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Quinteto Violado – Pilogamia do baião

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Colaboração do DJ Sampa, de Zurique, Suíça.

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Mais um ótimo disco do Quinteto Violado.

verso

Destaque para a faixa inicial “Numa sala de reboco” de José Marcolino e Luiz Gonzaga.

Quinteto Violado – Pilogamia do baião
1979 – Philips

01 Numa sala de reboco (José Marcolino – Luiz Gonzaga)
02 Um sonho (Gilberto Gil)
03 Catirina (Jararaca)
04 Uai! Uai! (Venâncio – Corumba)
05 Do Pilar (Jararaca)
06 Kalú (Humberto Teixeira)
07 Martelo agalopado (Diniz Vitorino – Otacilio Batista)
08 Gíria do norte (Onildo Almeida – Jacinto Silva)
09 Do velho para o novo (Fernando Filizola)
10 Paluchiado da cachaça (Roberto Santana – Toinho Alves)

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Quinteto Violado – Berra Boi

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Colaboração do João Gabriel, de Niterói – RJ.

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Formação: Marcelo Melo (Violão), Fernando Filizola (Viola), Luciano Pimentel (Percussão), Toinho Alves (Contrabaixo) e Sando (Flauta).

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Lindo disco do Quinteto.

Quinteto Violado – Berra Boi
1973 – Philips

01. Vaquejada (Toinho Alves / Luciano Pimentel / Marcelo Melo)
02. Duda no Frevo (Senô)
03. Três Três (Fernando Lona)
04. Ladainha (Toinho Alves / Marcelo Melo)
05. Engenho Novo (Fernando Filizola)
06. Minha Ciranda (Antônio Perna / Ruy Espinheira)
07. Pipoquinha (Sebastião Biano)
08. Beira de Estrada (Toinho Alves / Luciano Pimentel)
09. Baião do Quinjí (Vicente Barreto / Fábio Cardoso)
10. Abraço ao Hermeto (Sando / Toinho Alves)
11. Forró do Dominguinhos (Dominguinhos)
12. De Uma Noite de Festa (Marcelo Melo / Fernando Filizola)
13. Cavalo Marinho (Tradicional / Adpt. Luciano Pimentel / Adpt. Fernando Filizola)

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CD – Quinteto Violado – Retirantes de Sanfona e Violadas

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Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB

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Homengem do Quinteto ao Rei do Baião, Luiz Gonzaga.

verso

Participações especiais de Elba Ramalho, Chico César, Moska, Silvério Pessoa, Cláudio Lins, Patrícia França, Gisele Tigre, Flávio José, Alcymar Monteiro, Maciel Melo, Santana e Xangai.

Quinteto Violado – Retirantes de Sanfona e Violadas
2002 – Atração

01. Boiadeiro (Klécius Caldas / Armando Cavalcanti)
02. Asa Branca (Luiz Gonzaga / Humberto Teixeira)
03. No Ceará Não Tem Disso Não (Guio de Morais)
04. Respeita Januário (Luiz Gonzaga / Humberto Teixeira)
05. ABC do Sertão (Zé Dantas / Luiz Gonzaga)
06. Karolina Com K (Luiz Gonzaga)
07. A Morte Do Vaqueiro (Luiz Gonzaga / Nelson Barbalho)
08. Jesus Sertanejo (Janduhy Finizola)
09. Pronde Tu Vai, Luí? (Luiz Gonzaga / Zé Dantas)
10. Qui Nem Jiló (Luiz Gonzaga / Humberto Teixeira)
11. Forró de Mané Vito (Luiz Gonzaga / Zé Dantas)
12. Samarica Parteira (Zé Dantas)
13. A Volta da Asa Branca (Luiz Gonzaga / Zé Dantas)
14. São João de Seu Luiz (Toinho Alves)

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Quinteto Violado – …Até a Amazônia

O áudio é uma colaboração do Arlindo, as capas são minhas.

Mais um disco do Quinteto Violado.

