João Gonçalves – João Gonçalves

Esse disco do João Gonçalves, estava com uma das beiradas meio torta, então, ele tem uns pulinhos que não tinha muito o que fazer, mas o resto tá perfeito.

Gravado em 16 canais no Rio de Janeiro – RJ, produção de Oséas Lopes, arranjos, regência e acordeons de Chiquinho do acordeon, zabumba de Durval Pereira e ritmo de Manoel Serafim, Hermelinda e Sebastião Calixto.

João Gonçalves – João Gonçalves
1987 – Chantecler

01 Menina do Bar Querubim (João Gonçalves – J. Batista Filho)
02 Criação de crustáceos (João Gonçalves – Marques Irmão)
03 Quero ser um picolé (João Gonçalves – Edson Duarte)
04 Hoje eu tou que tou (João Gonçalves – Cabeção)
05 Forró é assim (João Gonçalves – Edson Duarte)
06 Mulher valente (João Gonçalves – Oscar Barbosa)
07 Morena de Jucurutú (João Gonçalves – Oseinha)
08 Ela que errou (João Gonçalves – Oseinha)
09 Meu tipo de mulher (João Gonçalves – Ubirajara Pereira)
10 Ainda morro disso (João Gonçalves – Oseinha)
11 Golpe do baú (João Gonçalves – Oseinha)
12 Sumiu (João Gonçalves – Raimundo Ribeiro)

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Coletanea – 1o Festival da música nordestina

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Colaboração do Jorge Paulo, que emprestou vários de seus vinis para serem publicados aqui no Forro em vinil, esse é apenas um deles.

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Participaram desse disco vários artistas diferentes resultando numa bela mistura de estilos, são eles: Aloisio Gomes, Anastácia, Ary Soares, Joci Batista, Branca e Jorge Paulo.

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Um disco para se dançar do começo ao fim, muito bom mesmo!!! Destaque para a faixa “Forró fofoca” de autoria de Maruim na voz de Joci Batista.

Coletanea – 1o Festival da música nordestina
1970 – RCA

01 Ceará feliz (Wanderley Martins – Silvestre Maranhão) Jorge Paulo
02 Forró fofoca (Maruim) Joci Batista
03 De amor eu morrerei (Anastácia – Dominguinhos) Anastácia
04 Cantiga de marinheiro (Geraldo Nunes – Jorge Paulo) Ary Soares
05 Lindo papel (Edinho – Irene) Branca
06 Arrasta pé nacional (Telles Maia) Aloisio Gomes
07 Côco do P (Durval Vieira) Anastácia
08 Ai saudade (Severino Ramos – Joci Batista) Jorge Paulo
09 Pobre como Jó (Ary Soares – Jorge Paulo) Ary Soares
10 Não te levo para o forró (Durval Vieira) Aloisio Gomes
11 Mundo de amor (Anastácia – Dominguinhos) Anastácia
12 Canto de bravo (Belinho – Josino Teodoro) Joci Batista

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CD – Derinho Santos – Aniversário de baiano

Ganhei esse CD do próprio Derinho Santos, na época de seu lançamento, não me lembro ao certo em que ano foi, mas foi no finzinho da década de 1990.

Arranjos e acordeons de Derinho Santos, zabumbas de Zé augusto e Magalhães, destaque para a faixa que dá nome ao disco “Aniversário de baiano”.

Derinho Santos – Aniversário de baiano
Cooperdisc

01 Aniversário de baiano (Derinho Santos – Ceareg)
02 Cacimba de mãe Lola (Derinho Santos – Paulo Gaúcho – Cesar do Rio)
03 Acabou o tédio (Derinho Santos – Nabuco Portes)
04 Tourné em Pernambuco (Derinho Santos – )
05 Lugar da solidão (Derinho Santos – Paulo Gaúcho – Cesar do Rio)
06 Paranaense linda (Derinho Santos)
07 Tomando quentão (Manoel H. Santos – Derinho Santos)
08 Sonhando com ela (Amaro Silva – Magalhães)
09 Vento madrugadeiro (Ceareg)
10 Cheiro na rede (Ceareg)
11 Dois amigos (Derinho Santos – Armando Rodrigues)
12 De Lajista a Quixabanos (Derinho Santos – Saraiva de Panelas)
13 Tô brincando (Derinho Santos – Raimundo Câmara)
14 Chimarrão com carne seca (Derinho Santos – Cícero José)
15 Chorinho pro Lelé Batinga (Derinho Santos – Antonio rego)

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Elino Julião e Jackson do Pandeiro

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Alguém sabe quem é?

