de forró, baião, xote e arrasta-pé, reserva em suas apresentações, uma parte para improviso na sanfona, mostrando toda sua habilidade e intimidade com o instrumento.

Destaque para as regravações de “Festa no sertão” e “Minhas desculpas”.

No player abaixo, disponibilizamos as faixas desse álbum para que você possa escutar e conferir a qualidade do trabalho.

Trio Xamego – Novinho em folha
2005

* 01. Festa no sertão (Dominguinhos – Anastácia)
* 02. Minhas desculpas (João Silva)
* 03. Um mundo de amor (Dominguinhos – Anastácia)
* 04. Coração maluvido (João Silva)
* 05. Olho d´água (João Silva)
* 06. Novinho em folha (Carlos Diniz)
* 07. No colo do coração (Dominguinhos – Wally Bianchi)
* 08. Você fez morada em meu juizo (João Silva)
* 09. Minha vida é te amar (Dominguinhos – Nando Cordel)
* 10. Não diga adeus agora (Dió de Araujo – Zezum)
* 11. Só você não vê (João Silva)
* 12. Paixão doedeira (João Silva)
* 13. Na subida da ladeira (João Silva)

Se quiser adquirir um exemplar original, temos esse disco à venda em nossa Lojinha Virtual.

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Marinalva – Poeira do caminho

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Como podemos perceber inclusive pelos discos postados no blog, a grande maioria de cantores de forró são homens, mas não podemos jamais esquecer das mulheres, que tem, apesar de em menor número, uma presença marcante.

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Podemos destacar como maiores expoentes do gênero Marinês, Anastácia e Carmélia Alves, entre outras. Porém existem diversas outras cantoras menos conhecidas.

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Hoje separei aqui um ótimo disco da cantora Marinalva. Lançado em 1974 pela gravadora Tropicana esse álbum mostra bem qual é o seu trabalho. Destaco em especial a faixa “O bom do xaxado” de autoria de Severino Cândido e Genival Lacerda.

Marinalva – Poeira do caminho
Tropicana – 1974

01. Enquanto há vida, há esperança (Antonio Penha – Wanderley Silva)
02. Não chore meu bem (Ademar – Marinalva)
03. Eu vim de longe (Joca de Castro – Genival Lacerda)
04. Pago bem (Ademar – Ary Monteiro)
05. Noite de São João (Severino Candido – Marinalva)
06. O bom do xaxado (Severino Candido – Genival Lacerda)
07. Começou a quermesse (Paulo Patrício)
08. Poeira do caminho (Joca de Castro – Genival Lacerda)
09. Cirandinha (Paulo Patrício)
10. Gostinho do amor (Italucia – Marinalva)
11. Se alguém falar (Lindolfo Barbosa – Sebastião Rodrigues)
12. Homenagem a Paraíba (Joca de Castro – Marinalva)

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Compacto – As 4 melhores do nordeste

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Nesse domingo, o álbum postado é um compacto duplo, gravado pela Epic, uma ramificação da gravadora CBS.

Foi produzido por Abdias dos 8 Baixos no ano de 1976. As peculiaridades que valem a pena destacar nesse álbum são que todas as músicas estão em suas versões originais e que 3 faixas (“Pescaria em Boqueirão”, “Sou o Estopim” e “A Vendinha da Feira”) devido ao sucesso na época foram regravadas nesse compacto no mesmo ano que foram lançados oficialmente em seus álbuns.

A faixa “Pra Não Morrer de Tristeza” foi gravada orinalmente pela CBS em 1965 no disco de Adbias dos 8 Baixos entitulado “Sai do Sereno” é um forró sambado na categoria um dos meus preferidos. Essa canção ja foi regravada por vários artistas renomados como por exemplo Ney Matogrosso, Luiz Gonzaga, Manoel Serafim, Núbia Lafayette, João Silva, etc. (disco e texto enviado por Dj Rick)

Coletânea – As 4 melhores do nordeste
Epic – 1976

01. Pescaria em Boqueirão – Messias Holanda (João Gonçalves – Messias Holanda)
02. Sou o estopim – Marinês (Antonio Barros)
03. A vendinha da feira – Os 3 do Nordeste (Assisão – Zé Cacau)
04. Pra não morrer de tristeza – Abdias (João Silva – K. Boclinho)

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