Formação: Toinho Alves (Vocal, Baixo), Marcelo Mello (Voz, Violão, Viola), Fernando Filizola (Voz, Viola, Sanfona), Luciano Pimentel (Bateria, Percussão) e José (Flauta)

Quinteto Violado – …Até a Amazônia
1978 – Philips

01. Conto do Canto (Marcelo Melo / João de Jesus Paes Loureiro)
02. Palavra Acesa (Fernando Filizola / José Chagas)
03. Mestre Vitalino (Toinho Alves / João de Jesus Paes Loureiro)
04. Anúncios Classificados (Toinho Alves / João de Jesus Paes Loureiro)
05. Canção Marginal (Marcelo Melo / João de Jesus Paes Loureiro)
06. História Luminosa e Triste de Cobra Norato (Toinho Alves / João de Jesus Paes Loureiro)
07. Mourão Voltado (Fernando Filizola / Luciano Pimentel)
08. Palavra de Cantador (Toinho Alves / Diniz Vitorino Ferreira)
09. Taeiras (Fernando Filizola / Luciano Pimentel)
10. A Palafita (Fernando Filizola / Toinho Alves / José Chagas)
11. Profissão de Fé (Fernando Filizola / Toinho Alves)
12. Gravatá (No Tempo do Meu Pai) (Marcelo Melo / Toinho Alves)

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Quinteto Violado – A Feira

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Orígens

“O Quinteto Violado é um grupo surgido no início da década de 1970, no estado de Pernambuco. A proposta do grupo era pesquisar ritmos e gêneros populares brasileiros, e fazer um som que misturasse as influências musicais de seus integrantes com a riqueza musical brasileira, com ênfase nos ritmos nordestinos. Esse disco, de 1974, é associado a uma montagem cênica, cujo tema são as feiras do interior do nordeste.

O disco tem clássicos da música nordestina, como Assum Preto, e composições próprias, como a deliciosa Dona Aninha. E tem também arranjos lindíssimos para ‘Procissão’, de Gilberto Gil, ‘Disparada’, de Geraldo Vandré, e ‘Ave Maria’, de Caetano. Maravilhoso esse disco!”

Quinteto Violado – A Feira
1974 – Philips

01- Assum preto (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
02- Pau de Arara (Luiz Gonzaga – Guio de Moraes)
03- Procissão (Gilberto Gil)
04- O gemedor (Gilvan Chaves)
05- Ave Maria (Caetano Veloso)
06- Dona Aninha (Toinho Alves – Roberto Santana)
07- Disparada (Geraldo Vandré – Théo)
08- Terra terra (Toinho Alves – Marcelo Melo)
09- A lua girou (Fernando Lona – Julio Ricardo)
10- Ave Maria dos retirantes (Alcivando Luz – Carlos Coqueijo)
11- O bom vaqueiro (Poema de Zé da Luz – adapt. De Roberto Santana – Marcelo Melo)

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Quinteto Violado – Antologia do Baião

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Orígens

“Em 1971 surgiu em Pernambuco um grupo musical que traçava um novo caminho para a MPB. Diante da indecisão no cenário da música nacional, após a irrupção do movimento tropicalista, o QUINTETO VIOLADO apresentava uma proposta fundamentada nos elementos musicais da cultura regional, através de trabalhos de pesquisa e da própria vivência de cada um dos seus integrantes, originários da região Nordeste do Brasil.

Conseguindo extrair das mais simples manifestações populares a sua essência rítmica e melódica, o Grupo criou uma nova concepção musical, cujo traço fundamental é a interação entre o erudito e o popular, sem desfiguração, reafirmando a idéia de que toda arte é sempre a universalização do popular. Com excepcional criatividade e talento, o Quinteto Violado, em seu disco de estréia, talvez nem sequer imaginasse que, muito mais que uma nova roupagem orquestradora, estava produzindo a semente de uma mudança no modo de sentir e expressar a música brasileira.

Como o título sugere, este disco apresenta-se como um tratado sobre o Baião, gênero musical apresentado ao Brasil por Luíz Gonzaga na última metade da década de 40, responsável por abrasileirar a cultura musical do país em tal momento histórico.

