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Roberto Stanganelli – Só pelo amor vale a vida

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB

Um disco todo instrumental.

O lado B é composto por alguns choros, destaque para o baião “Coração de criança” de Roberto Stanganelli.

Roberto Stanganelli – Só pelo amor vale a vida
1971 – Tropicana

01 Só pelo amor vale a vida (Zequinha de Abreu)
02 Nuvens azuis (Joãosinho do Cavaco)
03 Caminho suave (Joãosinho do Cavaco)
04 Derecho viejo (Eduardo Arolas)
05 Sublimidade (Roberto Stanganelli – Luizito Peixoto)
06 Lagrimas de quem ama (Roberto Stanganelli)
07 Rapaz boemio (Roberto Stanganelli – Rodolfo Vila)
08 Sentimental (Joãosinho do Cavaco)
09 Acordeon manhoso (Roberto Stanganelli – Valdemar Pimentel)
10 Suave murmurio (Joãosinho do Cavaco)
11 Fim de serenata (Roberto Stanganelli – Jonas Galvão)
12 Coração de criança (Roberto Stanganelli)

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João Silva – João Silva

Até onde sabemos, esse é o segundo LP do João Silva, nosso leitor Anderson nos informou que há um LP antes desse.

João Silva é um dos maiores compositores da música brasileira, com cerca de 2000 músicas gravadas por diversos intérpretes.

Esse disco tem vários sambas, uma bela produção.

João Silva – João Silva
1971 – RCA Camden

01. Mulher de Ninguém (Elias Soares / João Silva)
02. Vou Me Regenerar (João Silva / José Pereira)
03. Laura (Anatalicio / João Silva)
04. Rosa das Flores (Luiz Gonzaga / João Silva)
05. Dois Farrapos (João Silva / João Barone (2))
06. Resto de Gente (João Silva / Ivanildo)
07. Cuidado Mulher (Luiz Gonzaga / João Silva)
08. Pra Não Me Matar de Dor (Anatalicio / João Silva)
09. Morrer na Orgia (João Silva)
10. Felicidade (José Ignacio de Castro / José Pereira)
11. Amor Primeiro (João Silva / Elias Soares)
12. Paz Para Um Coração (João Silva / Isabel Biluca)

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Trio Nortista – Encontrei tú

capaLP

O áudio em CD é uma colaboração do Chiquinho Queiroz; as capas do vinil foram enviadas pelo DJ Vini, de Belo Horizonte – MG.

selobseloa

Um raríssimo e um dos melhores discos do Trio Nortista.

versoLP

Destaque para “Letreiro do Amor” de Zé Lagoa; e para “O Cheiro da Menininha” de Jair Nascimento e Chiquinho Queiroz.

Trio Nortista – Encontrei tú
1971 – Premier

01. Encontrei Tu (Carlos Diniz)
02. Jardim Colorido (Zé Lagoa)
03. Letreiro do Amor (Zé Lagoa)
04. Novim Em Folha (Carlos Diniz)
05. Sempre Tem Um Que (Carlos Diniz)
06. Sanfona Triste (Carlos Diniz)
07. Quem Pode Pode (Geraldo Nunes)
08. O Cheiro da Menininha (Jair Nascimento / Chiquinho Queiroz)
09. Mais Baião (Antônio Barros)
10. Não Vou Chorar (Antônio Barros)
11. Ingratidão (Antônio Barros)
12. Mundo Lá Fora (Geraldo Nunes / Bandeira Júnior)

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Ivon Cury – Ivon de todos os tempos

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Orígens

“Ivon Cury foi um artista de muitos talentos, bem sucedido como cantor, compositor e ator. Ele nasceu em Caxambu, Minas Gerais, em 1928, e, ainda muito jovem, ganhou um concurso de calouros. Adolescente, mudou-se com a família para o Rio de Janeiro.

