Dominguinhos – Lamento de caboclo

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Esse final de semana estava eu passeando aqui pelo blog quando me dei conta de que não tínhamos praticamente nenhum disco do Dominguinhos na sua “primeira fase”. São considerados da primeira fase os discos que Dominguinhos lançou pela CantaGalo. Esses discos são em boa parte instrumentais, salvando uma ou outra música cantada.

Nesse LP “Lamento de caboclo” Dominguinhos preparou um repertório de primeiríssima. Com praticamente todas as músicas de sua autoria, a exceção de duas. Domingos nos mostra nesse trabalho um lado bem apurado. Destaco em especial desse trabalho, os choros e músicas cadenciando para o samba, como por exemplo “Perigoso” e a maravilhosa “Alagoinhas”.

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Nesse trabalho também é possivel encontrar uma das poucas músicas cantadas de Dominguinhos em sua primeira fase, “Casamento no Juazeiro”, que depois de ser gravada nesse disco voltaria a ser gravada por ele em 1987 no disco “Seu Domingos”.

Dominguinhos – Lamento de caboclo
1973 – Tropicana

01. Triunfo (Dominguinhos – Anastácia)
02. Lamento de caboclo (Dominguinhos)
03. Piauiense (Dominguinhos)
04. Palmeira dos Índios (Dominguinhos – Anastácia)
05. No tempo do meu pai (Dominguinhos)
06. Enchendo o saco (Dominguinhos – Anastácia)
07. Perigoso (Esmeraldino Sales – Orlando Silveira)
08. Homenagem a Nazareth (Dominguinhos – Anastácia)
09. Palmares (Dominguinhos)
10. Frevo em Olinda (Dominguinhos)
11. Alagoinhas (Dominguinhos – Anastácia)
12. Casamento no Juazeiro (Domingos de Moraes)

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Trio Nordestino – Forró pesado

Colaboração de Francisco Edvaldo Silveira, de Morrinhos – CE, as capas são minhas.

“Trio Nordestino (Lindú, Cobrinha e Coroné) o autêntico Trio Nordestino, batizado e elogiado por Luiz Gonzaga, o nosso querido Lua, chegou com o FORRÓ PESADO, um LP pra nordestino nenhum botar defeito. Criadores de inúmeros sucessos, o endiabrado trio segue afiadíssimo neste novo lançamento, mostrando que não está para brincadeira quando o negócio é atacar de forró.” (Texto de Edmundo Viana, extraído da contra capa)

Direção artística de Oséas Lopes, um trabalho que se destaca dentro da impecável discografia do Trio pelas participações do 7 cordas e do cavaco na mixagem. Esse é um dos melhores discos do Trio, sem demagogia, pergunto: Qual música não é muito boa?

Algumas das músicas desse LP ficaram bastante conhecidas, foram pras coletâneas, e outras ficaram esquecidas aqui no vinil e se for ‘pesar’ direitinho, elas são tão boas quanto as outras. Sendo assim, destaque para as músicas do lado B.

Trio Nordestino – Forró pesado
1975 – Copacabana

#01. Forró pesado (Assisão – Lindolfo Barbosa)
#02. Por causa da pepita (João Gonçalves – Genival Lacerda)
#03. Tinguelingue (João Silva – J. B. Aquino)
#04. Esquenta moreninha (Assisão)
#05. Apague o candieiro (João Silva – Raymundo Evangelista)
#06. Fole de ouro (Jorge de Altinho)
#07. O que é que você está fazendo ai meu bem (Don)
#08. Paguei pra você tocar (Anastácia – Dominguinhos)
#09. Sapo cururu (Jorge de Altinho – Julio Cesar)
#10. Ela pede mais (Lindolfo Barbosa)
#11. Quer casar vambora (Reivan Antonio Ceará)
#12. São João no quintal (Anastácia – Dominguinhos)

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Gonzagão e Fagner – ABC do sertão

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Em 1984, juntos gravaram o álbum ”Luiz Gonzaga & Fagner”, resultado do sucesso de um pot-pourri gravado no disco de Luiz Gonzaga ”Danado de bom”, também de 1984, lançado no início do mesmo ano. Quatro anos depois veio esse álbum, reunindo novamente os dois.

Pelo que pude levantar, numa breve pesquisa pela rede, esse álbum ganhou o prêmio Sharp de melhor disco regional, no início do ano de 1989. A curiosidade fica no fato do rei não ter ido à cerimônia de premiação, quem o recebeu interinamente foi seu filho Gonzaguinha.

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Um disco produzido pelo Raimundo Fagner, iniciando as comemorações pelos 50 anos de carreira de Luiz Gonzaga, com co-produção de Gonzaguinha, que participa do álbum na faixa “Noites brasileiras” de Luiz Gonzaga e Zé Dantas.

