Zé Gonzaga – Sua sanfona sua simpatia

Colaboração do Danilo Silva, de Santa Cruz do Capibaribe – PE

Um raríssimo disco de 10 polegadas do Zé Gonzaga, esse selo preto da Copacabana é um dos mais bonitos.

O lado A tem músicas cantadas e o lado B tem as instrumentais, destaque para o xote “Barba de bode” de Zé Gonzaga.

Zé Gonzaga – Sua sanfona sua simpatia
1957 – Copacabana

01. Barba de bode (Zé Gonzaga) Chote
02. Assim que cantar o galo (Jararaca) Rojão
03. Me case logo (Zé Gonzaga / Nelinho) Chote
04. Ai ai ui ui (Manezinho Araújo) Baião
05. Fim do mundo (Zé Gonzaga) Polca
06. Sanfoninha de oito baixos (Zé Gonzaga / Armando Siqueira) Chote
07. Baião de cartola (Zé Gonzaga) Chote
08. Forró na Caiçara (Zé Gonzaga / Nadim Abraham) Chote

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

3 comments

  • reinald

    meus amiogos defensores do nosso forró pé de serrá não podemos deixá um artista do talento de zé gonzaga desprezado esquecido como se vÊ não é porque é irmão do rei luiz mais sim pelo que o artista fez tantos discos foram gravados por este grande compusitor e musico e hoje esatá jogado no esquecimento assim é destrir nossa cultura nosso forró nossos verdadeiros artistas dezenas deles estão assim como zé gonzaga jogados no esquecimento e já tem muitos falços forrozeiros pegando carona no nosso legitimo forró pé de serra na verdade são destroidoires da nossa verdadeira musica o forró. naverdade não sei como é que eles tem coragem de chamar de musicas as inmundiçias que gravam voz que é importante não se vê muito menos letras de musicas..só barulho pura imundiçia obrigado 23/06/2012/22hs 45 minutos

  • Jasiel Oliveira

    Concordo companheiro! Eis aí um autêntico sanfoneiro: a meu ver, tocava mais sanfona que Luiz Gonzaga. Claro, o grande “Lua”, “tinha mais voz”, interpretava melhor; banhão era com o rei. Contudo, na execução do instrumento, era melhor que o rei. Grande Zé Gonzaga, “moleque bom de sanfona”.

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