Sua carreira artística foi iniciada em 1947, quando foi contratado como crooner da orquestra do maestro Zaccarias, do Hotel Copacabana Palace. Em 1948, estreou no programa “Ritmos da Panair”, da Rádio Nacional. Por coincidência, este programa tinha o patrocínio da empresa aérea onde ele trabalhou antes de iniciar sua carreira como cantor.

No mesmo ano, foi convidado por Braguinha (João de Barro), diretor artístico da gravadora Continental, para gravar o sucesso internacional da época, “Nature boy”. Foi, então, lançado o 78 rpm, que incluiu também sua interpretação para “Adeus”, samba de Dorival Caymmi. Daí por diante, Ivon teve uma carreira plena. Fez inúmeros trabalhos como cantor, ator e compositor. A última atuação de sua vida foi interpretando o gaúcho Gaudêncio, na Escolinha do Professor Raimundo.

Esse disco que posto para vocês, lançado em 1971, é uma coletânea de toda a carreira de Ivon até então. Nele, há composições de Ivon, e suas interpretações para músicas de grandes compositores, como Luiz Gonzaga e Zé Dantas. Sobre esse disco, o adjetivo que melhor o descreve é pitoresco. As composições de Ivon Curi evidenciam um bom-humor extremamente inteligente.

Como, por exemplo, na primeira faixa do Lado A, chamada O Chato (Eu tenho um amigo / Ele é muito bonzinho, direitinho / É amigo meu de fato / Mas, meu Deus, como é chato! / Vou para onde for / Ele mesmo se convida e põe-se ao lado / Educado e bom de trato / Mas, meu Deus, como é chato!). Pois é, quem não tem um amigo assim? Ivon também selecionou músicas, de outros compositores, repletas de ironias.

Sua interpretação para todas essas canções também mostram que, quando cantava, não deixava de ser ator. Por isso, é muito bom ouvir Ivon Curi. Fora isso, ele tinha voz de cantor de rádio, e suas interpretações para músicas de Luiz Gonzaga e Zé Dantas (Xote das Meninas e Xote Miudinho) são belas. Apreciem!”

Ivon Cury – Ivon de todos os tempos
1971 – Imperial

01. O Chato (Ivon Cury / Paulo Gesta)
02. João Bobo (Ivon Cury)
03. Vai Lá (Anselmo Mazzoni)
04. Baião das Velhas Cantigas (Jair Amorim)
05. Serenata Desafinada (Ai Quem Plantou as Estrelas) (Guilherme Figueiredo / Aloysio de Alencar Pinto)
06. Farinhada (Zé Dantas)
07. Procurando Tu (Antônio Barros / J. Luna)
08. Comida de Pensão (Francisco Balbi / Miguel Miranda)
09. Taí no Que Dá (Luiz Vieira)
10. O Xote das Meninas (Luiz Gonzaga / Zé Dantas)
11. Se Fizer Bom Tempo (Ivon Cury)
12. Xote Miudinho (Zé Dantas / Luiz Gonzaga)

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Coletânea – Fino da roça – Vol. 3

Colaboração do Zé Lima, de Niteroi – RJ e do José de Sousa, de Guarabira – PB

Raríssima coletânea.

Participaram dessa edição: Genival Lacerda, Zizi Vilar, Marinalva, Antônio Barros, Trio Luar do Nordeste, Elias Alves, Zé Calixto, Zé Catraca e Messias Holanda.

