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Os Cobras do Nordeste – No Forró do improviso

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Colaboração do João Gabriel, de Niteroi – RJ

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“Os Cobras do Nordeste é formado por Rivinha na zabumba, Chico preto na sanfona e Geraldinho no triângulo. Não temos muita informações sobre esse trio, mas numa breve pesquisa, descobrimos que até o ano de 2012 eles ainda faziam shows …

verso

No disco ‘No forró do improviso’, lançado no ano de 1987, o trio traz músicas de compositores conhecidos como Cecéu , João Gonçalves e Biliu de Campina. Destaque para os xotes , ‘Não digo pra ninguém’, ‘Rapé da Lili’ e para o forró ‘Na beira do rio’.”

Os Cobras do Nordeste – No Forró do improviso
1987 – Canta Brasil

01- Não digo pra ninguém (Cecéu – Regina Drumond)
02- Feliz a sorrir (Zelita – Calixto – Rivinha)
03- Quem não entra dança (João gonçalves – Maria Diva – Mestre Claudio)
04- Me Faça feliz (Rivinha – Jorge Reis – Regina Drumond)
05- Como antigamente (Edmar Miguel – Zé Mariano – Jorge Reis)
06- Ilusão (Everaldo do Acordeon – Glorinha Venceslau)
07- Na Beira do rio (Francisco Lima – Jorge Reis – Dinda do Forró)
08- No forró do improviso (Biliu de Campina – Marié – Jorge Reis)
09- O rapé da Lili (Rivinha – Abílio do Cavaco – Jorge Reis)
10- Morrendo de amor (Ramos Fernandes – Geraldinho M.S.)
11- Na Solidão (Dinda do Forró – Jorge Reis)
12- Exaltando a Bahia, Mãe Menininha (Edmar Miguel – Jorge Reis – Francisco de Assis)
13- A Professora (Fam. Leitão – Zé Cigano – Jorge Reis)
14- Promessa em Canindé (Chico Preto – Jorge Reis – D.P.)

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CD – Fúba de Taperoá – Forró em Gameleira

Colaboração do Fúba de Taperoá

Esse é o mais recente trabalho do Fúba de Taperoá.

Várias regravações e algumas novas, que a gente ainda não conhecia.

Fúba de Taperoá – Forró em Gameleira
2012

01 Forró em Gameleira (Moisés Barbosa – Fúba de Taperoá)
02 Sete meninas (Toninho – Dominguinhos)
03 Sigo meu destino (Zito de Souza – Antonio Cunha)
04 Roseira (Zezum – Fúba de Taperoá)
05 Mordida de cachorro (Fúba de Taperoá – Moisés Barbosa)
06 Coração de pedra (Henauro do Acordeon – Fúba de Taperoá)
07 Acordei sorrido (Moisés Barbosa – Fúba de Taperoá)
08 Peixão (João Gonçalves – Fúba de Taperoá)
09 Saudade de um amigo (Jackson do Pandeiro)
10 Lenda da Tiê (Biliu de Campina – Fúba de Taperoá)
11 Na beira do mar (Leréu do Pandeiro – Fúba de Taperoá)
12 Mexe mexe (Fúba de Taperoá – Claudio Santana)
13 Mulheres que sabe amar (Fúba de Taperoá – João dos Santos)
14 A minha terra é assim (Luiz Amorim – Fúba de Taperoá)
15 ta assim de gavião (Durval Vieira – Fúba de Taperoá)
16 Pra virar xodó (João Gonçalves – Fúba de Taperoá)
17 Deixa ficar com você (João Silva)

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CD – Jô Mendonça – Paraíba sim! Forró, sim senhor!

“Paraibana, forrozeira JÔ MENDONÇA, que nasceu em João Pessoa-PB., onde o sol nasce primeiro localizada no ponto mais oriental das Américas, considerada a segunda cidade mais verde do mundo, rodeada por belas praias, um lindo pôr do sol, gente alegre, festiva, amiga e cheia de grandes artistas talentosos como Jackson do Pandeiro, Sivuca, Elba Ramalho, Roberta Miranda, Zé Ramalho, Biliu de Campina, Vital Farias, Chico César, Kátia de França, Amelhinha, Luis Ramalho, Pinto do Acordeon, Flávio José, Antonio Barros e Ceceu, Amazan e tantos outros artistas que levaram para outras cidades e países a nossa CULTURA.

