Adolfinho – Forrobodó

Colaboração do sergipano Everaldo Santana.

Nos selos constam duas datas, 1964 e 1982, o que significa que o exemplar em si, é o relançamento, de 1982; As capas abaixo foram enviadas pelo Rômulo Nóbrega, de Campina Grande – PB.

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Sendo assim, a gravação original é de 1964.

Mais um disco todo instrumental, comprovando todo o virtuosismo desse grande tocador de fole de oito baixos que é Adolfinho.

Adolfinho – Forrobodó
1964 – Chantecler

01. O papagaio da Izaré (Coronel Narcizinho)
02. De Campina a Cabedelo (Rosil Cavalcante – Oscar Barbosa)
03. Forró em Aroeiras (Adolfinho – Oscar Barbosa)
04. Velho Fagundes (Adolfinho – Oscar Barbosa)
05. De Sobral a Serra Grande (José Dando – Coronel Narcizinho)
06. Sertão na cidade (Rosil Cavalcante – Adolfinho)
07. Pretencioso (Gerôncio Cardoso)
08. Forró dos namorados (Diomedes Bezerra – João Nilo)
09. Forró na Borborema (Diomedes Bezerra – João Nilo)
10. Forró em Belém (Geraldo Nunes – Carlos Diniz)
11. Forró da siricóia (Diomedes Bezerra – Manoel Serafim)
12. Frevo decente (Diomedes Bezerra – Fogo Serrado)

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Noca do Acordeon – Brincando com os dedos

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Colaboração do paraibano Lourenço Molla, pedi a ele para falar um pouco sobre o Noca do Acordeon, e ele disse:

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“O que dizer de Noca? Li ou ouvi alguma coisa a respeito, que Noca era um instrumentista que diferenciava dos outros pelo modo de tocar o acordeon. Da seguinte maneira: O floreio dos teclados e como tirava as melodias do instrumento era de gosto tão apurado e popular.

Por isso as pessoas não o esquecem, porque ele conseguia arrancar uma sonoridade com o acordeon que outros não conseguem. A gente teve Sivuca, e tantos outros ainda temos, mas o povo gosta tanto de Noca que só não cantam suas músicas porque elas não têm letra…., mas assoviam e diferem de outros músicos acodeonistas por conta de suas belas páginas musicais.

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Eu acredito que todo mundo que toca hoje, adora tocar um repertório de Noca do Acordeon, como tamém de Sivuca, Dominguinhos, Oswaldinho e tantos outros, mas Noca, que é tão bem aceito pelos nordestinos, ficou na história musical por conta dos choros que gravou.
— e acho que já disse tudo!”

Noca do Acordeon – Brincando com os dedos
1964 – Musicolor

01. Futurista (Palmeira / Leonel Cruz)
02. Vai Não Vai (Noca do Acordeon)
03. Escorregando (João Barone)
04. Dançando Agarradinho (Demetrio Silva)
05. Noco no Choro (Noca do Acordeon / Coronel Narcizinho)
06. Teimoso (Demetrio Silva / Reinaldo Fernandes)
07. Baião da Saudade (Noca do Acordeon / Leonel Cruz)
08. Evolução (Noca do Acordeon)
09. Cidade Baixa (Noca do Acordeon)
10. Delirando (Olegário Bastos)
11. Revendo Itapoã (Noca do Acordeon / Landinho)
12. Ciumento (Paulo Vieira / Adauto de Oliveira)

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Jackson do Pandeiro – Tem Jabaculê

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Colaboração do José de Sousa, natural de Guarabira – PB. mais um precioso disco do Jackson do pandeiro. “Tem Jabaculê” é o nono LP de Jackson do Pandeiro na gravadora Philips, lançado em 1964.

“Jabaculê”: gorjeta, dinheiro usado para subornar alguém. Gíria brasileira também conhecida como “Jabá”, na indústria da música, consiste na prática de uma gravadora pagar para que haja a transmissão de suas músicas em uma rádio ou TV.

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“Temos aqui, mais uma raridade do Jackson do Pandeiro e Almira. Este LP ‘Tem jabaculê’, tem uma história curiosa, eu já o tinha copiado para mim, antes mesmo de conhecer o blog ‘Forró em vinil’, mas senti o desejo de compartilhá-lo com os amantes desse blog.

Por isso voltei a procurar a pessoa que me cedeu a cópia e lhe pedi para fotografar a capa, mas o ciúme que ele tem do disco é tanto, que quase não deixou tirar nem o plástico da capa, pra não desfocar a foto. Aponto de que nem pedi para fotografar os rótulos para ele não desconfiar da minha intenção.