Coletânea – Fino da roça – Vol. 3
1971 – fontana

01. Só Paro Se Deus Quiser (Quadrilha) (Zizi Vilar / Genival Lacerda) Genival Lacerda / Zizi Vilar
02. São João da Minha Terra (Francisco Azulão / J. Luna) Marinalva
03. Brasa Viva (Antônio Barros) Antônio Barros
04. Chegou São João (Francisco Azulão / Genival Lacerda) Trio Luar do Nordeste
05. Amor e Saudade (J. Nunes / Joceval Costa Lima) Elias Alves
06. A Quadrilha do Biu (Zé Calixto / Severino Medeiros) Zé Calixto
07. Zé Desafinado (Zé Catraca) Zé Catraca
08. Quadrilha na Roça (Genival Lacerda) Genival Lacerda
09. Mané Tocador (Luiz Moreno / Paulo Patrício) Marinalva
10. Vamos Lá Pra Ver (Antônio Barros) Messias Holanda
11. Na Base do Leilão (Genival Lacerda) Trio Luar do Nordeste
12. Rei de Umbanda (Zé Braga / Zé Pequeno) Elias Alves
13. Tarde Sertaneja (Zé Calixto / Geraldo Brito) Zé Calixto
14. Pra Não Morrer de Amor (Luiz Moreno) Messias Holanda
15. A Cara Dele (Zé Catraca / Nilo Feitosa) Zé Catraca

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Clara Nunes – Clara Nunes

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Origens

Clara Nunes nasceu em Paraopeba, Minas Gerais, em 1943. Seu pai era violeiro, e participava das Folias de Reis, e foi por isso que, desde a infância, Clara teve contato com a música popular. Em 1959, Clara, que já era órfã, mudou-se para Belo Horizonte. Começou a carreira artística em um concurso de calouros, em 1960. Ela venceu a fase regional do concurso, e assumiu um emprego na Rádio Inconfidência, chamado “Clara Nunes convida”. Ela fez muito sucesso na rádio, então, em 1963, foi convidada para estrear um programa de entrevistas e música na TV Itacolomi. Por causa desse programa, Clara foi ficando famosa na região, e foi travando contatos importantes com artistas e produtores do Rio de Janeiro e São Paulo. Então, logo em 1965, fez um teste na gravadora Odeon. Aprovada, mudou-se para o Rio de Janeiro. Os planos da Odeon para Clara Nunes eram transformá-la em uma grande cantora de boleros. A gravadora investiu pesado: quando Clara gravou o primeiro LP, em 1966, fez muita propaganda e enfiou a cantora em vários programas de auditório de sucesso. Mas a estratégia não funcionou. Embora Clara cantasse muito bem, não fez o sucesso esperado. A Odeon insistiu, e Clara cantou e gravou vários gêneros, como bolero, romântico e boleros, também sem conseguir sucesso. Em 1968, a própria Clara, com ajuda de Ataulfo Alves, pediu aos diretores da Odeon que a deixassem gravar samba, um genro que andava em baixa. Ela fez relativo sucesso, mas não o que a gravadora Odeon esperava.

Então, nos anos de 1969 e 1971, uma mudança crucial tomou curso em sua vida. Clara nasceu católica e fez a primeira comunhão, mas, no Rio de Janeiro, ao conhecer a umbanda, teve com ela profunda identificação. Ela fez uma viagem para a África e, quando voltou, se aproximou mais ainda da umbanda. Então, ela apresentou à Odeon uma nova proposta de carreira, com mudanças no repertório e referências marcadas à cultura afrobrasileira, incluindo as religiões. A proposta era arrojada, e a gravadora ficou reticente. Mas Clara insistiu, e o projeto foi levado adiante. Então, a nova fase da carreira de Clara Nunes associava a cantora ao samba e à umbanda. Ela imprimiu um novo estilo à sua imagem artística. Passou a se apresentar apenas de branco, gravou pontos de umbanda e candomblé, fez até curso de expressão corporal e dança afro. Ela também procurou se aproximar de compositores como Cartola, Nelson Cavaquinho, Candeias, Romildo e Toninho, Martinho da Vila, João Nogueira e outros. Foi nesse período também que conheceu a Portela, escola de samba de seu coração. Ela fazia questão de revelar e valorizar sua fé.

