Negrão dos 8 baixos – Negrão dos oito baixos

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Voltando da ressaca do Rootstock, vou tentar voltar a postar regularmente. Esse é um dos últimos discos que eu havia passado para o computador antes da festa, mas como não tinha conseguido descobrir nenhuma curiosidade sobre o artista, a postagem foi sendo adiada.

A primeira música tem um arranjo brega e assusta um pouco logo de cara, mas logo depois já volta o forró, passando por seus vários ritmos, como xotes, arrastapés e o forró de duplo sentido, com letras bem evidentes, porém engraçadas. Regravou alguns sucessos da MPB para fazer uma média com a gravadora.

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Direção artística de Luiz Mocarzel, direção de produção de Enoque Gomes, coordenação artística de Maria de Fátima Baroni e arranjos de Mirandinha. Destaque para “O machista”, para o instrumental “Forró em Salvador” e para “A aula do velho Fidelis”.

Negrão dos 8 baixos – Negrão dos oito baixos
1983 – Copacabana

* 01. Quero você (Carlos Santos – Alípio Martins)
* 02. O machista (Cesário Silva – Nivaldo)
* 03. Conselho de amigo (Cesário Silva – André Araújo)
* 04. Chora menininha (Kim de Oly – André Araújo)
* 05. Forró em salvador (André Araújo)
* 06.

  • Festa do interior (Moraes Moreira – Abel Silva)
  • Na bahia é assim (André Araújo – Arcênio de Araújo)
  • Bloco do prazer (Moraes Moreira – Fausto Nilo)

* 07. No balanço da roseira (Cesário Silva)
* 08. Frigideira furada (João Caetano – André Araújo)
* 09. Levanta poreira (André Araujo – Arcênio de Araújo)
* 10. A aula do velho Fidelis (Jacó Cardoso – André Araújo)

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Jacinto Silva – Confusão no galinheiro

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Essa é uma colaboração do Celso Neves, de Montes Claros – MG.

“Assim que puder vou enviando mais alguns discos, pois vejo que este trabalho que vocês vem realizando é de muita importância para divulgação da raiz de nossa cultura, que anda tão longe da mídia.”

Mais um disco do alagoano Jacinto Silva, natural de Palmeira dos Índios, iniciou a carreira em 1942. Ao longo da carreira gravou 24 LPs e dois CDs, cantor e compositor, tem mais de 200 músicas de sua autoria.

“Gosto muito de ouvir Jacinto cantar. Ele canta muito rápido, mas pronuncia as palavras de um jeito muito claro”, disse o velho Lua. Para Jacinto, representou também uma consagração e o reconhecimento de que, além de possuir uma marca pessoal, estava criando um “estilo”.

O “novo estilo” é o coco sincopado. Ele também costuma sintetizar em uma frase a sua peculiar forma de cantar e a original estrutura de seus cocos: “Saio desmantelando e depois vou consertando”. Na verdade, Jacinto Silva foi construindo, através de sua peculiar forma de cantar e compor, uma vertente do coco que se transformou em seu legado pessoal para a música brasileira.

Suas informações sobre o coco sincopado são particularmente curiosas, além de importantes para a compreensão da gênese do estilo, também conhecido como trava-língua. Esse processo de consulta aos cantadores, esse fecundo diálogo entre duas formas rítmicas e poéticas, representadas pelo coco e o repente e que resultou na criação do trava-língua.
(Trechos de um texto de Gilson Oliveira)

Neste LP do Jacinto Silva, Celso Neves destaca as músicas “Não Crio Cobra” e “Sou Colecionador”.