“Luiz Gonzaga é a própria raiz do Nordeste. A voz maior dos nordestinos, a voz do Brasil é ele. Isso nos deixa envolvidos numa saudade enorme; eu, principalmente, que tive o prazer de gravar dois discos ao seu lado, de estar com ele em shows e conviver com essa força humana incrível que é Gonzagão.” (Palavras de Raimundo Fagner, extraídas do seu sítio oficial)

Gonzagão e Fagner – ABC do sertão
1988 – RCA

#01. ABC do sertão (Zé Dantas – Luiz Gonzaga)
#02. Xamego (Luiz Gonzaga – Miguel Lima)
#03. Vem morena (Zé Dantas – Luiz Gonzaga)
#04. Derramaro gai (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
#05. Pobre sanfoneiro (Luiz Gonzaga – João Silva)
#06. Noites brasileiras (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
#07. Estrada de canindé (Luiz Gonzaga – Humberto teixeira)
#08. Juazeiro (Luiz gonzaga – Humberto Teixeira)
#09. Vozes da seca (Zé Dantas – Luiz Gonzaga)
#10. Amanhã eu vou (Beduino)

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Texto – O que é o forró?

Estava navegando pela rede e achei um Blog onde o Silvério Pessoa escreveu uma coluna falando do forró. Segue o texto na íntegra, quem quiser dar uma olhada no blog de onde o extraímos, clique aqui.

O que é o forró?

Forró não é dança, nem música, é tudo isso e mais um bocado de coisas. É um gênero que aglutina várias faces de um modo particular de viver e ver o mundo em uma determinada região do Brasil, o Nordeste. Quem começou tudo isso foi Luiz Gonzaga, pedindo permissão para o Pai Januário, grande tocador de 8 baixos em Exú, Sertão de Pernambuco. Como resultado de um conjunto de fatores tais como o clima do Sertão, Agreste e Zona da mata, o Nordestino se veste variando entre a xita, o xadrez, a calça comprida e camisas de malhas longas para se projeter do sol e do frio, da umidade e das palhas da cana de açúcar, o couro que proteje dos espinhos e das mordidas de cobra, o chapéu que oferece dignidade ao matuto. Indumentária é Forró. Uma cozinha que tem no milho sua base, nos grãos de arroz, feijão, na carne de bode e nos sucos de cada região pelo tempo das frutas. Culinária, gastronomia, é forró. Levada de baião, xote, pé-de-serra, marchinha junina, côcos, boi rural, xaxado (dança dos cabra de lampião), viola de 10 e 12 cordas e improvisos geniais dos repentistas, fazem parte do gênero forró. Não é uma coisa só. São várias, e diferentes! Nesse contexto de riqueza de detalhes de comportamento e filosofia de vida, uma literatura específica é também parte do forró, a literatura de cordel e os vários livros lançados com a vida e obra de Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, Pinto do monteiro, Zé Limeira, emendados com os clássicos de João Cabral de Melo Neto e Gilberto Freyre. Forró é filosofia de vida. Filosofia.
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Dominguinhos (grande homenageado este ano em vários festivais e eventos no ciclo de junho), Luiz Gonzaga, Jacinto Silva, Marinês e sua gente,Ary Lobo, Genival Lacerda, Jackson do Pandeiro (meu eterno mestre), Trio Nordestino, Camarão, Abdias, Zito Borborema, Zé Dantas, Humberto Teixeira, Targino Gondim, Valdir Santos, Azulão, Ivan Bulhões e quem estiver nesse momento tocando e cantando um cotidiano e passado/presente de um grupo específico. Forró.Sem segredos, é um componente da vasta música popular brasileira, tão atual como o jazz, pop, blues, e versátil para o diálogo com a música eletrônica e o que se denomina de música moderna. Forró é simplicidade, é poeira.

CD – Xangai – Cantoria de festa

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Cantoria de Festa é o 12º álbum da carreira do Xangai, que é considerado o mais virtuoso dos cantadores de sua geração. O disco reúne diversos ritmos do interior e do nordeste, entre eles, forró, rastapé, xote, ligeira, baião, côco, galope e rojão.

Sua seleção de repertório visa homenagear algumas figuras carimbadas da nossa música regional, como Jackson do pandeiro, Déo do Baião, Jacinto Silva e Marinês, entre outros.Produzido por Mario de Aratanha e Xangai, direção musical e arranjos de João Omar e Xangai, Bandolim de Armandinho e sanfonas de Osvaldinho do acordeon.

Destaque para a música de abertura, “Nóis é jeca mais é jóia” de Juraildes da Luz, faixa que quase foi o título do disco, “Não é brincadeira” de Maciel Melo e para o pot-pourri “Buchada com Aruá – Pisa Manero” de Jacinto Silva e de Juvenal Lopes e Dilson Dória, respectivamente.