O meu aparecimento no mundo da música como cantora e compositora se deve a muita inspiração que resultou num primeiro trabalho com produção independente, lançado em 28 de fevereiro de 2002, que intitulei “PARAÍBA, SIM! FORRÓ SIM SENHOR”, uma homenagem a minha terra querida e ao “PARAÍBA”, termo utilizado de forma pejorativa pela região sudeste com relação ao trabalhador(a) que luta pela sobrevivência, geralmente causados por problemas sociais,como a fome, a seca,o desemprego e etc… nunca desistindo de realizar seu sonho, melhorar de vida e voltar para sua terra. Meu trabalho está voltado para o resgate da música regional, especificamente forró, xote, xaxado, baião, coco e etc…, numa tentativa de não deixar morrer nossas tradições.

O meu compromisso é dar continuidade a toda essa gama de inspiração e sentimentos com relação ao que diz respeito ao nosso povo, a nossa terra, a nossa cultura, difundindo e promovendo até onde for possível. Tenho um desejo muito forte de compartilhar e buscar no artista da terra valores que não estão reconhecidos pela falta de oportunidade e incentivo cultural financeiro. Partindo dai, tenho muitos outros projetos que pretendo realizar sempre pensando em preservar a identidade nacional do artista da terra. Me aguardem, que já estou com segundo projeto recheado de muita inspiração, só falta vir à público.”

Jô Mendonça – Paraíba sim! Forró, sim senhor!
2002

01 Paraíba sim! Forró, sim senhor! (Jô Mendonça)
02 Coração sangrando (Jô Mendonça)
03 Oi, forró, forró (Jô Mendonça)
04 Prazer de amar (Jô Mendonça)
05 Xaxado, xote, baião (Jô Mendonça)
06 Que pena, meu amor (Jô Mendonça)
07 Forrozão (Jô Mendonça)
08 Falando de amor (Jô Mendonça)
09 Dançar forró (Jô Mendonça)
10 Primeira vez (Jô Mendonça)
11 Atitudes (Jô Mendonça)

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CD – Chico de Pombal – Tu e eu – vol.5

Colaboração do Chico de Pombal

“Cantor/compositor: CHICO DE POMBAL

Estilo Musical: MUSICA POPULAR NORDESTINA.

INFLUÊNCIAS: Como cantor/compositor tenho influencias dos grandes ídolos da musica brasileira, mas, a maior influencia artística chama-se “LUIZ GONZAGA”. Depois tem o TRIO NORDESTINO, PINTO DO ACORDEON, MARINEZ E SUA GENTE, ELINO JULIÃO, MESSIAS HOLANDA, OS 3 DO NORDESTE, ANTONIO BARROS, DOMINGUINHOS, JACKSON DO PANDEIRO, JACINTO SILVA e, mais recentemente, MACIEL MELO, PETRUCIO AMORIM, JORGE DE ALTINHO, SANTANNA “O CANTADOR”, FLAVIO JOSÉ, XICO BIZERRA, BILIU DE CAMPINA, BEBÉ DE NATERCIO, e outros.

Agora que conclui o 5º Cd “TÚ E EU”, estou disponibilizando algumas musicas para o publico, na internet, espero que seja do agrado de vocês. O mercado musical brasileiro é muito difícil, por isso eu busco ajuda. Busco ajuda porque preciso e estou sendo honesto. Acho que só com a ajuda de todos, é que eu conseguirei ocupar o meu espaço nesse mercado. Bom! Agradeço antecipadamente pela força que eu sei que todos vão me dar! Um beijo no coração e que Deus abençoe a todos nós brasileiros!” (Trechos do release)

Chico de Pombal – Tu e eu – vol.5
2012

01-Saudade do meu pé de serra (Chico de Pombal)
02-Tu e eu (Afranio Ramalho-Marcos Maia)
03-Vou deixar não (Xico Bizerra) Part. Irah Caldeira
04-Porteira aberta (Junior Targino)
05-Duvido sim (Bebe de Natercio)
06-Sereia mulata (Chico de Pombal-Daudeth Bandeira) Part. Daudeth Bandeira
07-Se ajeite aqui mais eu (Ilmar Cavalcante)
08-Morena linda (Chico de Pombal-Adilson Ribeiro)
09-Vem pra ca nenem (Bebe de Natercio) Part. Sales de Biro
10-To procurando alguém (Bebe de Natercio-Fatima Marcolino)
11-Sem você aqui (Timbauba)
12-Não tem jeito não (Chico de Pombal-Bebebde Natercio)
13-Coração cativo (Chico de Pombal-Bebe de Natercio)

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CD – Bira Delgado – Na batida da cancela

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB

“Bira Delgado é natural do Moxotó, sertão de Pernambuco, mas há 35 anos mora em João Pessoa.

