Dominguinhos – Querubim

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Nesse fim de semana assisti a algumas apresentações do premio Tim, fiquei muito feliz em ver a homenagem feita a ele e o espaço que se abriu na mídia para a nossa música regional. Infelizmente os arranjos e as cameras estavam mais interessados no piano do que na sanfona, uma falha imperdoável do cara que faz a mixagem final do audio ao vivo pra televisão.

Fica aqui nossa grande admiração pelo Dominguinhos e um abraço especial ao Dió e ao Fúba, que estavam lá na premiação, apareceram só de relance na telinha e, pelo menos pra mim e para os forrozeiros de plantão, troxeram o show mais pra perto da realidade, embora não tenhamos ouvido nada do que eles tocaram.

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Nesse LP, direção de estúdio e arranjos do próprio Dominguinhos, participação especial de Guadalupe na faixa “Diz amiga” de autoria dela e do Dominguinhos e de Heraldo do Monte na faixa “17 légua e meia” de Humberto Teixeira e Carlos Barroso.


Dominguinhos – Querubim
1981 – RCA

#01. Querubim (Dominguinhos – Clésio)
#02. O galo já miudou (João Silva – Maranguape)
#03. Diz amiga (Dominguinhos – Guadalupe)
#04. Segura as calças (Dominguinhos – Guadalupe)
#05. Esse velho sol (Dominguinhos – Renato Teixeira)
#06. Cintura de abelha (João Silva – Maranguape)
#07. Caxinguelê (Dominguinhos – Clésio)
#08. Homenagem a Chiquinho do Acordeon (Dominguinhos – Guadalupe)
#09. Xotenava (Dominguinhos – Abel Silva)
#10. 17 légua e meia (Humberto Teixeira – Carlos Barroso)
#11. Bigode de arame (Dominguinhos – Guadalupe)
#12. Forró em Salgueiro (Dominguinhos – Guadalupe)

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Luiz Gonzaga – A festa

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Essa é uma colaboração de Antonino Oliveira de Ananindeua – PA.

‘Ei-lo de volta com “A Festa”. O nunca envelhecido e insuperável intérprete da alma do sertão, da gesta cantadoresca do seu povo sofrido, o poeta sonoro da terra devastada, cheio de graça, pleno de harmonia, todo feito de tristeza, doçura e bondade. Com seu eterno gibão e seu chapéu de couro de barbicacho passado, onde esplendem, cheias de som e rutilância as estrelas da noite e o sol dardejante do arcano nordestino.’(Trecho extraído da contra capa, escrito por Nertan Macedo)

Participação especial de Milton Nascimento na faixa “Luar do sertão”, um clássico de autoria de Catulo da Paixão Cearense; de Dominguinhos na música de sua autoria em parceria com Fausto Nilo, “Depois da derradeira”; de Emilinha Borba em duas faixas, “Paraíba” e “Depois a gente ajeita”; de Gonzaguinha, filho do Rei, na música “Não vendo nem troco”; de Nelson Valença em composição própria “Pesqueira centenária”; e de José Marcolino, também em música de sua autoria, “Cacimba nova”.

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Arranjos do maestro Orlando Silveira e Guio de Moraes, notório compositor. Produtor independente, Luiz Bandeira, os acordeons foram gravados por Orlando Silveira, Dominguinhos e Romeu Seibel, destaque para a ciranda “Portador do amor” de Luiz Bandeira e Julinho.

Luiz Gonzaga – A festa
1981 – RCA

* 01. Luar do sertão (Catulo da Paixão Cearense)
* 02. Lampião falhou (Venâncio – Apariocio Nascimento)
* 03. Depois da derradeira (Dominguinhos – Fausto Nilo)
* 04. Paraíba (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
* 05. A ligeira (Guio de Moraes – Haroldo Barbosa)
* 06. Ranchinho da paia (Francisco Elion)
* 07. Não vendo, nem troco (Gonzagão – Gonzaguinha)
* 08. Portador do amor (Luiz Bandeira – Julinho)
* 09. O resto a gente ajeita (Luiz Gonzaga – Dalton Vogeler)
* 10. Os bacamarteiros (Janduhy Finizola – Luiz Gonzaga)
* 11. Pesqueira centenária (Nelson Valença)
* 12. Cacimba nova (José Marcolino)

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Pedrinho e seu conjunto – Um cavaquinho no forró

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Esse é o primeiro volume de “Um cavaquinho no forró”, posteriormente Pedrinho lançaria mais um álbum para dar continuidade à mesma proposta que veio mostrar nesse. Não tem como dizer que os arranjos não lembram alguns chorinhos, seja pelos solos do cavaco ou pelo balanço dos ritmos que compõe o forró misturado com o balanço do samba.