Foi nesse período que gravou o LP da postagem de hoje, o primeiro dessa fase da cantora, que logo virou sucesso de vendas. Ela inclusive quebrou um tabu, o de que “mulher não vende disco”, chegando a vender 400 mil cópias, mais até do que o Rei Roberto Carlos. Em 1974, Clara terminou um relacionamento com Adelzon Alves, que era também seu parceiro musical, e um dos responsáveis pela aproximação de Clara da umbanda e do samba. No ano seguinte, ela gravou Claridade, o disco de maior vendagem. Logo depois, ela casou-se com Paulo César Pinheiro, e foi se afastando da umbanda, e se aproximando novamente do catolicismo. Mas, em suas declarações, ela deixava clara a sua espiritualidade evoluída, que entendia que todas as religiões podem fazer alguém efetivamente se aproximar de Deus (ou se afastar Dele, em alguns casos). Mesmo longe da umbanda, Clara continuou cantando e gravando o melhor da música brasileira, até falecer, em 02 de abril 1983, depois de 28 dias de agonia, hospitalizada após um choque anafilático ocorrido durante uma cirurgia de varizes.

Clara Nunes – Clara Nunes
1971 – Odeon

01-Aruandê… Aruandá (Zé da Bahia)
02-Participação (Didler Ferraz-Jorge Belizário)
03-Meu lema (João Nogueira-Gisa Nogueira)
04-Ê baiana (Fabricio da Silva-Baianinho-Enio Santos-Miguel Pancrácio)
05-Puxada da rêde do Xaréu (1º parte) (Maria Rosita Salgado Goes)
06-Novamente (Luiz Bandeira)
07-Misticismo da África ao Brasil (Mário Pereira-Vilmar Costa-João Galvão)08-Sabiá (Luiz Gonzaga-Zé Dantas)
09-Rosa 25 (Geovana)
10-A favorita (Francisco Leonardo)
11-Puxada da rêde do Xaréu (2º parte) (Maria Rosita Salgado Goes)
12-Feitio de oração (Valdico-Noel Rosa)
13-Canseira (Paulo Diniz-Odibar)
14-Morrendo verso em verso(João Nogueira)

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Abdias – Oito baixos pra frente

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Orígens

José Abdias de Farias nasceu em Taperoá, na Paraíba, em 1933. Começou a tocar sanfona ainda garoto. Sua carreira profissional começou na Rádio Difusora de Alagoas, onde tocava como solista. Foi lá que conheceu Marinês, que veio a se tornar sua esposa, e cujo enorme sucesso se deve, evidentemente, ao seu incrível talento como cantora, mas também ao trabalho de Abdias na produção (musical e executiva). No começo, Marinês e Abdias formaram uma dupla e começaram a percorrer cidades do Nordeste. Talentosos, inteligentes e carismáticos, Abdias e Marinês começaram a cativar um público fiel. Um dia, receberam o convite de Luiz Gonzaga para irem ao Rio de Janeiro tocar com ele. Lá, o casal desenvolveu uma carreira longa e repleta de sucessos.

Abdias, além de dominar o instrumento, era um visionário na área de produção musical. Ele foi contratado pela CBS (que rivalizava, na época, com a RCA, onde estava ninguém menos do que Luiz Gonzaga) para fazer a direção artística da Marinês, que desenvolveu uma carreira artística prestigiada e rentável. Com o intuito de desbancar a RCA na área de música nordestina, Abdias, pela CBS, levou uma leva de forrozeiros de peso para a Cidade Maravilhosa. Vieram o Trio Nordestino, Coronel Lundru, Osvaldo Oliveira, João do Pife, Jacinto Silva, Messias Holanda, Elino Julião e até Jackson do Pandeiro, que se transferiu para a CBS em 1971. Pela sua intensa atividade tanto na banda que acompanhava Marinês como nas atividades de direção artística e produção musical, Abdias acabou gravando poucos discos solo, como sanfoneiro. Mas esses poucos demonstram quão espetacular era esse sanfoneiro. O disco de hoje foi gravado pela CBS, no ano de 1971. O destaque é a música que dá nome ao disco, Oito Baixos pra Frente, de Dominguinhos e Anastácia.