É isso aí, pessoal! Vocês que se deliciam com o download de um disquinho bem raro, muitas vezes não sabem o sacrifício que foi feito para disponibilizá-lo. Então, não percam essa oportunidade.

É um trabalho bem feito, recheado dos ritmos preferidos do Jackson: Forró, baião e samba. Destaque para ‘Quem não sabe beber’, ‘Olha o vento’, ‘Forró em casa amarela’, e muito mais.” (Comentário enviado pelo José, junto com o disco)

Jackson do Pandeiro – Tem Jabaculê
1964 – Philips

#01. Quem não sabe beber (Elino Julião – Severino Ramos) Forró
#02. Tem jabaculê (Edson Menezes – Alberto Paz) Samba
#03. Olha o vento (Jackson do Pandeiro – João Rosa Pereira) Baião
#04. Eu vi o sassaruê (Jackson do Pandeiro – Cosme Teixeira) Samba
#05. De lascá o cano (Elias Soares – Jancerico) Forró
#06. Babá de babá (Almira Castilho – Waldemar Silva) Samba
#07. Samba do birim-bim-bim (Barbosa da Silva – Paulinho) Samba
#08. Forró em casa amarela (João Silva – Sebastião da Conceição)
#09. Dia de beijada (Zeca do Pandeiro – Nelson Rivera) Baião
#10. Capoeira no baião (Codó) Baião
#11. Comigo, não! (Jaú – Benedito Toledo) Samba-batucada
#12. A saudade doi (Italúcia – Haroldo Lobo) Baião

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Fila para estréia do Programa Chapéu de couro

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Fila para estréia do Programa Chapéu de couro, em 1964.

*Acervo Jorge Paulo

Abdias – Fole gemedor

Essa é mais uma colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB. É o primeiro de alguns do grande mestre dos oito baixos que ele prometeu nos enviar.

A contra capa está meio judiada, mas vale a pena dar uma olhada para ver outros títulos do próprio Abdias, quem sabe um dia conseguiremos publicar todos eles…

Capa restaurada por Zete Barbosa.

Curiosamente as faixas “Arrasta-pé no Surrão” de Sebastião Rodrigues e Borrachinha e “Tocando borá” de Abdias Filho e Luiz Guimarães, foram lançadas no mesmo ano em 78RPM, no derradeiro disco de 78RPM do Abdias, afinal foi nessa época que os LongPlays dominaram completamente o mercado.

Abdias – Fole gemedor
1964 – CBS

01. Forró de fim de feira (Rosil Cavalcanti)
02. Beco da facada (Abdias Filho – Luiz Guimarães)
03. Fole gemedor (Luiz Gonzaga)
04. Clube dos compadre (João Silva – Pedro Cruz)
05. Tocando borá (Abdias Filho – Luiz Guimarães)
06. Sonolento (Raymundo Mundola – Abdias Filho)
07. Arrasta-pé no Surrão (Sebastião Rodrigues – Borrachinha)
08. Bombo frouxo (João Silva – Pedro Cruz)
09. Forró no riachão (Raymundo Mundola – Abdias Filho)
10. Cacimba de dentro (Pedro Cruz – Luiz Guimarães)
11. Sempre (K. Chimbinho)
12. Capengando (Abdias Filho – Luiz Guimarães)

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Jota Lima – O novo nordeste

As capas e selos foram cedidos pelo próprio Jota Lima e o áudio é uma colaboração do Kalino, que nos enviou também as seguintes palavras sobre o artista e o disco:

“Considero este o melhor disco de forró que tenho. É mais um destes artistas que sugiram, fizeram uma obra-prima e ninguém sabe quem foi… Jota Lima fala da esperança do povo nordestino, natureza e coisas da vida.”

“Jota Lima, mais um destes poetas que surgiram em um determinado espaço de tempo para deixar esta obra-prima que descreve a evolução do nordeste com o lindo papel da natureza. O Grande Reinado de suas composições está crescendo graças a amigos que compartilham deste mesmo gosto! Forró! Com a colaboração do amigo Marco, este grande reinado está circulando o mundo. Sempre Simples Equilibrando no Caminho ao amanhecer no sertão.”

Não consegui descobrir quase nada sobre o Jota Lima, só sei que seu nome é citado diversas vezes como compositor em discos dos maiores expoentes da nossa música nordestina, como Trio nordestino, Os 3 do nordeste, Genival Lacerda, Zenilton e Marinês, além de outros artistas que não ficaram tão conhecidos, como Lucymar, Benedito Nunes, Zé do Baião, Severina e Zé do Forró.

