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Ao vivo – Luiz Gonzaga e Nazaré Pereira – Ao vivo no Teatro A Bobino, em Paris

Colaboração do Renato de Andrade Pimenta, de São Paulo – SP.

“Esse show do Luiz Gonzaga e Nazaré Pereira, foi em Paris, no Teatro A Bobino. Luiz Gonzaga, foi a França em convite da cantora Nazaré Pereira, em 1982.

Foi única apresentação. Luiz Gonzaga estava acompanhado pela sua esposa Helena Gonzaga. Nazaré Pereira mostrou os pontos turisticos, ao Mestre Lua, onde Gonzaga começou a cantar no meio da Praça.”

Luiz Gonzaga e Nazaré Pereira – Ao vivo no Teatro A Bobino, em Paris
1982

01- Boiadeiro
02- Hora Do Adeus
03- Vozes Da Seca
04- Pau De Arara
05- Paulo Afonso
06- Légua Tirana
07- Respeita Januário
08- Ovo De Codorna- Aquilo Bom (Garotas Do Leblon)
09- Mané Gambá- Capim Novo
10- Orelia
11- O Resto A Gente Ajeita- Acre Doce (Nazaré Pereira)
12- Baião (Nazaré Pereira)
13- Riacho Do Navio (Nazaré Pereira)
14- Assum Preto (Nazaré Pereira)
15- O Cheiro Da Carolina (Nazaré Pereira)
16- Xerêm (Nazaré Pereira)
17- De Onde Vem O Baião (Nazaré Pereira)
18- Lampião Falou

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# fique em casa !!!

Fique em casa!

Local: Açude Velho, em Campina Grande!

*Fotos enviadas pelo DJ Fred Boi, de Belo Horizonte – MG.

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CD – Luiz Gonzaga – Forró do começo ao fim

Colaboração do Renato de Andrade.

Uma bela coletânea do Rei, com gravações lançadas originalmente durante a década de 1980.

O CD foi lançado com o selo da BMG e da RCA.

 Luiz Gonzaga – Forró do começo ao fim
1991 – BMG – RCA

01 Sanfoninha choradeira
02 Deixa a tanga voar
03 Danado de bom
04 De fia pavi
05 Respeita januário
06 Riacho do navio
07 Forró no escuro
08 Pagode russo
09 Forró nº 1
10 Farinhada
11 Forró de cabo a rabo
12 Aproveita gente
13 Nem se despediu de mim
14 Sanfoneiro macho

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Texto – Forró pra gringo ouvir – Por Érico Sátiro

*Colaboração do Érico Sátiro, originalmente publicado no Ralabucho Podcast.

No final de 2016, uma lista de suas músicas preferidas para praticar atividades físicas, divulgada pelo ex-presidente dos EUA Barack Obama, tornou-se notícia no Brasil por uma inclusão inusitada: a faixa “Perro Loco”, da banda Forro in The Dark, grupo formado em Nova York no ano de 2002, por três brasileiros lá radicados, e que mistura ao forró elementos da música pop, como a adição de guitarras e saxofones. Será então que o nosso forró definitivamente se popularizou no exterior? Ainda não tanto, até porque “Perro Loco” não é exatamente uma canção de forró tradicional, porém, isso não quer dizer que o ritmo nordestino não tenha uma boa aceitação em terras estrangeiras. Muito pelo contrário, basta perceber o sucesso que os músicos do estilo conseguem ao realizar turnês em outros países, em especial na Europa. Além disso, assim como o Forro in The Dark, há outros grupos formados no exterior explorando o forró, a exemplo do Matuto, também nos Estados Unidos, e o Bel Air de Forro, na França, o que ajuda a difundir o gênero ao redor do mundo.