Não achei os nome dos compositores, nem na contra capa e nem no rótulo do disco, sendo assim, concluo que são todas músicas de autoria do próprio Pedrinho. Atualmente ele tem alguns homônimos, fato que dificultou ainda mais descobrir alguma coisa sobre sua vida e sua obra.

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Os solos de cavaquinho são acompanhados por um ótimo regional, incluindo sanfona e um belo violão de 7 cordas, além das percussões, que dão ao molho um tempero muito especial. Qual das faixas é a melhor? Qual é a mais dançante?

Pedrinho e seu conjunto – Um cavaquinho no forró
1981 – Brasildisc

* 01. Um cavaquinho no forró ()
* 02. Forró em Paripiranga ()
* 03. Catadinho ()
* 04. Macaco na cinza ()
* 05. Dance comigo ()
* 06. Genioso ()
* 07. Sergipano ()
* 08. Quatro cordas e cinco dedos ()
* 09. Passeio alegre ()
* 10. Baião do amor ()
* 11. Forró no Ipê ()
* 12. Forró em Lagedo Grande ()

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Jackson do Pandeiro – Isso é que é forró

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Aproveitando a deixa da entrevista publicada no domingo, aqui está um dos discos do Jackson que mais me agrada, embora a maioria das suas músicas seja desconhecida do grande público, ele reúne arranjos belíssimos, foi gravado com uma qualidade excelente e prova que forró e samba tem tudo a ver.

Nele foram gravadas duas músicas que se tornaram clássicos bastante conhecidos pelos forrozeiros de plantão. São elas “Tem pouca diferença”, um xote de Durval Vieira e o forró “Cabeça feita” de Sebastião Batista da Silva em parceria com o próprio Jackson.

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Acordeon gravado por Severo, zabumba por Cícero e triângulo por João Gomes, sendo que esses últimos dois são irmãos de Jackson. Destaque para três forrós sambados de primeiríssima qualidade, “Herança de meu pai” e “Eu vou pra lá”, de Benício Guimarães, e “São tomé” do Jackson em parceria com Assunção Correa.

Jackson do Pandeiro – Isso é que é forró
1981 – Polygram

* 01. Cabeça feita (Jackson do Pandeiro – Sebastião Batista da Silva)
* 02. Tem pouca diferença (Durval Vieira)
* 03. Herança de meu pai (Benicio Guimarães)
* 04. Mãe solteira (Severino Ramos – Antonio Rodrigues)
* 05. Samambaia trepadeira (Gervásio Horta)
* 06. Eu vou pra lá (Benicio Guimarães)
* 07. Competente demais (Jackson do Pandeiro – Valdemar Lima)
* 08. Quem tem um não tem nenhum (Durval Vieira – Jorge Paulo)
* 09. Mundo cão (Jackson do Pandeiro – Rogéria Ribeiro)
* 10. São Tomé (Jackson do Pandeiro – Assunção Corrês)
* 11. Bola de pé em pé (Jackson do Pandeiro – Sebastião Batista da Silva)

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Edson Duarte – Só você e eu

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Para começar bem o ano, esse é o LP que mais me agrada, do Édson Duarte, que em 2008 será uma das atrações do Festival Rootstock. Embora resida atualmente em Fortaleza – CE, ele se dispôs a vir para o sudeste e trazer mais prestígio ao festival com seu show e com o lançamento de seu novo CD, recém gravado.

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Esse disco foi gravado em 8 canais, com produção de Bastinho Calixto e arranjos e regência de Chiquinho do acordeon. Destaque para a faixa que dá nome ao LP “Só você e eu” de Nininha e Genário, “O tocador de tuba” do próprio Édson, para “O fim da taperinha” de Antônio de Padua Silva e Oscar Herculano Barbosa e para “De rolha na boca” de João Gonçalves e Micena do Icó.

Edson Duarte – Só você e eu
1981 – Veleiro

* 01. O tocador de tuba (Edson Duarte)
* 02. Lá vai barão (Chico Xavier – Dom Pedrito)
* 03. Zé namorador (Nininha – Edson Duarte)
* 04. O fim da taperinha (Antonio de Padua Silva – Oscar Herculano Barbosa)
* 05. Seu manél esperto (Chico Xavier – Amadeu Macêdo)
* 06. Conta conjunta (Edson Duarte – Moraes)
* 07. De rolha na boca (João Gonçalves – Micena do Icó)
* 08. Sempre que volto (Bastinho Calixto)
* 09. O catador de nota (Genário – Joás)
* 10. Só você e eu (Nininha – Genário)
* 11. Familia negociante (Chico Xavier – Duda Santos)
* 12. No forró do Moraes (Severino Ramos – Moraes)

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Marinês – Estaca nova

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Respondendo a idéia que Gonzagão gravou em “Capim novo” em 1976, Marinês lança em 1981, “Estaca nova”, mexendo com os conceito machistas da época. Graciosa, questionadora e irreverente, seu som não perde a juventude, é sempre um prazer poder homenageá-la e divulgar sua obra.