Na área musical, participou do CD Do Mato, de Bebé de Natércio, Coletânea da Só Forró-PB/2008. Já participou de vários trabalhos com o mestre Ariano Suassuna, Oliveira de Panelas, Dominguinhos, Clã Brasil, Daudeth Bandeira, Jessier Quirino.

O grupo que acompanha Bira Delgado é formado por jovens músicos, que há quatro anos vem fazendo espetáculos musicais na Paraíba e em outras cidades do Nordeste. Com este trabalho, o grupo pretende dar prosseguimento à profissionalização, divulgação e valorização da cultura nordestina.”

Participação especial de Maciel Melo na faixa Chuvendo sinceridade, sua autoria; e de Biliu de Campina na faixa “Forró tem que ser assim” de Bebé de Natércio.

Bira Delgado – Na batida da cancela

01 Chuvendo sinceridade (Maciel Melo)
02 Forró tem que ser assim (Bebé de Natércio)
03 Na batida da cancela (Bebé de Natércio)
04 Derretendo a seda (Maciel Melo)
05 Meu peito pra você (Bebé de Natércio)
06 Riso de canto a canto (Bráulio Medeiros – Xico Bizerra)
07 Letra I (Zé Dantas – Luiz Gonzaga)
08 Diga (Bebé de Natércio)
09 Cantiga de Vem vem (Zé Marcolino)
10 Peito de poeta (Bebé de Natércio)
11 Saudade do meu pé de serra
12 Se ela não voltar (Bebé de Natércio)
13 Prece a São Francisco (Bebé de Natércio)

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CD – Lucymar – Meu forró é bom demais

Colaboração do Elino Julião Jr.

A cantora Lucymar é paraibana, da cidade sertaneja de Santa Luzia do Sabugi, radicada em Campina Grande-PB, começou a cantar com 10 anos de idade nas festas de carnaval de sua cidade. Com 16 anos chegou a Campina Grande e foi contratada pela rádio Borborema para ser cantora do cast.

Em 1972, foi para o Rio de Janeiro para se apresentar no programa de auditório da Rádio Globo. O programa ia ao “Ar” a meia noite e era comandado por Jackson do Pandeiro e Adelson Alves. Vários Artistas se apresentavam nesse programa, entre eles o Rei do baião Luiz Gonzaga, Elino Julião, Trio Nordestino, Marines, e outros.

Em 1975 a convite de Jackson do Pandeiro, Lucymar participou de uma coletânea de forró, com Jackson do Pandeiro e outros artistas, o disco chama “A Tuba da Mulher”. De 1976 a 1978, a artista foi contratada pela gravadora Copacabana Discos, onde teve como produtor musical o saudoso “Lindú” cantor e sanfoneiro líder do Trio Nordestino. Neste período em que foi contratada pela gravadora a artista teve como destaque os Lps “O namoro e a Popança”, de 1976, que trouxe a música título do Lp como sucesso , de autoria de João Silva e João Baroni.

Outro LP de Lucymar que se destacou foi o de título “Nordeste que amo” de 1978, que trouxe a música “Tenha dó”, de autoria de Kim de Oly e Lucymar, como sucesso.No início dos anos 80, Lucymar voltou para o Nordeste, onde gravou trabalhos pelas gravadoras Somax , do Recife , e Guriatã.

Lucymar no momento está em estúdio, finalizando o seu mais novo trabalho. O CD é uma produção independente e será lançado em 2009. O CD irá contar com algumas regravações de sucessos dos LPs gravados pela Copacabana, composições de Elino Julião Jr. e André Julião, músicas de Dominguinhos, Antônio Barros e Céceu e de outros grandes compositores do forró. (Texto extraído do blog do Elino Julião Jr.)

Lucymar – Meu forró é bom demais
2009

01 – Tenha dó (Kim do Oly – Lucymar)
02 – Lugar ao sol (João Gonçalves)
03 – Sinto saudade (Kim do Oly – Lindolfo Barbosa)
04 – Que frio a noite tem (Lindolfo Barbosa – D. Matias) Part. Biliu de Campina
05 – Deixa de besteira (Anastácia – Dominguinhos)
06 – Balá balá (Lamartine Barros)
07 – Grito de amor (Elino Julião Jr. – André Julião)
08 – Romance recheado de prazer (Elino Julião Jr. – André Julião)
09 – Você falhou (Elino Julião Jr. – André Julião)
10 – Desejo de amar (Gabú – Marinheiro)
11 – Risque (Ary Barroso)
12 – Quando os dois se quer (Antonio Barros)
13 – Sabiá (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
14 – Neném mulher (Pinto do Acordeon)
15 – Estrada de canindé (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)

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Genival Lacerda – Ripa na chulipa

mais um bom disco do Genival Lacerda, esse disco não emplacou nenhum daqueles super sucessos, mas teve algumas músicas que se tornaram conhecidas, com a faixa título por exemplo.