Antologia do Baião apresenta uma extensa coleção de clássicos do cancioneiro nordestino, incluindo xotes, marchinhas e composições do paraibano Geraldo Vandré. Afora Gonzagão, Zé Dantas, João do Vale, Dominguinhos, Janduhy Finizola, Zé do Norte, Sérgio Ricardo, entre outros. 32 músicas primorosamente arranjadas pelo Quinteto Violado, com uma linguagem musical plenamente aprimorada.

Como não poderia deixar de constar em uma antologia, o disco traz a participação especial do Rei do Baião, Luiz Gonzaga, voz e acordeon, acompanhado pelo Quinteto, em Asa Branca.” (Fonte)

Quinteto Violado – Antologia do Baião
1977 – Philips

01. Asa Branca (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
02. Madame Baião (Luiz Gonzaga – David Nasser)
Xanduzinha (Luiz Gonzaga – Humberto Teixeira)
Adeus, Maria Fulô (Humberto Teixeira – Sivuca)
03. São João do Carneirinho (Guio de Morais – .Luiz Gonzaga)
São João na Roça (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
Polca Fogueteira (Luiz Gonzaga)
04. Derramaro o Gái (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
A Mulher do Aníbal (Genival Macedo – Nestor de Paula)
Sebastiana (Rosil Cavalcanti)
05. Na Terra como no Céu (Geraldo Vandré)
Fica Mal com Deus (Geraldo Vandré)
06. Sodade, Meu Bem, Sodade (Zé do Norte)
Mulher Rendeira (Domínio Público)
Meu Pião (Zé do Norte)
07. Xote das Meninas (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
O Chêro da Carolina (Amorim Roxo – Zé Gonzaga)
Peba na Pimenta (João do Vale – José Batista – Rivera)
Severina Xique-Xique (João GonçAlves – Genival Lacerda)
08. Acauã (Zé Dantas)
Briga de Faca (Sérgio Ricardo)
Corisco (Sérgio Ricardo – Gláuber Rocha)
09. Canção de Fé (Janduhy Finizola)
Baião da Penha (Guia de Morais – David Nasser)
Frei Damião (Janduhy Finizola)
10. Só Quero um Xodó (Dominguinhos – Anastácia)
Lamento Sertanejo (Dominguinhos – Gilberto Gil)
Forró do Dominguinhos (Dominguinhos)
11. Pisa na Fulô (João do Vale – Ernesto Pires – Silveira Jr.)
Cintura Fina (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
Riacho do Navio (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
12. Algodão (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)

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Quinteto Violado – Asa Branca

Colaboração do Cacai Nunes, do Blog Acervo Orígens

“…Mas esse disco do Quinteto Violado é particularmente especial. Ele foi o primeiro do grupo, lançado pela gravadora Phillips, antes do Quinteto realizar as históricas gravações com a Marcus Pereira.

A história da capa desse disco também é curiosa. Nesse mesmo ano (1972) uma banda de hard Rock inglesa, chamada Paladin, lançou o disco Charge!, com essa capa que vemos abaixo:

Reparem que é praticamente idêntica à capa do disco do Quinteto Violado. Quem fez a ilustração do disco do Paladin foi Roger Dean, um ilustrador que assinou as capas de dezenas de discos de bandas progressivas da década de 1970. Parece que a Phillips, gravadora do disco do Quinteto, usou o desenho e ainda introduziu nele algumas alterações, como o chapéu de cangaceiro do cavaleiro. Foi em uma turnê ao Japão que os músicos do Quinteto tomaram conhecimento dessa cópia, e, a partir daí, os relançamentos desse disco passaram a ter outra capa, com essas aves brancas voando.

Exatamente por isso, os LPs com essa primeira capa são raridades, peças de colecionador. Mas as músicas são as mesmas.

Como foi o primeiro disco do Quinteto Violado, está repleto de clássicos, como Asa Branca, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, Vozes da Seca e de Luiz Gonzaga e Zé Dantas. O destaque fica para o belíssimo arranjo de Asa Branca.”