Resposta: Jackson do pandeiro e Elino Julião

*Foto extraída do livro/biografia do Jackson.

Hermelinda – Vem me ver

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Colaboração do Corró, músico e compositor, residente em Recife e natural de Serra Talhada – PE. É pesquisador na área de forró pé-de-serra e toca na Banda Baião de Seis.

contra-capa

Na maior parte das faixas, um forró bem pra frente, produção artística de Oséas Lopes, arranjos e acordeons de Genário, baixo de Carlinhos Calixto e zabumba de Durval.

Já em 3 faixas os arranjos e a mixagem deixam o som mais voltado para o forró tradicional, são elas que destaco: “Só pra nós dois” de Bastinho Calixto, “Doce amor” de Bastinho Calixto e Luizinho Calixto e para “Vai tudo muito bem” de autoria da Cecéu.

Hermelinda – Vem me ver
1989 – Chantecler

01. É mole ou quer mais (Bastinho Calixto / Hermelinda)
02. Chama do meu desejo (Bastinho Calixto / Reginaldo Régis)
03. Só pra nós dois (Bastinho Calixto)
04. Choro (Zé Ramos / Hermelinda)
05. Doce amor (Bastinho Calixto / Luisinho Calixto)
06. Chegou de Vez (Ivan Peter / Jaime Lopes)
07. Vem meu bem (Nando Cordel)
08. Vai tudo muito bem (Cecéu)
09. Tempero de beijo (Walmar)
10. Se você quiser (Reginaldo Régis)
11. Mais amor (Jony Peter / Hermelinda)
12. Tá doendo (Bastinho Calixto / Reginaldo Régis)

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CD – Genival Lacerda ao vivo no parque do povo em Campina Grande

Ganhei esse CD das mãos do próprio Genival Lacerda, é a gravação ao vivo de um show, bem pra frente, lá em Campina Grande – PB. Não estranhem os arranjos, afinal era um show lá no nordeste, para um zilhão de pessoas e lá, se a banda tocar com apenas 3 instrumentos, parece que a banda não foi.

Participações especiais dos dois filhos do Genival, João Lacerda e Genival Lacerda Filho. A maioria das músicas foi gravada anteriormente pelo Genival em sua extensa discografia. Eu até tentaria garimpar os nomes e autores das faixas, porém sem o Brasil em vinil, fica mais difícil.

Genival Lacerda ao vivo no parque do povo em Campina Grande
2007

01 Abertura
02 Tá beleza
03 Caldinho de mocotó
04 Dance forró
05 Eu mamo no peito dela
06 Severina Xique xique
07 Mate o véio
08 Fio dental
09 Vou de golzinho
10 Um matuto em Nova Iorque
11 Quero estar com você
12 Pedras que cantam
13 Fumaceiro
14 Mirando o luar
15 Tá bom, tá divino
16 Quem dera
17 O canto da ema
18 www.com.oxente
19 Radinho de pilha
20 Rock do jegue
21 Maristela
22 É tão bom tá com Marri
23 No terreiro de macumba
24 Um homem pra sete mulher
25 A filha da vizinha

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Bodega da Severina

Trecho do filme “Chapéu de couro” Direção: Salo Felzen, 1978.

No quadro, Anastácia e Venâncio, com a participação de Jorge Paulo.

Deste filme participaram também o radialista Eli Correa e os músicos: Zenilton (no papel do missionário Antônio), o grupo Quinteto Violado e o rei do baião, Luiz Gonzaga.

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Zé Calixto – Forró pra toda gente

Colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB. Dessa vez ele desenterrou um LP que não consta em vários catálogos que consultei. Curiosamente, a data não é citada nem nas capas e nem nos rótulos, suponho que seja de 1978, alguém confirma ou discorda?

Produzido por Bastinho Calixto, destaque para o instrumental “André de sapato novo”, de André Victor Correia.

Zé Calixto – Forró pra toda gente
1978 – Tapecar

01 Choromingo (Zé Calixto)
02 Conforme seja (Luizinho)
03 Forró do Mengo (Dominguinhos – Anastácia)
04 Entardecendo (Sivuca)
05 Rio tinto (Zé Calixto)
06 Bem caprichado (Dominguinhos – Anastácia)
07 Indo e voltando (Zé Calixto)
08 André de sapato novo (André Victor Correia)
09 Forró pra toda gente (Zé Calixto)
10 Cabuloso (Luizinho)
11
O sanfoneiro só tocava isso (Haroldo Lobo – Geraldo Medeiros)
Do tempo de meu pai (Alventino Cavalcante)
Vamos ter arrasta-pé (Zé Calixto)

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Por onde anda Camarão?