Notem que a maioria das composições tem a participação de Graça Gois (esposa do Genival) e João Gonçalves.

Produção artística do próprio Genival Lacerda, arranjos e regência de Sivuca, que gravou as sanfonas ao lado de Dominguinhos, zabumba e triângulo gravados por Coroné e Cobrinha, respectivamente. Destaque para “Aniversário do seu Vavá” de João Silva e Genival Lacerda.

Genival Lacerda – Ripa na chulipa
1989 – Continental

01. Ripa na chulipa (João Caetano / Graça Góis)
02. Pense em mim (João Caetano / Graça Góis)
03. Aniversário do seu Vavá (João Silva / Genival Lacerda)
04. São João de Campina (Biliu de Campina / Graça Góis)
05. Os bichos da fazenda (Genival Lacerda / João Gonçalves)
06. Deixa a minha paga (João Silva / Genival Lacerda)
07. Seu nome seria Paul (Genival Lacerda / João Gonçalves)
08. Meu jumento (Arthur Moreira / Genival Lacerda)
09. Traz o teu sorriso (Nicéas Drumont / Cecílio Nena)
10. Levantador de peso (Paulo Márcio / Graça Góis)
11. Mistura de amor (Biliu de Campina / Graça Góis)
12. Cacho de côco (João Gonçalves / Genival Lacerda)

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Messias Holanda – Coma ovo

Colaboração do Zé Geraldo, de Taperoá – PB

Mais um disco do Messias Holanda, com belos arranjos e letras muito bem humoradas.

Direção de produção de Abdias, arranjos de Marquinhos, destaque para o arrastapé “João Moleza” de Tarcisio Aguiar.

Messias Holanda – Coma ovo
1985 – Copacabana

01. Coma ovo (Messias Holanda / Guajará Cialdini)
02. O tapete (Sussuanil / Jair Guimarães)
03. Neném e a chupete (Zinho / Édson Duarte)
04. Baile do Tancredo (Eufrazio de Souza / Fortunato Guimarães)
05. Tá beleza (João Silva / Maranguape / Messias Holanda)
06. João Moleza (Tarcisio Aguiar)
07. Terreiros de Belém (Messias Holanda)
08. Zabumbeiro aperreado (João Silva / Maranguape / Messias Holanda)
09. A grande herança (Biliu de Campina / Assis do Cavaco)
10. Um passo em falso (Paulo C. Clementino / José Clementino)
11. Mudando de assunto (Messias do Cavaco / Messias Holanda)
12. Viúva nova (Lagartixa / Édson Duarte)

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CD – Coletânea – O melhor do forró no maior São João do mundo

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Esse é um dos CDs que ganhei direto da gravadora, pois na época eles estavam divulgando o forró, fomentando artistas novos e lançando coletâneas que resgataram parte da discografia de alguns artistas forrozeiros muito queridos.

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É uma coletânea, gravada ao vivo, que registrou uma faixa de cada artista que participou da festa de São João em Campina Grande – PB.

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Pelo que li na ficha técnica, foi feito o conhecido ‘overdub’ na pós produção do disco, mas nada que ofusque o brilho e a qualidade de seus artistas e das composições contidas nele.

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Foram sete arranjadores diferentes para as 17 faixas do disco, já quanto aos músicos, ao que tudo indica foram os mesmos em todas as faixas. Destaque para a música “Rabo de palha” de Cecéu, inserida no pout pourri dos 3 do Nordeste, faixa 03.