Quinteto Violado – Asa Branca
1972 – Philips

01-Asa Branca (Luiz Gonzaga-Humberto Teixeira)
02-Freviola (Marcelo Melo)
03-Santana (Fernando Filizola)
04-Reflexo (Luciano Pimentel-Fernando Filizola-Toinho Alves)
05-Imagens do Recife (Deda- Marcelo Melo-Toinho Alves)
06-Roda de ciranda (Marcelo Melo-Toinho Alves)
07-Baião da garoa (Luiz Gonzaga-Hervê Cordovil)
08-Acauã (Zé Dantas)
09-Marcha nativa dos índios Quiriris (Marcelo Melo-Toinho Alves)
10-Vozes da seca (Luiz Gonzaga- Zé Dantas)
11-Agreste (Fernando Filizola-Sando)

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Quinteto Violado – A Missa do Vaqueiro

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Em 1976 Luís Gonzaga dividiu o palco da Missa do Vaqueiro com o Quinteto Violado. A partir daquele ano, o grupo passou a se apresentar em todas as edições do evento.

Também em 1976 o grupo levou ao palco e gravou em disco, pela primeira vez, a trilha musical da Missa, composta por Janduhy Finizola para a cerimônia litúrgica. O espetáculo teve cenografia inspirada na literatura de cordel. O palco, em forma de ferradura, simbolizava o espaço original da Missa – o Parque Estadual do Vaqueiro.

O Quinteto voltou a trabalhar o tema da Missa do Vaqueiro em 1991, quando regravou a trilha com uma roupagem contemporânea de arranjos e instrumental. Em 1992, realizou o vídeo Missa do Vaqueiro, com direção de Tizuka Yamasaki. (Texto extraído do Sítio oficial do Quinteto Violado)

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Essa é mais uma colaboração do Jaílson Gonzaga, de Simões Filho – BA. Creio que retirada a partir do Blog Cápsula da Cultura. Ele escreveu as seguintes palavras:

“Que bom que vcs gostaram e publicaram o song book que eu enviei de Hermeto Pascoal, aproveito e agradeço pelo song book do Gonzagão. Desta vez estou enviando Quinteto Violado com A Missa do Vaqueiro, espero que também seja do agrado, abraço”

Regravação da Trilha sonora da Missa do Vaqueiro de 1976, composta por Janduhy Finizola, com a inclusão do poema de D. Helder Câmara: ”Vaqueiro, meu irmão vaqueiro”, em disco comemorativo dos 20 anos do grupo. (Trecho extraído do sítio do Instituto Memória musical Brasileira)

Quinteto Violado – A Missa do Vaqueiro
1991

01. Vaqueiro Meu Irmão Vaqueiro (D. Helder Câmara) – Poema de D. Helder Câmara – Ilustração musical do Quinteto Violado
02.

  • Toada de Gado (Vavá Machado / Arlindo Marcolino)
  • A Morte do Vaqueiro (Nelson Barbalho / Luis Gonzaga)

03. Jesus Sertanejo (Janduhy Finizola)
04. Kyrie Eleison (Janduhy Finizola)
05. Gloria (Janduhy Finizola)
06. O Credo (Janduhy Finizola)
07. Ofertório (Janduhy Finizola)
08. Sanctus Sanctus (Janduhy Finizola)
09. Pai Nosso (Janduhy Finizola)
10. Comunhão (Janduhy Finizola)
11. Canto de Despedida (Janduhy Finizola)

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Quinteto Violado – Enquanto a Chaleira não Chia

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Em 1971 surgiu em Pernambuco um grupo musical que traçava um novo caminho para a MPB. O ‘Quinteto Violado’ apresentava uma proposta fundamentada nos elementos musicais da cultura regional, através de trabalhos de pesquisa e da própria vivência de cada um dos seus integrantes, todos nordestinos.