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Produção de Lindú e arranjos de Chiquinho do acordeon, só por ai já dá pra saber que o som é de primeira. Se juntarmos com composições de Antônio Barros, João do Vale, Onildo Almeida e Zé Dantas, entre outros.

Destaque para “O fole roncou” numa gravação épica.

Marinês – Estaca nova
1981 – Copacabana

* 01. Mutirão da pedreira (Julinho – João do Vale)
* 02. Estaca nova (Tarcisio Capistrano)
* 03. Marica de Maricá (Zé Pretinho da Bahia – J. B. de Aquino)
* 04. Língua do povo (Cecéu)
* 05. O fole roncou (Nelson Valença – Luiz Gonzaga)
* 06. Arrepiando (Amadeu Macedo – Mariazinha)
* 07. Pot-pourri:

  • Siriri, Sirirá (Onildo Almeida)
  • Balanceiro da usina (João do Vale)
  • Meu beija-flor (Onildo Almeida)
  • Quadrilha é bom (Zé Dantas)

* 08. “Mulé” de um (Cecéu)
* 09. Negócio Grande (Juarez Santiago – Marinês)
* 10. Rompeu aurora (Antonio Barros)
* 11. Protestação (Cecéu)
* 12. Já tenho um xodó (Juarez Santiago – Camarão)

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Genival Lacerda – Me dê o gravador

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Sou fã incondicional do Genival Lacerda, um artista que já era referência como cantor, desde antes de Dominguinhos começar a cantar. Após tantos anos, felizmente, continua sobrevivendo nesse mercado complicado do forró pé-de-serra, produzindo ativamente e fazendo shows.

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Arranjos de Sivuca, sanfonas de Dominguinhos, Maestro Chiquinho e do próprio Sivuca. Algumas composições de Durval Vieira em parceria com, por exemplo, Graça Goes, esposa do glorioso Genival. Destaque para “O burrinho do vizinho”, um xote bastante conhecido e para “O pão que o diabo amassou” um forró balançado, bons demais pra se dançar.

Genival Lacerda – Me dê o gravador
1981 – Copacabana

* 01. O gravador (Bráulio de Castro – Graça Gois)
* 02. Repente (Nicéas Drumont – Genival Lacerda – Nando Terra)
* 03. Peixe bom (Nicéas Drumont – Genival Lacerda – Nando Terra)
* 04. O burrinho do vizinho (Enildo Mendonça – Graça Gois)
* 05. Sonho de um alazão (Nicéas Drumont – Genival Lacerda – Nando Terra)
* 06. Tô querendo mais (Durval Vieira – Graça Gois)
* 07. Miss Brasil (Durval Vieira – Tony Dim)
* 08. Mariquinha quer casar (Agnaldo Batista – Genival Lacerda)
* 09. O circo (Cecéu – Graça Gois)
* 10. Voz ativa (Nicéas Drumont – Genival Lacerda – Nando Terra)
* 11. O pão que o diabo amassou (Durval Vieira – Graça Gois)
* 12. Promessas não enchem barriga (Cassiano Costa – Graça Gois)

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Ivan Ferraz – Mania de quarentão

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Ivan Ferraz, radialista, cantor, compositor e poeta, nascido em Floresta – PE, em 17.05.1946, filho de Adelmar Ferraz e Dirce Leal Ferraz, foi influenciado, desde a infância, por sua avó e sua mãe que tocavam Bandolim. Em 1956, conheceu o Rei do Baião, que posteriormente, carinhosamente, o denominaria “nordestinado”.

Aos 16 anos, foi morar em Recife. Em 1970, formou-se em comunicação. Em 1975, concluiu o curso de radialismo. Assumiu a chefia do setor de divulgação e produção do regionalismo da fábrica de discos Rozemblit. Aí, conheceu grandes expoentes da música pernambucana, como Luiz Queiroga, Jacinto Silva, Jackson do Pandeiro, entre outros. Em 1977, gravou um compacto na própria Rozemblit, cantando o seu primeiro xote, “Riqueza do Sertão”.

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Na década de 1980, começou como radialista e comunicador, carreira na qual atua até os dias de hoje. Atualmente o seu programa de rádio pode ser ouvido pela net, de segunda a sexta feira, das 16:05h as 18h, no site da TV e rádio universitárias de Recife. O programa se chama “Forró, Verso e Viola”, nome que já é uma marca definitiva de Ivan Ferraz e que visa justamente à preservação desses importantes valores.