Jota Lima – O novo nordeste
1964 – Musicolor

01 Novo nordeste (Jota Lima – Luiz Rodrigues) Baião
02 Lindo papel (Jota Lima) Sambaião
03 Menina moça (Edinho – Irene) Baião maxixe
04 O grande reinado (Jota Lima – M.J. Pereira) Baião
05 Homem não chora (Jota Lima) Baião
06 Pássaro teimoso (Jota Lima) Baião
07 Ao amanhecer no sertão (Jota Lima – Benedito Chagas) Toada
08 Morena linda (Jota Lima) Baião
09 Seu Zezé (Jota Lima) Baião
10 Vem cá meu bem (Jota Lima) Baião
11 Homem pequeno (Jota Lima) Baião
12 Expressão da verdade (Jota Lima) Chótis

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Jackson do Pandeiro – São João no brejo

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Esse veio do fundo do baú, Lourenço Molla, músico, pesquisador, amigo e irmão da “causa”, residente em João Pessoa – PB, nos mandou mais essa pedrada. Ele disse:

“Esse LP é um convite que o Jackson faz aos artistas para tocarem e cantarem nesse LP como se fosse uma festa patrocinada por ele. Como de fato o é. É uma coletânea de vários artistas, como Almira Castilho, Zé Calixto, Alventino Cavalcanti, Borrachinha, dentre outros. Jackson é o protagonista com chamadas e gracejos marcantes.”

Fiquei muito feliz em poder ouvir esse disco, é uma raridade, eu particularmente nunca o havia visto, o Tick por sua vez, o viu apenas uma vez, mas disse que o dito exemplar tinha capa branca. Algo que não muda a qualidade desse LP, mas ao que tudo indica esse é provavelmente um re-lançamento.

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Essa é a primeira vez que publicamos gravações com a voz do Borrachinha, artista do qual não sabemos nada, porém aos poucos iremos descobrindo e publicando as informações aqui. Destaque para “Véspera e dia de São João” com Jackson, o “Nascimento grande” com Borrachinha, “Oitão da casa grande” com Zé Calixto e “Baião da letra A” com Alventino Cavalcanti.

Jackson do Pandeiro – São João no brejo
1964 – Philips

01. Queima a sola do pé (Adpt. Zé Calixto – Adpt. Sebastião Calixto) – Zé Calixto
02. São João no brejo (Zé Catraca) – Jackson do Pandeiro
03. O navio tá bom na marcha (Antônio Barros) – Jackson do Pandeiro
04. Hoje tá pra mim (Uzias da Silva – S. Garcia) – Alventino Cavalcanti
05. Sem ter obrigação (Manoel Moreira – Antônio da Silva) – Borrachinha
06. Vai Zé (Adpt. Zé Calixto – Adpt. Airão Reis) – Zé Calixto
07. Véspera e dia de São João (Jackson do Pandeiro – Ricardo Lima Tavares “maruim”) – Jackson do Pandeiro
08. Nascimento grande (Albino Ramos – Zé Macedo) – Borrachinha
09. Oitão da casa grande (Adpt. Zé Calixto) – Zé Calixto
10. De pé no chão (Narcizinho – Braz Marques) – Jackson do Pandeiro
11. Baião da letra A (Alventino Cavalcanti – Rodolfo Barros – Luciano de Carvalho) – Alventino Cavalcanti
12. Viva São João (Jackson do Pandeiro – Buco do Pandeiro) – Jackson do Pandeiro

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Trio Nordestino – Pau-de-arara é a vovózinha

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Esse é o segundo álbum lançado pelo Trio Nordestino; o disco original foi gravado pela Copacabana, mas esse exemplar em particular é um re-lançamento de 1974, pelo selo Som. Essa era a formação original: Lindú, Cobrinha e Coroné.

Criticando o bairrismo e o preconceito que surgia na época, Waldeck Artur de Azevedo, o Gordurinha, padrinho do Trio, escreveu um texto interessante na contra capa explicando, ou melhor, contextualizando a música que dá nome ao disco “Pau-de-arara é a vovózinha”, como ele mesmo escreveu: ‘um baiãozinho, despretencioso como todo baião que se preza’.

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Destaque para o rojão “Tá chegando mais” de J. B. de Aquino, música que também trata da migração para os centros comerciais do sudeste, e para “Mulata no coco” de Geraldo Nunes e Oscar Barbosa, uma das melhores músicas que o Trio gravou.