Coletânea – O melhor do forró no maior São João do mundo
2000 – BMG

01.
Olha pro céu (Luiz Gonzaga/José Fernandes) – Zé Ramalho
São João na roça (Luiz Gonzaga/José Dantas)
02. Bodocongó (Humberto Teixeira/Cícero Nunes) – Elba Ramalho
03.
Bom só só (Roberto Moraes) – Os 3 do Nordeste
Cabeça que não pensa (Cecéu)
Rabo de palha (Cecéu)
Forró em São Miguel (Cecéu)
04.
Quem dera (Nando Cordel/Genival Lacerda) – Genival Lacerda
Galeguim do zóio azul (João Gonçalves)
05. Frevo mulher (Zé Ramalho) – Renata Arruda
06. Forró esfereográfico (Instrumental)(Arthur Pessoa) – Cabruêra
07. Côco repeado (Biliu de Campina) – Biliu de Campina
08. Pra incendiar seu coração (Moraes Moreira/Patinhas) – Marinês
09. Espumas ao vento (Accioly Neto) – Capilé
10. De volta pro aconchego (Dominguinhos/Nando Cordel) – Dominguinhos e Nando Cordel
11. Se a mulher fosse música (Amazan) – Amazan
12. Forró em Campina (Jackson do Pandeiro) – Cascabulho
13. Capim guiné (Raul Seixas/Wilson Aragão) – Tânia Alves
14.
Brincadeira de fogueira (Antonio Barros) – Genaro e Walkyria Mendes
Daquele São João (Antonio Barros)
É madrugada (Antonio Barros)
15. Cachaça e mulher bonita (Onildo Barbosa) – Ton Oliveira
16. Forró do poeirão (Cecéu) – Antonio Barros e Cecéu
17.
A vida do viajante (Luiz Gonzaga/Herve Cordovil) – Fagner
Riacho do navio (Luiz Gonzaga/Zé Dantas)

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Análise do filme “Paraíba, meu amor”

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“Paraíba, meu amor” é um documentário de 80 minutos, produzido pelo diretor suíço Bernand Robert-Charrue para o público europeu. O filme alterna entrevistas e trechos musicais, e foi gravado nas festas do interior paraibano. Filmado quase todo na Paraíba, um dos pontos altos do filme é o encontro, de Dominguinhos e do acordeonista francês Richard Galliano. Participam também do filme o Aleijadinho de Pombal, o Trio Tamanduá, Pinto do Acordeon e Os 3 do Nordeste.

Recebemos o texto abaixo do Jonas Duarte, professor doutor do Departamento de História da UFPB, em João Pessoa – PB, texto escrito no ano passado. Não é apenas uma análise crítica do filme, é uma verdadeira aula de história do forró. Para os leigos uma boa oportunidade de se interar no assunto, já para os “aficcionados por forró”, seleto grupo em que nós nos incluimos, uma leitura flúida e prazerosa.

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Paraíba, meu amor. Para inglês ver.

Semana passada foi lançado, com bastante divulgação e pompa, o filme/documentário, de produção suíça, “Paraíba, meu amor”. O filme procura abordar o forró. A força musical do forró nordestino. Eu, como amante e metido a colecionador dessa música maravilhosa, fui exultante ver o filme. A seguir faço minha análise crítica do documentário.

Considero a intenção do cineasta suíço muito boa. A idéia de trazer o músico francês, Richard Galliano, para o eixo central do filme foi genial e deu ao documentário, uma qualidade musical de altíssimo nível. Ouvir seu acordeon dialogar com Dominguinhos, Pinto do Acordeom e Aleijadinho de Pombal, para quem aprecia o belo som do instrumento e a doce musicalidade do forró é impossível não se emocionar. Ficou lindo.

Mas o documentário peca em vários aspectos. O primeiro, a definição simplificada e até mesmo historicamente equivocada da origem do forró. Essa história que Forró vem da expressão inglesa For All (para todos), já está ultrapassada, e não resiste ao mínimo de pesquisa histórica sobre a nossa música. Muito antes dos ingleses chegarem para construir as estradas de ferro que levaram partes de nossas riquezas, e a centenas de quilômetros dessas linhas férreas e de qualquer gringo, já se tocava e se dançava um ritmo musical muito próximo do que chamamos hoje de forró.

Nas feiras livres, nos casamentos, nas festas religiosas, nos bailes populares do interior da Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Ceará, distando quilômetros de onde estava um inglês com seus trens, se experimentavam os sons dos “pifeiros” com suas flautas de “tabicas” de madeira tirando um som repetitivo, binário. O ritmo dessas “bandas de pífanos” lembra perfeitamente as festas dos nossos indígenas; a percussão, o batuque africano. Sem nenhuma ligação ou influência européia.