Toinho Alves, voz e contrabaixo do Quinteto Violado, é o responsável pela coordenação musical dos arranjos, repertório, produção artística dos discos e direção musical dos espetáculos.
Fernando Filizola, violeiro e sanfoneiro desde a primeira formação do Quinteto Violado.
Marcelo Melo, violão e voz predominante do Quinteto Violado, passou também a tocar viola de 12 cordas, após a saída de Fernando Filizola.
Luciano Pimentel, explorava bastante os acessórios percussivos, tinha o hábito de usar um ganzá enquanto tocava a bateria, proeza que instigava a curiosidade dos músicos e dos observadores mais atentos.
Luciano Medeiros, é um dos integrantes mais antigos do Quinteto, toca violão em alguns arranjos.
Sando, tinha apenas 13 anos de idade quando entrou para o Quinteto, antes da gravação do primeiro disco, estudava flauta desde os sete anos e chamava a atenção pelo seu virtuosismo, saiu em 1977. Da formação inicial foi o primeiro a abandonar o grupo.
Um músico que passou pelo Quinteto e deve ser citado é o recifense Zé da Flauta, que entrou em 1977, deixou o grupo em 1981 e hoje é um ativo produtor fonográfico da nova cena musical pernambucana.

Conseguindo extrair das mais simples manifestações populares a sua essência rítmica e melódica, o Grupo criou uma nova concepção musical, cujo traço fundamental é a interação entre o erudito e o popular, sem desfiguração, reafirmando a idéia de que toda arte é sempre a universalização do popular.

O Quinteto Violado foi um dos primeiros artistas brasileiros a incorporar o conceito de grupo musical-empresa. Para viabilizar uma mobilidade que se fazia necessária, atendendo às exigências da infra-estrutura de som e cenários que as apresentações demandavam, a saída foi comprar um ônibus, que permitiu ao Quinteto realizar a proeza de percorrer mais de 1 milhão de quilômetros por estradas de todas as regiões do Brasil – alcançando ainda alguns países da América do Sul. (Informações extraídas do site oficial do Quinteto)

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Os ritmos do forró predominam neste LP, voltado para o período junino, que traz as participações especiais de Luiz Gonzaga, na marchinha “Lorota Boa”, e de Dominguinhos, em “A Fé do Lavrador”.

Foi o único lançamento do Quinteto Violado pela RCA, destaque para a produção de Oséas Lopes, do Trio Mossoró e para a música: “O forró ta cheio” de João silva e Manoel Euzébio.

Quinteto Violado – Enquanto a Chaleira não Chia
1984 – RCA

01. Enquanto a Chaleira não Chia (João Silva – Zé Mocó)
02.
Noites Brasileiras (Zé Dantas – Luiz Gonzaga)
Fogueira de São João (Luiz Gonzaga – Carmelina Albuquerque)
Lorota Boa (Humberto Teixeira – Luiz Gonzaga)
03. Bom Demais (Jorge de Altinho)
04. Erva Doce (João Neto – Maciel Melo)
05. Último Pau de Arara (Venâncio – Curumbá – José Guimarães)
06. Pipoca Real (Fernando Filizola)
07. O Forró tá Cheio (João Silva – Manoel Euzébio)
08. De Viola e Rabeca (Toinho Alves)
09. A Fé do Lavrador (Dominguinhos – Janduhy Finizola)
10. Amar é… (Toinho Alves)
11. Azul Maceió (Marcelo Melo – Edson José)
12. Aracajú (Toinho Alves – Ciano)

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Cap16.1- Principais Artistas do Forró MPB – Livro – O que é o Forró? (2022)

 Quinteto violado (1972)
 Fagner (1973)
 Banda de Pau e Corda (1973)
 Alceu Valença (1974)
 Zé Ramalho (1975)
 Xangai (1976)
 Amelinha (1977)
 Geraldo Azevedo (1977)
 Elba Ramalho (1979)
 Chico Cesar (1995)

Parte do livro: O que é o Forró? Um pequeno apanhado da história do Forró./ Ivan Dias e Sandrinho Dupan. 2022 ISBN978-65-997133-0-9
Projeto contemplado pela 2a Edição do Fomento ao Forró, da “Secretaria Municipal de Cultura” da cidade de São Paulo.

Baixe gratuitamente o livro completo em PDF: Clique Aqui.

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