Trio Nordestino – Pau-de-arara é a vovózinha
1964 – Copacabana

#01. Pau-de-arara é a vovózinha (Gordurinha)
#02. A bochechuda (Riachão – Lindolfo Barbosa)
#03. Velho pageú (João Silva – Miguel Lima)
#04. Tá chegando mais (J. B. de Aquino)
#05. Lamento acauã (Alexandre Alves – Lindolfo Barbosa)
#06. Piauí, Ceará (Gordurinha)
#07. Zé e Maria (Juracy Alcantara)
#08. Samba bom (João Grillo – Zé Cobrinha)
#09. Mentira deslavada (F. Xavier – Antonio de Souza – F. Nunes)
#10. Chora ingazeira (Julio Ricardo – Garcia Santos)
#11. Vai chamar o Zé (Zé Pitanga – Coronel Narcizinho)
#12. Mulata no côco (Geraldo Nunes – Oscar Barbosa)

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Marinês – Siu, siu, siu

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Mais uma colaboração do DJ Vinícius de BH, que estará conosco na semana que vem, no Festival Rootstock 2008. Mais um precioso disco do início da carreira da rainha do xaxado. Como todos os discos que ele tem nos mandado, com uma ótima qualidade, garimpado com muito carinho e agora aqui, divulgando o melhor do forró, democráticamente, para todos.

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Achei um texto bacana sobre a Marinês, de Mauro Ferreira, extraído de seu Blog, Notas musicais. Segue um trecho dele:

“Marinês começou a gravar discos em 1956. Em 1957, lançou dois sucessos de João do Valle, Peba na Pimenta e Pisa na Fulô. E, por conta das letras maliciosas, enfrentou problema com a Igreja. Foi adiante e gravou regularmente dos anos 50 aos 80 – ainda que seu auge artístico (e comercial) tenha acontecido nas duas primeiras décadas.

Primeira mulher a formar um grupo de forró, Marinês e sua Gente, a artista adicionou o Maria ao seu nome para driblar a proibição paterna e poder cantar na rádio. E, por obra e graça de um locutor menos atento, Maria Inês virou Marinês. E assim ela assinou seu nome do primeiro ao último disco, Marinês Canta a Paraíba, editado em 2005. Mais do que a Rainha do Xaxado ou a Rainha do Forró, Marinês reinou soberana entre sua gente. É um símbolo de uma era. Uma cultura. E, como tal, não morre jamais.” (Para ver o texto na íntegra, clique aqui)

No Wikipedia, achei:

Marinês, nome artístico de Inês Caetano de Oliveira … Filha de pai seresteiro, iniciou a carreira na banda Patrulha de Choque do Rei do Baião, que formou com o marido Abdias e o zabumbeiro Cacau para se apresentar na abertura dos shows de Luiz Gonzaga.’(Fonte)

Polêmicas e histórias à parte, esse disco é lindíssimo, ouçam e comprovem.

Marinês – Siu, siu, siu
1964 – RCA Victor

01. Valsa Nenê (Jacinto Silva / Abdias Filho) – Marcha de roda
02. Clareou (João Silva / Zé Araújo) – Côco
03. Meu Matulão (Antônio Barros) – Baião
04. Profecia do Padre Cícero (Jacinto Silva / Onildo Almeida) – Baião
05. Sertanejo Retirante (Onildo Almeida) – Toada
06. Rainha do Xaxado (Antônio Barros) – Xaxado
07. Siu Siu Siu (Onildo Almeida) – Marcha de roda
08. Jerimum de Gogó (João Silva / J. B. de Aquino) – Baião
09. Curandeiro (Rosil Cavalcanti) – Toada-Baião
10. O Passo do Arigó (João Silva / Sebastião Rodrigues) – Baião
11. Chuvada no Norte (João Silva / J. B. de Aquino) – Baião
12. Pobre de Amor (Antônio Barros) – Marchinha

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Jacinto Silva – 78RPM

Outra colaboração do Thiago Silva, de Recife – PE, outra raridade, um 78 RPM do Jacinto Silva. Infelizmente ele não conseguiu fotografar o rótulo, se alguém tiver o disco e puder nos mandar fotos dos rótulos, publicaremos posteriormente. Ele fez o seguinte comentário sobre o disco:

“São duas músicas de grande sucesso dele, ‘Aquela rosa’ foi umas das músicas mais tocadas na época, foi gravado na Rosemblit, antiga Mocambo, em Recife – PE, e tem o acompanhamento da raça de Martins da sanfona.”
A Foto foi extraída do JC online, assim como o trecho seguinte: ‘Ele começou a gravar, em 1959, na extinta Rozemblit, pela qual lançou seus primeiros sucessos, “Chora Bananeira” e “Aquela Rosa”. O auge de sua carreira, porém, foi na CBS onde gravou de 1963 a 1973.’

Jacinto Silva – 78RPM
1964 – Mocambo

01. Aquela Rosa (Jacinto Silva) Marcha de roda

02. Na Base Do Tamanco (Jacinto Silva / José Maurício) Coco

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