No início, denominavam-se a esses encontros com esse tipo de música, de Baile, ou Samba. As pessoas iam pro Samba dançar. O primeiro instrumento “estrangeiro” na música foi o “Harmônico”. Assim, as pessoas batizaram os foles que apareceram trazidos da Europa, sem teclado e sem baixos. Muito parecido com o “Bandoneón” argentino. Nesse momento os acompanhamentos naqueles bailes eram feitos por violas e/ou violões dos seresteiros e repentistas e, principalmente a Rabeca, o violino nordestino. Na realidade, os bailes aconteciam, muitas vezes, juntamente com desafios de violeiros repentistas e apresentações de rabequeiros. Essas festas eram os espaços de comemorações das populações pobres. Um fazendeiro, por hipótese nenhuma, permitia que suas filhas freqüentassem um “baile” desses. A música dançava-se ‘agarradinho’, num “bate coxa”, “rela bucho”, “esfregado”, que era sensualidade pura. Os corpos juntinhos dos casais e os decorrentes namoros e ciumeiras resultavam em muitas desavenças, provocando um verdadeiro forrobodó. Essa expressão alcunhada com certo preconceito pelos das classes dominantes servia para ‘alertar’ as damas donzelas do perigo daquelas festas, realizadas em taperas pobres, geralmente de taipas, com um reboco de barro cru, amaciado pelos pés rachados de quem vivia na dura labuta dos sertões nordestinos, cuidando do gado e das terras dos fazendeiros.

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Na música em si, tocada nesses bailes, o instrumento principal era o “Bumbo”, feito de couro de bode e estirado sobre um equipamento de madeira, preparado especialmente para receber o couro do ruminante. É importante destacar que o couro é de bode por dois motivos básicos. Primeiro, a criação da população sertaneja pobre era, além de galinha e porco, o bode. O bode era criado, na maioria das vezes, clandestino, nas terras dos fazendeiros. Clandestino porque o bode come de tudo e não respeita as cercas, nem as demarcações cartoriais, muitas resultados de grilagem. Segundo, o couro do bode é mais fino, porém bastante resistente, permitindo tirar um som mais forte e diversificado. O instrumento básico para “tirar o som” era um pau grosso e seco, podendo ser Jucá ou Pereiro, com uma extremidade enrolada em panos, para o som mais agudo. Do outro lado do Bumbo, usava-se uma varinha de marmeleiro meio verde, ainda flexível, para o som mais grave. Isso era o essencial para o baile. Claro que se tivesse uma banda de pífano, uma rabeca, uma viola ou um violão, o baile ficaria mais animado. O “Harmônico” aparece pelo interior nordestino, em meados do século XIX, mas não conseguiu se popularizar. Quem se popularizou foi o “fole de oito baixos”.

Esse reproduzia o som frenético dos pifeiros, substituía a rabeca e conseguia acompanhar o ritmo da dança do “rela bucho”, arrastando os pés no chão batido dos terreiros sertanejos. Com o fole de oito baixos surge o forró como o conhecemos hoje. O que há de impressionante é que esse ritmo surge com grande diversidade em todo interior nordestino. Nos brejos, sopés e altos das serras. Nas “panhas” de algodão, entre os tangerinos de gado, no pastoreio dos caprinos, nos mutirões dos tropeiros, nos aboios saudosos das pegas de boi; depois das novenas, nas “quermesses”.

Em toda parte a massa popular dança, canta e brinca nos diversos ritmos que compõem o hoje chamado forró. O Baião, o Samba Nordestino, o Arrasta-pé ou Marcha, o Forró, o Xote, o Calango Mineiro, a Toada, o Lamento Sertanejo, etc., são todos ritmos sob o guarda chuva do chamado Forró. É importante salientar que, o Forró surge apenas como música instrumental, sem letras. Era comum colocar-se a música numa daquelas histórias ou crônicas dos folhetos de cordéis. A Asa Branca foi um desses casos. As letras da música de forró são, inicialmente, na realidade, crônicas do sertão nordestino, da vida rural do semi-árido.

Depois, tornam-se também, narrativas de uma vida semi-urbana e semi-rural. O Forró chegou às cidades do interior sertanejo, nas maiores e menores, preferencialmente nas periferias, ou melhor, nos cabarés, nas “casas de socorros” da matutada. No início do século XX e até pouco tempo perdurava, nas maiores cidades do interior nordestino, como Campina Grande, Caruaru, Feira de Santana, Vitória da Conquista, Mossoró, etc., nas feiras livres, mesmo durante o dia, os “cabarés de feiras”, estes ficavam apinhados de “matutos” em busca de “relas buchos”, de “esfregado”, de “bate-coxas”. Ao som do Zabumba misturavam-se os gritos dos feirantes e dos dançarinos. O preconceito contra os forrós era enorme. Era coisa de pobres, matutos e prostitutas.