A admiração do público e da crítica estrangeira é grande a ponto de haver determinados discos de música nordestina que foram lançados exclusivamente no exterior, até mesmo de artistas consagrados no estilo. Sivuca, Oswaldinho, Dominguinhos, Camarão e João do Vale são exemplos de músicos brasileiros que tiveram álbuns lançados ou reeditados somente no exterior. Há algum tempo, não havia alternativa ao público brasileiro para escutar tais discos, senão comprá-los em outros continentes. Com o advento da internet, surgiu a oportunidade de importá-los através de lojas online ou “baixar” os arquivos por meio de sites de compartilhamento. Atualmente, embora ainda exista a possibilidade de adquiri-los em sites estrangeiros de CDs, pode-se ouvir a maioria desses álbuns em plataformas de streaming como Spotity ou Deezer. O reconhecimento do público estrangeiro ao valor do forró não é novidade, mas a existência desses discos é mais uma mostra, em tempos de invasão do “breganejo” e dos “forrós de plástico” nas festas juninas, que a autêntica música nordestina nunca vai acabar. Confiram abaixo alguns desses CDs que foram lançados ou reeditados somente no exterior:

oswaldinho Forró Novo – Oswaldinho (1997) – Com apresentações e participações em festivais em diversas partes do mundo, o acordeonista Oswaldinho, conhecido por explorar ritmos como jazz, rock, blues e até o erudito em seus discos, lançou na Alemanha, pelo selo Piranha´s, o seu disco mais nordestino da carreira, utilizando apenas sanfona, triângulo e zabumba. São 13 faixas instrumentais gravadas pelo filho do forrozeiro Pedro Sertanejo, mesclando canções de sua autoria com clássicos de Luiz Gonzaga e Dominguinhos, em um dos melhores álbuns de sua discografia.

julinho Accordeon do Brasil – Julinho do Acordeon (1992) – o acordeonista e maestro cearense João Aguiar Sampaio, o Julinho, falecido em 2008, é autor de canções como “De Juazeiro a Crato” (Julinho/Luiz Gonzaga), “Dengo maior” (Humberto Teixeira/Julinho) e “Carapeba” (Julinho/Luiz Bandeira), todas gravadas por Luiz Gonzaga, além de “Magoada” (Julinho/João do Vale), interpretada por Clara Nunes, e da instrumental “Baiãozinho bom” (Julinho/Evaldo Gouveia), uma de suas composições mais conhecidas. Exímio instrumentista, Julinho também se apresentou em vários países e gravou diversos LPs em sua carreira, além desse CD lançado na França, em 1992, pelo selo Kardum. No encarte, texto escrito pela francesa Dominique Dreyfus, biógrafa de Luiz Gonzaga.

camarão Camarão plays forró – Camarão (1998) – Reginaldo Alves Ferreira, o Camarão, falecido em 2015, recebeu em 2003 o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco, o que demonstra a importância do sanfoneiro para a cultura do seu Estado. Dono de um estilo próprio de tocar acordeon, o músico gravou em 1995, no Recife, as músicas do CD Camarão plays Forró, lançado somente na Europa, em 1998, pelo selo Nimbus, da Inglaterra. Com capa extraída de tela da artista plástica Isa Galindo, o CD, com interpretações no autêntico estilo pé de serra, traz ainda o também falecido Arlindo dos 8 Baixos em quatro faixas, além de contar com a participação da cantora Joana Angélica nos vocais.

music for maids Brazil: Forró – Music for maids and taxi drivers (1990) – Apesar de ter uma versão lançada no Brasil, esse disco não poderia faltar na lista. Em 1981, o produtor e músico pernambucano Zé da Flauta gravou, em condições estruturais improvisadas e experimentais, duas fitas com músicas de Toinho de Alagoas e Duda da Passira, autênticos representantes do forró. Após vendê-las para a Visom Digital, recebeu o pedido de mais duas fitas, que foram gravadas com Heleno dos 8 Baixos e José Orlando, em 1982. Vários anos depois, os quatro discos foram compilados e lançados nos Estados Unidos e Europa com o título de “Brasil: Forró – Music for maids and taxi drivers”. O sucesso foi tão grande que, além de ter recebido um prêmio na Inglaterra de melhor capa de CD internacional, em 1990, pela xilogravura de Marcelo Soares, o disco foi indicado ao Grammy Awards na categoria traditional folk, em 1991. “Por causa de um disco de forró, estávamos na festa de premiação dando de cara com nomes como Natalie Cole, Keith Richards (Rolling Stones), Aerosmith, Billy Idol, Quincy Jones…”, relembra Zé da Flauta. O êxito da empreitada também acabou rendendo uma edição nacional do CD e um novo disco de forró: Pé de Serra Forró Band.

forro band Dance music from the countryside – Pé de Serra Forró Band (1992) – Com o sucesso do “Music for maids and taxi drivers”, Zé da Flauta foi procurado por Tiago de Oliveira Pinto (brasileiro radicado na Alemanha), do Departamento Latino-Americano da Haus Der Kulturen Der Welt (Casa das Culturas do Mundo), de Berlim, para fazer um disco semelhante, a ser lançado na Alemanha. O produtor reuniu, então, Duda da Passira (acordeon), Heleno dos 8 Baixos (fole de 8 baixos), Tavares da Gaita (gaita, reco-reco), Raminho (zabumba, triângulo) e Quartinha (zabumba, triângulo) para formar o Pé de Serra Forró Band. “Eles (Casa das Culturas do Mundo) têm um estudo completo sobre o pífano e possuem todos os ritmos nordestinos escritos em partituras, coisas que nós não temos”, impressiona-se Zé da Flauta. As gravações foram feitas no Recife, em fevereiro de 1992, e o disco lançado na Alemanha pela própria Haus Der Kulturen Der Welt.

joão do vale O poeta do povo – João do Vale (1965) – Autor de centenas de músicas, o cantor e compositor maranhense João Batista do Vale teve, no entanto, uma curta discografia. “O poeta do povo”, seu primeiro disco de carreira, foi lançado no Brasil em 1965, com boa aceitação do público e da imprensa especializada. “Nesse LP, João do Vale canta com muita convicção, muita naturalidade e fervor, um punhado de composições suas, acompanhado por um bom violão e ritmo”, enfatizou o crítico L. P. Braconnot¹, à época do lançamento. Apesar da qualidade, a obra nunca foi editada em CD no nosso país. Em 2014, no entanto, pelo selo Doxy Music, o LP ganhou uma reedição na Europa em que, junto com o bolachão, vem uma versão em compact-disc. Entre as faixas, clássicos como “Carcará” (João do Vale/José Cândido), “Pisa na fulô” (João do Vale/Ernesto Pires/Silveira Jr.), “A voz do povo” (João do Vale/Luiz Vieira” e “Peba na pimenta” (João do Vale/José Batista/Adelino Rivera).

dominguinhos Domingo Menino Dominguinhos – Dominguinhos (1976) – Contando com um time de primeira ao seu lado, formado, entre outros, por Wagner Tiso (piano elétrico), Gilberto Gil (violão), Toninho Horta (guitarra), Moacyr Albuquerque (baixo) e Jackson do Pandeiro e seus irmãos Tinda e Cícero (percussão), Dominguinhos gravou, em 1976, um dos grandes discos de sua brilhante carreira. Misturando jazz aos ritmos tradicionais da música nordestina, o acordeonista pernambucano imprimiu a sensibilidade marcante do seu instrumento em cada faixa do álbum, deixando-o mais com cara de MPB do que de forró. “Tem que tocar pra fora, com alegria, com prazer, senão, mando todo mundo embora. O Wagner Tiso e o Toninho Horta, acostumados a tocar com o Milton Nascimento, de vez em quando começavam a entortar, a fazer aquele som fechado, de lata velha. Mas aí, eu explicava que meu som é diferente, e como eles são flexíveis, compreendiam”, declarou um exigente Dominguinhos². A incorporação do jazz e outros elementos em sua música também gerou a incompreensão de alguns críticos, como o jornalista José Ramos Tinhorão, que, à época, teceu pesados comentários sobre o disco³. A edição em CD do disco permanece inédita no Brasil, tendo sido lançada somente no Japão, em 2015. No repertório, quase todas as faixas são de autoria do próprio Dominguinhos e de Anastácia, com exceção para “Gracioso”, do flautista Altamiro Carrilho.