Jacinto Silva – Confusão no galinheiro
1983 – Rancho/Polygram

01. Uricuri Coco de Praia (Jacinto Silva / Zé do Rojão de Arapiraca)
02. Confusão no Galinheiro (Enoque Bezerra / Jacinto Silva)
03. A Zéfa Mentirosa (Gilvan Neves)
04. Calor e Suor (Jacinto Silva / Lidio Cavalcanti)
05. Eu Sei Meu Bem (João Caetano)
06. Na Corda do Feijão (Janduhy Finizola)
07. Negócio Errado (Jacinto Silva)
08. Sou Colecionador (Jacinto Silva)
09. Depois Que Ela Se Foi (Juarez Santiago)
10. Não Crio Cobra (Jacinto Silva / Alonso da Modinha)
11. Dinheiro Só de Papel (Geraldo Lopes / Jacinto Silva)
12. Meu Caráter É Duro (Azulão de Alagoas / Genésio Guedes)

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Jorge de Altinho – Canto livre

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Mais um disco do nosso colaborador virtual “Nordestino”.
Esse é o terceiro disco do Jorge de Altinho, confiram abaixo um trecho de sua biografia.

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“Com mais experiência, lança em 1983, o disco Canto Livre, que trazia como grande novidade elementos novos para a reoxigenação do forró. Uma vez que o famoso Jackson do Pandeiro já havia experimentado o clarinete e Luiz Gonzaga o piston. Como tinha formação musical filarmônica e ouvindo a orquestra do maestro Camarão, de Caruaru, resolveu resgatar a cultura interiorana que são as filarmônicas que geralmente se apresentam nas festas das igrejas interioranas acompanhando procissões, eventos cívicos, etc. Dessa fusão, adicionou o sax, o piston e trombone, a sanfona, triângulo e zabumba, instrumentos básicos que compõem a música nordestina. Assim, sem perder a originalidade ele foi pioneiro em introduzir os metais no forró.” (Trecho extraído do sítio oficial)

Jorge de Altinho – Canto livre
1983 – RGE

* 01. Correnteza (Ezequias Rodrigues – Jorge de Altinho)
* 02. Claridade (Jorge de Altinho)
* 03. Devagar (Petrúcio Amorim)
* 04. Lembranças (Petrúcio Amorim – Jorge de Altinho)
* 05. Saudade de você (Onildo Almeida)
* 06. Amor pra delirar (Jorge de Altinho)
* 07. Canto livre (Janduhy Finizola)
* 08. Vivência (Janduhy Finizola)
* 09. Aquela lágrima (Lindolfo Ponce de Leão – Maurílio Costa)
* 10. Vida colorida (Jorge de Altinho)

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Dominguinhos – Festejo e alegria

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Retirei alguns trechos do release do Dominguinhos para preencher essa postagem:
“Luiz Gonzaga deu o tom e Dominguinhos seguiu a melodia da sanfona. Mais do que aprender, o discípulo inovou a arte do mestre! Dominguinhos deu a sanfona sotaques novos e diferentes. … No Universo dos sons e dos ritmos o que conta mesmo é a sensibilidade, responsável pela emoção, e o talento, capazes de transformar idéias e conceitos em obras de arte.

José Domingos de Moraes, o Dominguinhos, nasceu em Garanhuns, Pernambuco, em 1941 e começou a tocar e compor aos oito anos de idade, passando pela sanfoninha de 08, 48, 80 e 120 baixos.

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Em 1950 conheceu Luiz Gonzaga, indo para o Rio de Janeiro em 1954 e ganhou do Rei do Baião uma sanfona de presente … Em 1964 gravou o primeiro LP na Cantagalo de Pedro Sertanejo, pioneiro do forró em São Paulo. Passou pelas gravadoras: Polygram, RCA (hoje BMG), Continental, RGE e atualmente Velas, tendo mais de quarenta discos entre LP’s e CD’s. (Trechos retirados do sítio oficial)

Dominguinhos – Festejo e alegria
1983 – RCA

* 01.

