Manoel de Elias – Forrocão

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB

Um disco na sua maior parte instrumental, com algumas músicas cantadas por um coral.

Muito balanço, bom pra se dançar, sem muita correria.

Manoel de Elias – Forrocão
1981 – Campeiro

01. Forrocão (Manoel de Elias – Miro – Francinete)
02. Pimenta (Manoel de Elias – Sebastião de Elias)
03. Meu acordeon (Manoel de Elias)
04. Pranto no chão (Manoel de Elias – Miro)
05. Tirando a pissiga (Manoel de Elias – Claudino)
06. Serra branca (Manoel de Elias – Sebastião de Elias)
07. Japonesinho (Manoel de Elias)
08. Faltando fôlego (Manoel de Elias)
09. Meu arrasta-pé (Manoel de Elias)
10. Tem de sobra (Manoel de Elias – Miro)
11. Pout-pourry
Mastigadinho (Manoel de Elias – Hamilton)
La vai fumaça (Manoel de Elias – Daci)
12. Bloco do rancho (Manoel de Elias – Miro – Assis))

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

5 comments

  • jose alves de lima

    continuo procurando o disco que tem um forro chamado balance o fole . acho que e ze do X. ze lima de niteroi .

  • Rosemilton Silva

    Tive a oportunidade de meu pai ser vizinho de Manoel e Zé de Elias, na cidade de Santa Cruz, aqui no Rio Grande do Norte, filhos velho Germano. No comentário do primeiro disco postado foi noticiado apenas o lado musical de Chiquinha, mas vale lembrar que Manoel era pai ainda de Frassinete, cantora, e da mãe do guitarrista Kiko Chagas que hoje tem suas músicas fazendo sucesso nas famigeradas bandas da Bahia. Além deles, vale salientar a importância musical de Zé do Côco, hoje Germano Filho, ainda gravando embora num estilo diferente mas sem perder as raízes nordestinas. Vale lembrar, a filha Branca, que ganhou até valsa de Zé de Elias, pra mim um dos melhores compositores do ritmo vienense, ressalvada a importância de outro norte-rio-grandense, Tonheca Dantas, esse um monstro.
    Me lembro em, que na festa da padroeira de Santa Cruz, Santa Rita de Cássia, no ano de 78, tive a chance de escutar com Zé do Côco o tape deste disco. Zé me chamava atenção para a introdução, pela primeira vez no forró, do baixo, bateria e guitarra, coisa comum agora mas sem a preservação da origem melódica do forró.
    Com chiquinha tive mais aproximação. Além de vizinhos, embora ela com mais idade que eu, éramos músicos. Eu com cinco anos, como ela gostava de dizer e relembrado 45 anos depois no meu programa da Tv Universitária, aqui em Natal, quando tive a oportunidade de dedicar um programa só para ela, “tocando na panelas de Rosa” – que vem a ser minha mãe – e ela na sanfona. Naquele tempo, eu já estava tocando bateria porque havia deixado o sax alto, que começara a aprender aos 4 anos, por causa de uma tuberculose. Cada um no seu quintal. Foi a partir da nossa amizade que eu convivi com Zito Borborema nos anos 60, em Santa Cruz.
    Naquele tempo teve uma passagem muito interessante e, embora dramática, rimos muito dela depois. Santa Cruz, acho que foi a primeira cidade do Rio Grande do Norte a ter uma rádio pirata. Aí eu já taludo, junto com uns colegas e um prefeito sem medo, fabricamos o transmissor em AM e “tocamos fogo na corvara”, e isso em 1963, para ser mais preciso, outubro daquele ano.
    No sábado, dia da feira, Zito e Chiquinha, faziam um programa ao vivo, comigo e outro locutor chamado Manu Soares. Estúdio pequeno, num dos cômodos da Prefeitura, não cabia muita gente que se acotovelava para ver os dois artistas nacionais, embora isso fosse frequente a cada sábado.
    Estávamos todos na maior alegria, era o último sábado de março de 1964, não lembro a data precisamente, mas acho que era 29. Chiquinha e Zito iniciaram a velha e bonita “Zé da Onça”, quando, de repente, o povo vai saindo apressadamente e a gente vê entrando no estúdio soldados do Exército e arrebanha todos nós, fecha nossa rádio mas não leva ninguém preso por acreditarem na nossa “inocência política”. Acabou a rádio, mas mantivemos a difusora com o programa no ar.
    Esse é um pequeno relato das histórias que tive a oportunidade de conviver com os Germanos, principalmente quando estavam todos reunidos para celebrar os festejos de maio dedicados a nossa padroeira Santa Rita de Cássia que, aliás, ganho recentemente a maior estátua católica do mundo no Alto do Cruzeiro, desenhada pelo arquiteto paraibano, Alexandre Azedo.

  • Rosemilton Silva

    Amigos, escrever sem revisar é, realmente, muito perigoso. Cometi alguns erros de digitação e outros de português, após reler o escrito aqui na página. Peço desculpas, porque sei que não escrevo bem, mas da forma como está, é preciso realmente se penitenciar. Obrigado pela compreensão.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *