Alceu Valença – Anjo avesso

alceu-valenaa-anjo-avesso-frente

No início da década de 1980, com pressão total da mídia para evidenciar os ritmos estrangeiros, o predestinado Alceu Valença emplaca a música “Anunciação”, hoje famosíssima, de sua autoria. Junto com ela vieram também “Rouge carmin” e a faixa título “Anjo avesso”.

alceu-valenaa-anjo-avesso-verso

Sinto falta da sanfona e da zabumba, pra comandar o os arranjos. Interessante o fato do Zé da Flauta ter participado de quase todas as faixas. Participação especial de Clementina de Jesus na faixa “Batendo o tambor” e destaque para o xote “Escorregando no pífano” do Alceu e do Zé da Flauta.

Alceu Valença – Anjo avesso
1983 – Ariola

#01. Marim dos Caetés (Alceu Valença)
#02. Anunciação (Alceu Valença)
#03. Rouge carmim (Alceu Valença)
#04. Balança coreto (Alceu Valença)
#05. Escorregando no pífano (Zé da Flauta – Alceu Valença)
#06. Filhos da fonte (Alceu Valença)
#07. Batendo tambor (Alceu Valença)
#08. Trovoada (Alceu Valença)
#09. Anjo avesso (Carlos Fernando)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Alceu Valença – Cavalo de pau

alceu-frente

Alceu Paiva Valença, nascido em São Bento do Una – PE, no dia 01 de julho de 1946. Influenciado inicialmente por Jackson do Pandeiro, Luiz Gonzaga e Marinês. E em casa, a formação ficou por conta do avô, Orestes Alves Valença, que era poeta e violeiro.

Aos 10 anos foi para Recife, onde manteve contato com a cultura urbana. Recém-formado em Direito no Recife, em 1969, desistiu das carreiras de advogado e jornalista e resolveu apostar no talento e na sensibilidade artística. Sua música e seu universo temático são universais, mas a sua base está na nordestinidade.

alceu-verso

É considerado um artista que atingiu maior equilíbrio estético entre as bases musicais nordestinas com o universo dos sons elétricos da música pop. Por conta disso, conseguiu dar nova vida a uma gama de ritmos regionais, como o baião, coco, toada, maracatu, frevo, caboclinhos e embolada e repentes cantados com bases rock’n’roll. (Trechos extraídos do Wikipedia)

Destaque para as versões originais de músicas que se tornaram hinos para várias gerações, como “Tropicana”, “Como dois animais” e “Pelas ruas que andei”.

Alceu Valença – Cavalo de pau
1982 – Ariola

* 01. Rima com rima (Alceu Valença)
* 02. Tropicana (Alceu Valença – Vicente Barreto)
* 03. Como dois animais (Alceu Valença)
* 04. Pelas ruas que andei (Alceu Valença – Vicente Barreto)
* 05. Martelo alagoano (Alceu Valença)
* 06. Lava mágoas (Alceu Valença – Dominguinhos)
* 07. Cavalo de pau (Alceu Valença)
* 08. Maracatú (Ascenso Ferreira – Alceu Valença)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Os Filhos do Nordeste – Filho de forrozeiro

filhos-do-nordeste-82-frente

Roubei esse disco lá na casa do Tick, tínhamos que postar alguma coisa sobre Os Filhos do nordeste, de quem somos fãs, mas eu só tinha gravações desorganizadas, é sempre bom ter o acervo organizado, sendo assim, dos dois discos com Zé Cacau, aí vai o primeiro!

Sem sombra de dúvida, um dos melhores trios em atividade, radicado na cidade do Rio de Janeiro, tem Bacurau, Robertinho e Jacinto em sua formação atual .

Até chegar a essa formação, o sanfoneiro Bacurau tocou com vários músicos, na primeira gravação, em 1979, ainda com o nome de Os Filhos do norte, o zabumbeiro era Tizil e o vocalista Zé da Ema.

Nesse disco, de 1982, o vocalista é Zé Cacau, que recém chegara vindo d’Os 3 do nordeste, produção de Antônio Barros e um repertório e arranjos realmente indefectíveis.

filhos-do-nordeste-82-verso

Destaque para o 7 cordas, para a voz do Bacurau no coro, para a forma única com que a bateria se insere na mixagem e para o nome que veio o “Forró de tamanco”, dessa vez.

Esse disco é todo bom, recheado de forrós de primeiríssima qualidade, mas em todo caso, as músicas que mais me agradam são a faixa título, “Filho de forrozeiro”, “Pra fazer besteira”, “Minha Rosinha” e “Sinto saudade do meu nordeste”, aproveitem, isso é que é forró!!!

Os Filhos do Nordeste – Filho de forrozeiro
1982 – Ariola

01. Que nem sapo na lagoa (Cecéu)
02. Filho de forrozeiro (Cecéu – Janjão)
03. Homem com H (Antonio Barros)
04. Bate coração (Cecéu)
05. Prá fazer besteira (Antonio Barros)
06. De tamanco mulher (Antonio Barros)
07. São João menino (Antonio Barros)
08. Minha Rosinha (Nininha – Cacau)
09. Morena linda (Severino Ramos)
10. Forró na casa de Tomé (J. S.)
11. Eu sou o dono dela (Canário Belga – Bacural)
12. O espinho e a flor (Edson Duarte)
13. Sinto saudade do meu nordeste (Fábio Cerilo – Tizil)

Para baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

Os Trapalhões – O forró dos trapalhões

A formação mais conhecida de ‘Os Trapalhões’ não é a que ficou imortalizada no guiness como o grupo humorístico que ficou mais tempo com um programa humorístico no ar.

A primeira formação estreou em 1966 na TV Excelsior de São Paulo com o nome ‘Os Adoráveis Trapalhões’. Reunia na sua fórmula quatro tipos: o galã Wanderley Cardoso, o diplomata Ivon Cury, o estourado Ted Boy Marino e o palhaço Renato Aragão.

Posteriormente em 1975, consolidou-se a formação mais famosa: o cearense Didi Mocó, o carioca Manfried Sant’anna, o Dedé, o sambista participante de ‘Os Originais do Samba’ Antônio Carlos Bernardes Gomes, o Mussum, também carioca e o mineiro Mauro Faccio Gonçalves, o Zacarias.

Nesse disco, em 1981, com sanfona e produção de Sivuca, Didi, após os primeiros 15 anos de sucesso na telinha, realiza o sonho de gravar um disco do ritmo que mais o agradava com interpretação dos trapalhões e composições de artistas já consagrados.

Detalhe interessante é o fato do Mussum não participar da gravação, talvez por seu contrato com a RCA junto com o grupo “Os originais do samba”.

Destaque para “A velha debaixo da cama” música de Jonas de Andrade do Trio Nortista, “Seca e chuva” se Sivuca e Glorinha Gadelha com vocais do próprio Sivuca e “Cajuína” de Caetano Veloso.

Os Trapalhões – O forró dos trapalhões
1981 – Ariola

01. A velha debaixo da Cama (Jonas de Andrade)
02. Belorizontem (Vital Farias)
03. As pessoas e a espingarda (Manézinho Araújo – Kirino)
04. Rio de São Sebastião (Renato Aragão)
05. Seca e chuva (Sivuca – Glorinha Gadelha)
06. Terral (Ednardo)
07. Cajuína (Caetano Veloso)
08. O casamento da filha do faceta (Domínio Público Adapt: Renato Aragão)

Se quiser baixar esse disco, clique aqui.

Se estiver com dificuldade para baixar e descompactar os arquivos, tire suas dúvidas em nosso manual “passo a passo”, clique aqui.

1 2