Recebemos do Vagner Vieira Bigliardi, frequentador do Blog, o link para a seguinte notícia:

camarao

“Com o apoio do governo, pago o plano de saúde”

Quando foi imaginada, uma das prioridades da Lei do Patrimônio Vivo, em vigor em Pernambuco desde 2002, era garantir uma renda para que garantir a sobrevivência dos mestres populares e, consequentemente, a sua produção.

No caso de Camarão, mestre sanfoneiro de Recife, esse objetivo foi levado ao pé da letra:

– O incentivo do governo ajuda muito É com ele que pago meu plano de saúde – diz o Patrimônio Vivo de Pernambuco.

Uma das primeiras personalidades do estado a receber o título, Reginaldo Alves Ferreira tornou-se Mestre Camarão por conta de suas bochechas avermelhadas.

Durante um show para uma rádio local, o cantor Jacinto Silva brincou com as bochechas do cantor e, inadvertidamente, criou a alcunha que acompanharia Reginaldo pelo resto de sua vida.

Nascido em 1940, Mestre Camarão começou a tocar sanfona de oito baixos com sete anos. Acompanhava seu pai, o também sanfoneiro Antonio Neto, nas festas em que ele tocava.

Mais tarde, aperfeiçoou seu talento, tendo contato com muitos músicos reconhecidos, como Sivuca, Hermeto Pascoal e principalmente, Luiz Gonzaga, com quem gravou “Garoto do Grotão”. Foi Mestre Luz, aliás, quem produziu os dois primeiros álbuns da banda de Camarão, considerado o primeiro conjunto de forró do Brasil.

Mestre Camarão foi um dos pioneiros a introduzir no ritmo regional arranjos de sax, trompete e trombone.

Há cerca de quatro anos, passou um mês hospitalizado e perdeu os rins. Por conta disso, faz hemodiálise três vezes por semana, o que o impede de viajar.

Hoje, dedica-se principalmente a repassar o que sabe na Escola Acordeom de Ouro, criada por ele mesmo, onde ensina pessoas de 5 a 70 anos. A Escola fica no bairro de Areias, onde Camarão reside.

– Não tenho nem idéia do número de alunos que já tive. Tenho ex-alunos meus tocando por todo o país. Você mora em Salvador, não é? Sabe o cantor Ademário Coelho? Tem um aluno meu tocando com ele, o Marquinhos – afirma.

Transmitir seu conhecimento é um dos requisitos de possuir o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco – e de todas as outras leis voltadas à valorização dos mestres populares. Segundo Camarão, o título teve um impacto significativo em sua vida. “Mudou muita coisa. Você passa a ter um nome mais destacado, abrem-se os caminhos”, revela.

O Mestre, entretanto, avisa: esse reconhecimento não é para qualquer um.

– Se sou Patrimônio Vivo, é porque tenho uma bagagem de coisas feitas. Tem que ter realizações, tem que ter o que ensinar – pondera. (Fonte)

Zé Honório – Pirado no Forró

Essa é uma colaboração do José Everaldo Santana, sergipano radicado em São Paulo ha mais de trinta anos. Colecionador de LPs de forró e de outros estilos também, mas com clara preferência pelos discos instrumentais. “…é que prefiro músicas instrumentais tocadas a Pé de Bode.”

Pelo jeito conseguimos mais um colecionador/colaborador que, juntamente com o Lourenço Molla, nos ajudará a colocar no ar a extensa discografia dos tocadores de oito baixos, o lendário “Pé-de-bode”.

Zé Honório – Pirado no Forró
1979 – Japoti

01. Canavieira (Zé Honório / Túlio Ricardo)
02. Mamulengo (Zé Honório / Cleide Dalto)
03. Fandangueiro (Zé Honório / Serafim Costa Almeida)
04. Menino vaqueiro (Zé Honório / Manoel Rufino)
05. Ventania (Zé Honório / Kátia Maria)
06. Sítio novo (Zé Honório / Dalva Maria)
07. Caxangá (Zé Honório / Túlio Ricardo)
08. Chão duro (Zé Honório / Carlos Aguiar)
09. Pitombeira (Zé Honório / Homero)
10. Banco d’areia (Zé Honório / Broto do Rojão)
11. Avarandado (Zé Honório / Enauro)
12. Flor de manacá (Zé Honório / Dalva Maria)

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