Essa riqueza melódica só ganhou notoriedade nacional com Luiz Gonzaga, na década de 1940, mesmo assim, com toda carga de preconceitos conhecidos, característicos dessa sociedade classista e racista brasileira. Um negro mulato, pobre, “nortista” muda a história do forró e da música brasileira. Primeiro o Rio de Janeiro pára pra ouvir aquele ritmo. Na época do impulso da indústria fonográfica foi rápido sair do Rio e conquistar o Brasil.

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Quando Gonzaga, em 1941, desistiu de tentar, com sua sanfona Todeschini, imitar os sons dos acordeons europeus, tocando valsas, polcas, ou os sucessos internacionais da época, como os boleros cubanos, as músicas americanas; e procurou imitar com uma sanfona de 80 baixos, um legítimo forró das bandas da Chapada do Araripe (divisa do Ceará, Pernambuco e Piauí), tocado por um fole de 8 baixos, explodiu. As primeiras músicas que Gonzaga conseguiu gravar: “Vira e mexe” e “Pé de Serra”, de 1941, é negócio de louco. É o Sertão em forma de som. Qualquer um que conhece o nosso Sertão e ouvir aquilo sente a alma nordestina brotando naqueles acordes. Dali em diante o Forró chegou a todos os recantos. Gonzaga foi transformado, com justiça, no ícone, na referência, disso tudo.

O Brasil passa a se interessar pelo Brasil de dentro, de suas entranhas, de seus sertões, do seu Nordeste. Nesse aspecto a música de forró é a expressão mais fiel do modernismo brasileiro, de buscar sua essência, de procurar entendê-lo em sua alma, de exibir nossas contradições. O forró gonzagueano é isso. É a contradição viva de nossa vida. É a crônica melódica de nosso cotidiano. Numa sociedade de classes como a nossa, lógico, a música como todo movimento cultural, é apropriada por interesses da classe dominante, Gonzaga e o forró foram.

Só muito tarde o ritmo ganhou os salões da elite econômica nacional, pois esta torcia o nariz para a cultura popular brasileira e buscava ser européia em seu consumo, embora se mantivesse servil e escravocrata em seu comportamento social. O forró conquistou também a elite intelectual. No final dos anos 40 depois da Asa Branca, gravada em 1947, e início dos 50, Luiz Gonzaga tornou-se a maior estrela da música popular brasileira, bateu todos os recordes de venda de disco e o “Baião” passou a ser ritmo de “doutor”, como dizia Gonzaga em suas apresentações. “Até Tom Jobim gravou Baião”.

O Forró também virou mercadoria e um negócio dos bons. O sucesso era tanto que Pedro Sertanejo criou uma gravadora, a “Cantagalo”, exclusiva para forrozeiros nordestinos que, na onda de Gonzaga conquistaram o Rio e o Brasil. Outras gravadoras entraram no mercado e o Forró explodia como sucesso no país todo, mas continuava o mesmo nas salas de reboco e nos terreiros das fazendas nordestinas. Gonzaga define o trio sanfona, zabumba e triângulo, como a base da síncope do forró, embora que nas latadas, nas salas de reboco dos sertões sempre estão juntos ao Trio, o pandeiro e o violão. E nas gravações, o próprio Gonzaga incrementava com violões e depois com a bateria. A essência, o dominante desde Gonzaga, era a sanfona.

No pipocar do sucesso nacional do Forró, grandes artistas puderam ser conhecidos. Verdadeiros gênios, mestres da sanfona, no fole de oito baixos. Poetas magistrais do sertão nordestino afloraram. O Forró ganhou palco, ganhou cidades. Campina Grande e Caruaru, desde os anos de 1960 disputam quem é a capital do forró. Agora entrou na briga Aracaju, mas hoje, em função de turismo, apenas de negócios de caráter econômico. A música em si sofreu tremenda agressão nessa lógica puramente mercadológica e vulgar que domina a mídia e as emissoras de rádio nos dias de hoje.

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Porém, a música de forró com seu ritmo, utilizando-se de equipamentos modernos, de novos instrumentos para enriquecer o ritmo e toda sua beleza melódica continua viva e forte entre as massas populares e as pessoas que estão livres dessa massificação da vulgaridade conduzida apenas por interesses econômicos. O Forró de verdade, jamais morrerá. Enquanto existir Sertão, Nordeste e pessoas lúcidas, de bom gosto, a música de forró continuará sendo renovada e enriquecida.

O filme “Paraíba, meu amor” é, portanto, na minha modéstia opinião, nesse aspecto: superficial, raso. Continua faltando um documentário a altura do forró. Não posso imaginar uma abordagem do forró na atualidade sem uma recorrida geral pelos principais nomes dessa música. Do passado e do presente.