Com uma discografia de 15 discos, incluindo LPs lançados por gravadoras como Chantecler, Polygram e Copacabana, e CDs saídos com o selo da Polydisc, Ivan Ferraz é um dos grandes artistas de Pernambuco que, com sua arte, enobrece a bela, rica e diversificada cultura nordestina.

Ivan Ferraz – Mania de quarentão
1981 – Copacabana

* 01. Foi feijoada (Luiz de França)
* 02. Roseira de Yayá (Brito Lucena – Gildo Correia)
* 03. Golpe do baú (Ivan Ferraz – Edvaldo Santana)
* 04. A moda é forró (Ivan Ferraz – Ronaldo Café)
* 05. Rainha da cangaço (Fernando Spencer – Ivan Ferraz)
* 06. Vamos fazer o bem (Ivan Ferraz – Giuseppe Ferraz)
* 07. Mania de quarentão (Ivan Ferraz – Fernando Borges)
* 08. Juventude no forró (Brito Lucena)
* 09. Serra talhada (Ivan Ferraz – Giuseppe Ferraz)
* 12. Véio macho (Ivan Ferraz – J.E.Valença – Lindolfo Ponce de Leão)
* 11. Decepção no forró (Ivan Ferraz – Maria Merces – Wilson Santos)
* 12. Aproveite a chuiva (Brito Lucena – Ivan Ferraz – Edilson Valença)

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Os 3 Nortistas – Forró que o povo quer

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Quando vejo esse disco me lembro sempre do nosso companheiro DJ Rick, pois tem uma música que ele sempre tocava e eu nunca sabia de quem era, certo dia esse disco passou na minha mão, e ao escutá-lo veio a surpresa, cá estava a música que eu tanto tinha curiosidade de saber de quem era. Trata-se da faixa “De Garanhuns a Caruaru”.

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Das pouquissimas informações que conseguimos acerca desse Trio é que um dos seus integrantes era o Zé Duarte, realizando o seu segundo trabalho como cantor, ainda antes de ser conhecido como Zé Duarte.

Os 3 Nortistas – É forró que o povo quer
Iracema – 1981

01. Forró que o povo quer (Zéze Martins – José Duarte)
02. Ainda falta um botão (Zéze Martins – José Duarte)
03. Umbuzeiro (Zéze Martins – José Duarte)
04. Quero ver forró (Zéze Martins – José Duarte)
05. Fim de semana (Zéze Martins – José Duarte)
06. Esse ano eu brinco (José Duarte)
07. Forró no brás (José Durte – Maria Gonçalves)
08. Dona Quirela (Zéze Martins)
09. De garanhuns a Caruaru (José Duarte – Edvaldo Prata)
10. Deixe comigo (Zéze Martins)
11. O corpo precisa de alcool (Zéze Martins – José Duarte)
12. Maria Chiquinha (Zéze Martins – José Duarte)

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Edson Duarte – Bicho papão

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Embora ainda faltem diversos artistas para postar aqui no blog para vocês, postamos hoje um disco do Edson Duarte.

Me lembro ainda hoje o dia em que comprei esse disco. Estava eu e o Ivan passeando pelos sebos das galerias do centro de São Paulo, quando nos deparamos com esse disco. Na época ainda conheciamos poucas coisas do Edson Duarte. Lembro termos ficado em dúvida sobre comprá-lo ou não.

Mas para a minha felicidade acabei comprando-o. Esse disco tem certamente a música que mais sucesso fez aqui pelos forrós do sudeste nos últimos tempos. Quem nunca cantou ao som da discotecagem, ou ao próprio som ao vivo de Edson Duarte, o famoso refrão “Vou me embebedar”? Muitos pensam que esse é também o nome dessa música, porêm o nome dela é “Outra como ela” de composição de Cecéu. Para todos aqueles que sempre me pediram essa música, aqui está.

Edson Duarte – Bicho papão
Veleiro – 1981

01. Sopa de pique (Juarez Santiago – Edson Duarte)
02. Pra lá de bom (Chico Xavier – Edecio Lopes)
03. Reci-fe-e-fe (D. Matias – J. B. de Aquino)
04. Mania de querer (Florival Ferreira – Edson Duarte)
05. Simbolo de Maceió (Florival Ferreira – Edson Duarte)
06. A moça e o papagaio (Chico Xavier)
07. Outra como ela (Cecéu)
08. Indio quer comer feijão (Chico Xavier – Tito mendes)
09. Bicho papão (D. Matias – Hamilton de Oliveira)
10. Traição (Bastinho Calixto)
11. Chave do amor (Florival Ferreira – Oscar Barbosa)
12. Convite de Macaubas (Edson Duarte)

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