  • É madrugada (Antonio Barros)
  • Tenho sede (Anastácia – Dominguinhos)
  • Só quero um xodó (Anastácia – Dominguinhos)

* 02. Vou voltar (Dominguinhos – Climério)
* 03. A sede do rio a fome do pão (Dominguinhos – Climério)
* 04. Volta e meia (Dominguinhos – Climério)
* 05. Zibidinha no forró (Dominguinhos – Guadalupe)
* 06. MInhas desculpas (João Silva – Zé Mocó)
* 07. Ô menina, chega cá (Dominguinhos – Guadalupe)
* 08. De pé no chão (Dom Tronxo – Romero Mamata)
* 09. Oswaldinho no forró (Dominguinhos – Guadalupe)
* 10. Fala coração (Dominguinhos – Clesio)
* 11. Sai do sereno (Onildo Almeida)
* 12. Pé na poeira (Dominguinhos – Guadalupe)

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Zé Marcolino – Sala de reboco

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Na semana passada, recebemos do amigo “Nordestino” alguns discos, um pernambucano que prefere ficar no anonimato, e que, numa atitude nobre, tirou do anonimato um disco bastante raro, além de ser belíssimo. O nosso colaborador virtual “Nordestino” escreveu as seguintes palavras:

“Zé Marcolino foi um grande compositor, principalmente com músicas cedidas à Luiz Gonzaga. Ele nasceu em Sumé, na Paraíba. Depois foi morar em Serra Talhada – PE. Faleceu em acidente automobilístico, acho que nos anos 80… Esse é o único disco gravado por ele (com acompanhamento do Quinteto Violado) é uma raridade. Parece que só foram feitas 1000 cópias”

Zé Marcolino ficou conhecido como o poeta de Sumé – PB, nascido José Marcolino Alves, em 28/6/1930. Cantava nas festas de sua cidade natal, trabalhou como carpinteiro, barbeiro e vaqueiro, entre outras atividades. Fazia músicas e sonhava em poder mostrá-las para Gonzagão.

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Em 1961, conheceu- o em Sumé, mostrou-lhe algumas e foi convidado para ir ao Rio de Janeiro. Lá produziu, pela RCA, junto com o Rei, o LP “Ô véio macho” que contém seis composições suas, além de tocar gonguê no disco.

Seu maior sucesso, o xote “Sala de reboco”, tem mais de 30 regravações. Além de Luiz Gonzaga, teve suas músicas gravadas por artistas como Trio Nordestino, Dominguinhos, Assisão, Genival Lacerda e Ivan Ferraz, entre outros.

Produção artística do Quinteto violado, direção musical de Toinho Alves, gravado nos estúdios Rozemblit em Recife – PE e sanfonas de Pinto do acordeon e Arlindo. Destaque para “Santo fingido” e “Morena feiticeira”.

Zé Marcolino – Sala de reboco
1983 – Chantecler

01 Numa sala de reboco (José Marcolino – Luiz Gonzaga)
02 Santo fingido (José Marcolino)
03 Flor de camarú (José Marcolino)
04 Rainha do Moxotó (José Marcolino)
05 Morena feitiçeira (José Marcolino – Maria Rita)
06 Baiana cheirosa a côco (José Marcolino)
07 Eu e ela na fogueira (José Marcolino)
08 Pássaro fura barreira (José Marcolino – Dero)
09 Louvação ao inverno (José Marcolino)
10 Côco paraibano (José Marcolino)
11 Pássaro carão (José Marcolino – Luiz Gonzaga)

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Trio Nordestino – Chorando por alguém

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Sempre que ouvimos falar no Trio Nordestino pensamos nos lendários Lindú, Coroné o Cobrinha, mas o nome do trio, durante muito tempo foi e ainda é reclamado por outro Trio Nordestino, formado por Heleno Luiz, Toninho do acordeon e João Xavier.