Como fazer um documentário sobre o Forró sem ouvir Geraldo Correia e Zé Calixto, que estão vivíssimos e foram junto com Jackson do Pandeiro, os maiores nomes do forró paraibano. Segundo Dominguinhos, Geraldo Correia é o maior tocador de fole que ele conheceu em todos os tempos. Pois é, o documentário sequer os cita, quanto mais entrevistá-los, apresentá-los, etc. E Abdias, Marinês, Messias Holanda, Zé Catraca, Elino Julião, João Gonçalves, o grande Zito Borborema, Anastácia, Genival Lacerda e uma gama de astros do Forró que atuaram ou atuam, viveram ou vivem na Paraíba e sequer foram mencionados?! E os grandes dos 8 baixos, para citar alguns: Gerson Filho, Severino Januário, Pedro Sertanejo? E o Trio Nordestino? Depois de Gonzaga, quem mais vendeu disco de Forró no Brasil. E os grandes compositores como Zedantas, Humberto Teixeira, Zé Marcolino, Rosil Cavalcanti, João Silva e o grande e genial Antônio Barros? Uma penca de autores de altíssimo nível que simplesmente não existem no documentário.

Infelizmente, a lista de ausência é inúmeras vezes maior do que a dos presentes. No entanto, alguns que representam muito nessa história não poderiam estar ausentes. Como falar de Forró sem ouvir as posições de Biliu de Campina, o nosso antropólogo do Forró. Fonte de qualquer pesquisa séria nessa área. Como falar de forró na atualidade e não ouvir Flávio José? E Santana? Como falar de “Paraíba, meu amor”, abordar o tema Forró e sequer mencionar Sivuca? Não! É incompreensível.

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O roteiro do documentário parece ter sido de Chico César, de quem gosto muito e aprecio bastante sua música, porém, demonstrou entender pouco de forró. Aliás, Chico César diz um monte de coisas erradas no filme. A começar pela origem do forró. Demonstra ter lido pouco sobre Gonzaga. A música “Paraíba”, de Gonzaga e Humberto Teixeira, feita por encomenda para a campanha de Argemiro de Figueiredo e Pereira Lira em 1950, não tem como centro a mulher paraibana, como cita Chico César no documentário, mas o estado da Paraíba.

Quem leu, viu e ouviu Gonzaga sabe disso. O que “encafifava”, termo gonzagueano, os poetas naquela época era essa coisa da Paraíba ser nome de um estado, em decorrência de um rio, mas todos chamá-la no feminino, ao contrário dos demais estados brasileiros que carregam nomes de rios, que tem a terminação no feminino, mas são estados masculinos, como Paraná, Pará, Amazonas, etc. Além disso, queriam homenagear a participação da Paraíba no Movimento de 30. Ora, a Paraíba, pequenina, mudara a história do Brasil, com sua participação decisiva na “Revolução”. Zé Pereira, o Coronel de Princesa, havia sido derrotado, mas seu sobrinho, Pereira Lira estava agora pleiteando uma vaga no Senado Federal, daí o “eita pau Pereira que em Princesa já roncou, eita Paraíba teu bodoque não quebrou”. Nos shows de Gonzaga na Paraíba ele contava a história da música, proseava, falava do lançamento da música em Campina Grande, na Praça da Bandeira, do tiroteio, das mortes e da campanha de Argemiro.

Brincava com a Paraíba. No livro de Dominique Dreyfus, “A Vida do Viajante”, a autora descreve a historia e mostra o duplo sentido da música, com o estado e com a coragem da mulher paraibana. Chico César não entendeu assim.

Considero que o filme forçou a barra para mostrar o Trio Tamanduá na fazenda Tamanduá do suíço Pierre, em Santa Terezinha, vizinho a Patos. Talvez por questão de patrocínio ou proximidade étnica (???!!!!)
Os aspectos a destacar do filme são as participações maravilhosas de Pinto do Acordeon, Aleijadinho de Pombal, Dominguinhos e o magnífico som de Richard Galliano, além da bela fotografia. A participação de “Os três do Nordeste” é ridícula para a obra gigantesca desse excelente grupo musical. O aspecto da dança de forró também deixa a desejar. Enfim, a idéia foi muito boa mas, como disse no início, está muito aquém de nossa música. O “Viva São João” de Andrucha/Conspiração e Gilberto Gil é superior.

Desculpem a chatice, mas nesses tempos pueris é preciso.

Jonas Duarte, apaixonado por forró. O de verdade, não essa porcaria que comercializam vilmente contra nossos jovens.

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