samba nouvelle Samba Nouvelle Vague – Sivuca (1961/1962) – Embora este não seja um disco de forró, não poderia faltar na relação, principalmente pela importância do autor para a música nordestina. Foi durante o período em que residiu na França, que Severino Dias de Oliveira, o Sivuca, paraibano de Itabaiana, gravou os álbuns “Sivuca e os ritmos brasileiros de Silvio Silveira” (1961) e “Samba Nouvelle Vague” (1962), interpretando choros e diversas canções da bossa nova, como “Samba de uma nota só” (Newton Mendonça/Tom Jobim). Nas gravações, que também contaram com outros músicos, Sivuca foi o responsável, além do acordeon, pelos pianos, vocais, arranjos e guitarras (somente no disco de 1962). Em 2005, a Universal Music da França reuniu os dois álbuns em um único CD, com o mesmo título do LP de 1962. Foi disponibilizado na Europa e ainda é possível encontrá-lo com certa facilidade em lojas estrangeiras na internet.

richard Richard Galliano au Brésil – Vários (2014) – Apesar do título, o CD nada mais é que a trilha sonora do documentário “Paraíba, meu amor”, do diretor suíço Bernard Robert-Charrue, que se apaixonou pelo forró ao conhecer o ritmo e produziu este filme sobre o gênero, direcionado ao público europeu e lançado em 2008. Nas gravações, o acordeonista francês Richard Galliano passeia, toca pela Paraíba e observa o som de nomes como Dominguinhos, Chico César, Pinto do Acordeon, Aleijadinho de Pombal e Os 3 do Nordeste. O repertório do disco, disponibilizado somente na Europa em 2014, em formato de CD duplo, é composto pelos áudios extraídos exatamente dos números musicais do filme.

acustico 1acústico 2 Forró Acústico – Accordéon du Nordeste du Brésil, volumes 1 e 2 – Vários (2007/2008) – Em 2006, o produtor belga Damien Chemin, então residente em Sergipe, idealizou um projeto de pesquisa de artistas do forró, principalmente naquele estado e em Alagoas, que resultou na coletânea “Forró Acústico – Accordéon du Nordeste du Brésil”, lançada em dois volumes pelo selo francês Cinq Planètes. As gravações, que foram realizadas nas próprias casas e bairros dos músicos, fora dos padrões convencionais de estúdio, traziam nomes pouco conhecidos em outras regiões como Olivan do Acordeon, Cachoeira, Bodocó e Batista do Acordeon, ao lado de músicos de maior destaque como os irmãos Mestrinho e Erivaldinho, filhos do também forrozeiro Erivaldo de Carira. Os discos circularam pela Europa e Japão, tiveram boas vendas e ganharam destaque na imprensa internacional, como a revista francesa Mondomix⁴.

cobra Forró do Baú – Cobra Verde (2009) – Admirado com o talento do sanfoneiro sergipano Soenildo Santos Mendonça, ou simplesmente Cobra Verde (também participante da coletânea “Forró Acústico – Accordéon du Nordeste du Brésil”), o diretor do selo Cinq Planètes, Philippe Krümm, famoso na Europa pelo seu conhecimento sobre o acordeon, pediu que Damien Chemin produzisse um disco solo de Cobra Verde para seu selo. O CD foi gravado em Aracaju, em 2009, mas foi lançado na França e distribuído na Europa, EUA e Japão pela L’autre Distribution. Com embalagem caprichada, trazendo livreto com várias fotos em 28 páginas, o álbum apresenta cinco execuções instrumentais e diversos convidados nos vocais nas outras faixas, como o cantor, repentista e instrumentista Genovitor, a falecida cantora Clemilda e o baiano Adelmário Coelho, que interpreta “Carreiro Novo”, de Jacinto Silva. “Chamamos diversos artistas e amigos para participar do CD. Todos gostaram da idéia de participar do primeiro trabalho solo de Cobra Verde, que é muito respeitado em Sergipe”, afirma Chemin. Bem recebido pela crítica europeia, o disco impulsionou o músico em uma pequena turnê pela França e Bélgica, além de participação em um festival de música popular na Argentina.