“Existiram sim 2 trios nordestinos, havia uma espécie de richa entre eles. O nordestino de Alagoas e o da Bahia. Enquanto o Trio nordestino, que hoje se mantém ativo, é o baiano e foi para o Rio de Janeiro, este outro trio foi para São Paulo tentar emplacar suas músicas e dimensionar sua carreira, mas acabou ofuscado pelo Trio Nordestino da Bahia e com o passar do tempo o trio terminou.” (Palavras do Leonardo, um dos frequentadores do blog)

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Esses alagoanos faziam um forró com uma linha diferente do trio bahiano, com uma cadência um pouco mais pra frente, mas de certa forma muito dançante. Notem que há uma composição de Dió de Araújo do Trio Xamego dentre as várias pedradas desse disco.

Trio Nordestino – Chorando por alguém
1983 – Itamaraty

* 01. Chorando por alguém (Cícero Constâncio – Sebastião do rojão)
* 02. Relembrando meu padrinho (João Xavier – Jorge Paulo)
* 03. A fogueira está queimando (Heleno Luiz – Toninho do acordeon – João Xavier)
* 04. Forró pagão (Zacarias Bezerrinha – Toninho do acordeon)
* 05. Morrendo de amor (Dió de Araújo – Heleno Luiz)
* 06. Volte meu bem (Toninho do acordeon – Heleno Luiz – João Xavier)
* 07. Saudades da Bahia (Franco Silva – Heleno Luiz)
* 08. Adeus nordeste (Toninho do acordeon – Heleno Luiz – João Xavier)
* 09. Papagaio dedo duro (Antonio Luiz – Laes)
* 10. Vamos queridinha (Xexéu do norte – Heleno Luiz)
* 11. São João chegou (Zacarias Bezerrinha – Preta de Castro)
* 12. Festa de São João (J. M. Alves)

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Ceará da Bocada – Ceará da Bocada

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Ceará da Bocada, mais um artista que não consegui descobrir nada sobre. Um disco que passa pelos vários ritmos que compõem o forró, incluindo carimbó, calango, samba além dos xotes e forrós, misturando um balanço muito bom pra se dançar com a influência dos repentistas.

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Arranjos de Oswaldinho, se ouve o pandeiro bem destacado no disco inteiro, destaque para o xote “Filomena e fedegoso” de Jackson do pandeiro e Elias Soares.

Ceará da Bocada – Ceará da Bocada
1983 – Premier

* 01. Forró da zabumba (Ceará da Bocada – Zé Reis)
* 02. Filomena e fedegoso (Jackson do Pandeiro – Elias Soares)
* 03. Carimbó do Pará (Ceará da Bocada – Gonzaga Diniz)
* 04. Gataiada danada (João Barone)
* 05. Siri da prima (Ceará da Bocada – Edgar Vieira)
* 06. Vacina forte (Cacique Arinê – Valdo Soares)
* 07. Dona Zefinha (Ceará da Bocada – Marcondes Antonio)
* 08. Vaquinha amarela (Ary Coutinho – Clodoaldo Moutinho)
* 09. O que eu estou fazendo (Gilson Carlos – Marcio Renê)
* 10. Não aguento mais (Buco do Pandeiro – Pardal)
* 11. Pelo trotar (Ceará da Bocada – Tom)
* 12. Compadre Pedro (Antonio Pires)

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Zé Paraíba – Flor do forró

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Tenho observado em alguns outros blogs, alguns dos discos que postamos aqui. Como se não bastasse o cara pegar o disco e disponibilizar como se fosse ele que o passou do vinil para o computador, essas pessoas ainda por cima não se dignam a escrever, opinar ou pesquisar mínimamente sobre o disco ou o artista que estão publicando ou re-publicando.

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Como no caso do forró essa pesquisa é árdua e as informações escassas, deparei-me com esse problema hoje, além dos vários “Zé Paraíbas” que existem, as informações, além de imprecisas, são totalmente desencontradas e incompletas.

Com a maioria das faixas de própria autoria, além de uma em parceria com Roberto Stanganelli, uma com Mario Zan e outra em parceria com Sebastião do Rojão. Para quem gosta de um bom forró instrumental, esse disco tem vários.