Abdias – Oito baixos pra frente
1971 – CBS

01. Oito Baixos Pra Frente (Dominguinhos / Anastácia)
02. Seu Dia Chegará (Geraldo Gomes / Anatalicio)
03. Sertão de Norte a Sul (Sebastião Rodrigues)
04. Quadrilha na Palhoça (Dominguinhos / Anastácia)
05. Recordando Alguém (Julinho)
06. Que Saudade da Mulher (Onildo Almeida / Baú dos 8 Baixos)
07. Se Quer Beber Beba (Elias Soares / Sebastião Rodrigues)
08. Fuxiqueiro (Manoel Serafim)
09. Realidade da Vida (Calazans Viveiros / Amadeu Macedo)
10. Baixo de Prata (Sebastião Rodrigues)
11. Forró Em Porto Velho (Zé Cobrinha / Abdias Filho)
12. Zé Pinheiro no Frevo (Geraldo Gomes)

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Zé Gonzaga – Viva o Rei do Baião

O áudio é uma colaboração do Arlindo, as capas são do Jorge Paulo.

O lado A é todo instrumental e o lado B tem as músicas cantadas, destaque para “O Baile da Tartaruga” de Jafet, Osmar Safety e Augusto Mesquita.

Zé Gonzaga – Viva o Rei do Baião
1971 – CBS

01. Aperreado (Luiz Gonzaga)
02. Começo de Festa (Zé Gonzaga)
03. Nem Vem Que Não Tem (Hildelito Parente)
04. Quebra-pau (Zé Gonzaga)
05. Forró de Mineiro (Zé Gonzaga)
06. Forró de Lascá (Zé Gonzaga)
07. Viva o Rei do Baião (Zé Gonzaga)
08. Asa Branca (Luiz Gonzaga / Humberto Teixeira)
09. O Baile da Tartaruga (Jafet / Osmar Safety / Augusto Mesquita)
10. Mundo Velho Enganador (Luiz Gonzaga)
11. Gamação (Luiz Gonzaga / Paulo Tito)
12. Chorei Sim (Luiz Gonzaga)

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Zé Paraíba – Forró do Zé Paraíba

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB

Um raro disco do Zé Paraíba.

Direção artística de Roberto Stanganelli.

Zé Paraíba – Forró do Zé Paraíba
1971 – Tropicana

01. Se for por mim se machuca (Zé Paraíba – J. Luna)
02. Nordeste pra frente (Zé Paraíba – Luiz Rodrigues)
03. Tocador sem preguiça (Zé Calixto)
04. Procurando tu (Antonio Barros – J. Luna)
05. Quadrilha em Penedo (Zé Paraíba – J. Paulo – Chiquinho Queiroz)
06. Mil e uma namoradas (Zé Paraíba – Professor do Zabumba)
07. Aperta a nega (Zé Paraíba – Irmãos Nordestinos)
08. Forró em Cajazeiro (Zé Paraíba – Jalão Cabral)
09. Frevo da vitória (Buco do Pandeiro – Zé Araújo)
10. Dançando agarrado (Estenderlau – Zé Paraíba)
11. Rojão de viola (Garoto Nordestino – Rosil Cavalacanti)
12. Baião da Rosinha (Heleno Luiz)

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Clemilda – Ranchinho velho

Colaboração do José de Sousa, de Guarabira – PB

Mais um belo disco da Clemilda.

Clemilda – Ranchinho velho
1971 – Musicolor

01. É tempo de vaquejada (Clemilda – Gerson Filho)
02. Rompeu a aurora (Clemilda – Gerson Filho)
03. Vou me espalhar (Isnaldo Santos)
04. Vivo pra te adorar (Clemilda – Gerson Filho)
05. Ranchinho velho (Clemilda – Gerson Filho)
06. A seca se aproxima (Adeildo)
07. Adeus Rosa Branca (Teixeirinha)
08. Dança Kerrenca (Clemilda – Gerson Filho)
09. Prova de amor (Clemilda – Gerson Filho)
10. É dia de São João (Isnaldo Santos)
11. A minha recordação (Clemilda – Gerson Filho)
12. Bahia boa (Clemilda – Gerson Filho)

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