festa A festa – Luiz Gonzaga (1981) – Lançado em abril de 1981 e recebido pela crítica com certa discrição, o 39º LP do Rei do Baião trouxe regravações clássicas como “Paraíba” (Humberto Teixeira/Luiz Gonzaga) – canção criada inicialmente como um jingle para a campanha política de José Américo de Almeida, na Paraíba – e “Cacimba Nova” (José Marcolino), ao lado de outras músicas que, embora não tenham se tornado emblemáticas, deram brilho à continuidade do consistente e autêntico repertório de Luiz Gonzaga. O álbum registra também diversos convidados especiais: Emilinha Borba, Gonzaguinha, Nelson Valença, Dominguinhos, Zé Marcolino e Milton Nascimento. Sobre este último, que participa da faixa “Luar do Sertão” (Catulo da Paixão Cearense), Gonzaga relatou: “O contato com Milton Nascimento foi simples. Nós nem ensaiamos, todo mundo sabe cantar essa música. Só tive cuidado em afinar com ele, porque ele tem uma extensão de voz muito grande(…). Ele é uma figura interessante, fala pouco, muito pouco”⁵. Embora o disco tenha sido disponibilizado neste ano em plataformas digitais, a edição em CD permanece inédita no Brasil, tendo sido lançada no Japão, em 1995, pela BMG Ariola. Raríssima, a mídia em compact-disc é oferecida atualmente pela bagatela de quase mil reais no site do Mercado Livre.

Referências:
1. Braconnot, L. P. Coluna Discos, Tribuna da Imprensa, 25 de outubro de 1965.
2. Souza, Tárik de. Coluna Acontece, Jornal do Brasil, 1º de agosto de 1976.
3. Tinhorão, J.R. “O sanfoneiro que subiu para cair”, Jornal do Brasil, 16 de agosto de 1976.
4. http://blogs.mondomix.com/accordeon.php/2010/09/25/forro-la-musique-des-cacheros-du-nordest.
5. Dreyfus, Dominique. Vida do viajante: a saga de Luiz Gonzaga. Editora 34, 1996, 1ª edição.

Coletânea – Forrozando vol. 2

Frente

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB

Selo ASelo B

Nessa interessante coletãnea estão reunidas gravações lançadas originalmente pelos selos: RCA, JAPOTI, CID, RGE, CARTAZ e TAPECAR.

Verso

Participaram: Luiz Gonzaga, Bastinho Calixto, Forrókimbo, Zé Gonzaga, Trio Nordestino, João Gonçalves, Sebastião do Rojão, Ary Lobo, Gerson Filho, Zé Xodó, Bau dos 8 Baixos, Arlindo dos 8 Baixos, Zé Paraíba, Zé Honório, Zé do Peba e Zé Piatã.

Coletânea – Forrozando vol. 2
1981 – SOMA

01. Forró do Mané Vito (Zé Dantas – Luiz Gonzaga) Luiz Gonzaga
02. Puxe o fole (Bastinho Calixto – New Carlos) Bastinho Calixto
03. O gabola (kim de Oly – Geraldo Nunes) Forrókimbo
04. Camarão (Zé Gonzaga – Augusto Mesquita) Zé Gonzaga
05. Adeus Rosinha (Heleno Luiz – Manoel Luiz) Trio Nordestino
06. Pescaria em Boqueirão (João Gonçalves – Messias Holanda) João Gonçalves
07. O rela bucho (Elino Julião – Athaide Pereira) Sebastião do Rojão
08. O forró do cabo gato (Antonio B. de Freitas – José P. do Nascimento) Ary Lobo
09. Forró do mestre (Gerson Filho) Gerson Filho
10. Forró na fazendinha (Assis Barros) Zé Xodó
11. Piadinha de pinto (Bau dos 8 Baixos – Reginaldo Lins) Bau dos 8 Baixos
12. Forró do Junco (José Floreo) Arlindo dos 8 Baixos
13. Deixe isso pra de noite (Renato Leite) Zé Paraíba
14. Menino vaqueiro (Zé Honório – Manoel Rufino) Zé Honório
15. Forró em Petrolina (Dominguinhos – Anastacia) Zé do Peba
16. Forró no escuro (Luiz Gonzaga) Zé Piatã