Zé Paraíba – Flor do forró
1983 – Itamaraty

01 A flor do forró (Roberto Stanganelli – Zé Paraíba)
02 O barraco caiu (Zé Paraíba)
03 Florada no sertão (Zé Paraíba)
04 Pegando fogo (Mário Zan – Zé Paraíba)
05 Reboliço (Zé Paraíba)
06 Forró em Palmeira do índios (Zé Paraíba – Mané Baião)
07 Sanfoneiro bom (Pedro Bubola – Zé Paraíba)
08 Dançando de mansinho (Zé Paraíba)
09 Forró agarradinho (Zé Paraíba)
10 Festa de São João (Sebastião do Rojão – Zé Paraíba)
11 Lá no meu sertão (Zé Paraíba)
12 Forró quentão (Zé Paraíba)

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Trio Nordestino – Amor pra dar

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Esse é o último álbum do Trio Nordestino com sua formação original, Líndú, Cobrinha e Coroné. O sanfoneiro e produtor Lindolfo Barbosa, o Lindú, faleceu durante as gravações do disco, o vigésimo quinto trabalho do trio.

A curiosidade dessa obra é que em duas faixas, ouve-se a voz de Lindú, usando a gravação da voz guia captada no início do trabalho. São elas “Não pise no pé dela”, dele em parceria com Jacinto Limeira e a faixa título “Amor pra dar” em parceria com Cecéu. As demais faixas tem a voz de Genário, o sanfoneiro que veio substituir o gogó de ouro.

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Gravado em 24 canais, com produção de Lindú e arranjos de Chiquinho do acordeon. Destaque para o lindíssimo xote “Você nasceu para mim” de Francisco Costa e Mariazinha.

Trio Nordestino – Amor pra dar
1983 – Copacabana

* 01. Amor pra dar (Cecéu – Lindolfo Barbosa)
* 02. Milho Madurou (João Silva – Cobrinha)
* 03. Dando um fora (Onildo Almeida – Coroné)
* 04. Forró da mamãe (Onildo Almeida)
* 05. Baião do romeiro (Onildo Almeida – Juarez Santiago)
* 06. Gogó de ouro (Antonio Barros)
* 07. Não pise no pé dela (Jacinto Limeira – Lindolfo Barbosa)
* 08. O homem apaixonado (Severino Ramos – Geraldinho)
* 09. Eu tenho fé (Cecéu – Mariazinha)
* 10. Você nasceu pra mim (Francisco Costa – Mariazinha)
* 11. Forró goró (João Silva – Zé Mocó)
* 12. Vendendo alegria (Midian Alves)

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Trio Nortista – Minha Bodega

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Esse, até onde eu sei, é o último disco do Trio Nortista, com o sanfoneiro Jonas de Andrade e com o zabumbeiro Tiziu, que atualmente está no Trio Araripe.

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Destaque para “Mania de forró” de Zezé Martins e Antônio Bezerra e para “Faço tudo pra te amar” de Jonas de Andrade.

Trio Nortista – Minha Bodega
1983 – Copacabana

* 01. Minha bodega (Alcymar Monteiro – Antonio Sima)
* 02. Periquito falador (Enoque Gomes)
* 03. Pendão do milho (Jonas de Andrade – Tiziu – Dadainha)
* 04. Febre do ouro (J. Domingos – Antonio L. Bezerra)
* 05. Sertanejo forte (Jonas de Andrade – Zinho Villas Boas)
* 06. Mania de forró (Zezé Martins – Antonio L. Bezerra)
* 07. Faço tudo pra te amar (Jonas de Andrade)
* 08. Pulando a fogueira (Jonas de Andrade – Tiziu)
* 09. Vida de carpinteiro (Zezé Martins – Antonio L. Bezerra)
* 10. Chá de cozinha (Cesário Silva – Sandro Becker)
* 11. Forró na balança (Salvador de Souza – Tiziu)
* 12. Forró do bezerão (Jonas de Andrade – Tiziu)

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