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Luiz Gonzaga – Linha 3

Frente

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB

Selo ASelo B

“Te enviei um LP de Luiz Gonzaga linha 3, não vi esse LP no Blog. Ele se diferencia dos outros lançamentos por duas músicas já conhecidas no repertório do Luiz,…

Verso

…só que com um detalhe, eles criaram uma platéia no estúdio para rir das duas histórias que o Luiz Gonzaga conta. É único porque traz duas regravações redesenhadas para o nosso agrado. Karolina com K e Apologia do jumento.”

Luiz Gonzaga – Linha 3
1978 – RCA

01. Apologia ao jumento (O jumento é noso irmão)(Luiz Gonzaga – José Clementino)
02. Assum preto (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
03. Paraíba (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
04. Asa Branca (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
05. Boiadeiro (Armando Cavalcante – Klecius Caldas)
06. Qui nem jiló (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
07. A triste partida (Patativa do Assaré)
08. Karolina com K (Luiz Gonzaga)
09. Paulo Afonso (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
10. Mangaratiba (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
11. Capim novo (Luiz Gonzaga – José Clementino)
12. Feira de Caruaru (Onildo Almeida)
13. ABC do sertão (Zé Dantas – Luiz Gonzaga)
14. Serrote agudo (José Marcolino – Luiz Gonzaga)
15. Juazeiro (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
16. Baião (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)

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Medalha de Luiz Gonzaga

Medalha Gonzaga Centenario

* Foto enviada pelo Isaias Caetano da Silva

“Encontro num feliz acaso a homenagem produzida pela Casa da Moeda do Brasil ao nosso insigne e inesquecível Monarca.”

Luiz Gonzaga – 100 Anos do nascimento – 2012

Nunca é tardio ou demorado comemorar o excelso sanfoneiro-cantor Luiz Gonzaga. A medalha representada na fotografia; é o amoroso talento da gravadora: Erika Takeyama num preito de veneração esposado pelo povo brasileiro.

Descrição constante do blog Medalhística.com

ANVERSO: Em primeiro plano, portrait do homenageado, com sua sanfona. Complementando a ilustração, temos ao fundo, notas musicais, uma estrela e imagem estilizada de um mandacaru. Contornando a orla, a legenda “100 anos LUIZ GONZAGA”, acompanhada por três estrelas e pela imagem de um mandacaru fatiado, remetendo o sol nordestino.
REVERSO: Acima, representação do chapéu do cangaceiro acompanhado da legenda “OBRIGADO CANTADOR”, frase de agradecimento dita pelo PAPA JOÃO PAULO II, após Luiz Gonzaga ter cantado para “ELE”, quando de sua visita à Fortaleza. Ao fundo, as bandeirinhas e, em destaque, a Igreja do Bom Jesus dos Aflitos, em EXU, cidade natal do cantor, o pássaro, da famosa letra de Asa branca e abaixo a era: 1912 – 2012.

Ficha técnica
Gravador: Erika Takeyama
Cunhagem: Casa da Moeda
Metal: Bronze
Dimensão: 50mm
Peso: 55g
Emissão: 150 unidades
Valor estimado: 40 dólares
Catálogo GG 2012.06.BR

Livro – Gonzaguinha e Gonzagão, Uma história brasileira. Por Regina Echeverria

capa

*Colaboração da Rovena, de Weggies, Suíça.

Reedição do Livro em 2012

verso

Jackson do Pandeiro, Parafuso e Luiz Gonzaga

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Estamos tristes aqui na terra, mas o céu está em festa!

Agora o trio está completo.

Parafuso, sempre te amaremos!!!

Livro – Luiz Gonzaga e o Rio Grande do Norte, de Kydelmir Dantas

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* Colaboração do Kydelmir Dantas.

DANTAS, Kydelmir. Luiz Gonzaga e o Rio Grande do Norte. Mossoró: Queima-Bucha Editora. 2012.

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