Xangai – Cantoria de Festa
1997 – Kuarup Discos

01 Nóis é Jeca mais é Joia (Juraildes da Cruz)
02 Vou de Tutano (Jackson do Pandeiro – José Cavalcante de Albuquerque)
03

  • Serra da Borborema (Agripino Aroeira)
  • Balanço da Sereia (Deo do Baião)
  • Quem casou, casou ! (Elias José Alves)

04 Não é Brincadeira (Maciel Melo)
05 Galope à Beira Mar Soletrado (Xangai – Ivanildo Villa Nova)
06 Meu Cariri (Rosil Cavalcanti – Dilu Melo)
07 Rei do Sertão (José Edison Dias)
08 Função (Elomar)
09 Clariô (Elomar)
10 Florzinha (Juraildes da Cruz – Braguinha Barroso)
11

  • Buchada com Aruá (Jacinto Silva)
  • Pisa Maneiro (Juvenal Lopes – Dilson Dória)

12 Qué qui tu tem Canário? (Xangai – Capinam)
13 Catingueira (Onildo Almeida – José Maria Assis)
14 Ai que Saudade de São João (Hélio Contreiras)

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CD – Os Filhos do nordeste – Forró com chamego

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Esse é um CD que os Filhos lançaram em 1999 e está totalmente fora de catálogo. Curiosamente no encarte do disco, não consta a autoria das músicas, então procurei o DJ Xeleléu, lá do Rio de Janeiro, ele disse:

"SOBRE O CD, PELO QUE VI DA CAPA, POSSO TE ADIANTAR QUE O ZABUMBEIRO É O PÉ DE CÃO E ALGUMAS MÚSICAS SÃO REGRAVAÇÕES. ACHO TB QUE O ANO DE GRAVAÇÃO É 1999. DEPOIS TE PASSO MAIORES INFORMAÇÕES!!!"(xeleléu)

Sendo assim procurei o Bacural que gentilmente nos enviou, através de sua produtora Katrina, as autorias das faixas e aqui está, um CD que teve prensadas 1000 cópias e provavelmente é mais raro do que muitos vinis.

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Atualmente o trio ‘Os Filhos do nordeste’ tem cerca de 20 anos de carreira, e tem também, cerca de 20 álbuns gravados, entre CDs e LPs. Atualmente conta com Jacinto Neto no triângulo e voz, Robertinho no zabumba e o sanfoneiro Bacural liderando o trio.

Esse disco só está sendo disponibilizado pois teve o consentimento do trio.

Os Filhos do nordeste – Forró com chamego
1999

01 Forró com chamego (Negão e Perpétuo)
02 Meu dengo é você (Gavião)
03 Se eu dançar com você (Gavião)
04 Amor no peito (Negão e Jacinto)
05 Amor doido (Negão e J.Bosco)
06 Maria Aparecida (E. Feitosa e Maria Aparecida)
07 Noite de festa (Nininha e Toinho)
08 Vai lá pra ver (Negão e Antônio Sergio)
09 Na onda do forró (Gavião)
10 Você é um filet (Gavião e Bacural)
11 Cinto e cadeado (A. Macedo e S.Ramos)
12 Forró temperado (Bacural)
13 Forró no som Brasil (Geraldo Silva e Aluisio Silva)
14 Neném de novo (Zé Ramos e A.Pinheiro)

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Trio Nordestino – AL – Forrozão

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No mês passado fomos até Belo Horizonte – MG para um show e ficamos, durante um final de semana, hospedados na casa do DJ Vinícius, até que certa hora, vendo pilhas e pilhas de vinis pela casa e no porão, não resisti e sequestrei alguns LPs repetidos dele, aos poucos publicaremos todos, esse é o primeiro.

A capa não é muito convidativa, me lembrou algumas daquelas coletâneas básicas, mas ao se olhar a contra capa, nota-se pelo nome das composições e principalmente pelos seus autores, que se trata de um disco do Trio Nordestino de Alagoas, que se radicara na cidade de Santo André – SP, comarca da grande São Paulo.

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Pelo que conhecemos das músicas, essa deve ser uma coletânea que reúne composições lançadas anteriormente de 1974 a 1981, pra quem não conhece a obra desse ‘outro’ Trio Nordestino, essa coletânea é um bom começo, que por mais que tenha o mesmo nome, não podem ser comparados, pois são totalmente diferentes e ambos muito bons.

Trio Nordestino – AL – Forrozão
Phonodisc

01 Forró do Zé do Bode (Heleno Luiz – Pedro Sertanejo – Clementino silva)
02 Voltar a Maceió (Milton José – Heleno Luiz – Manoel Luiz)
03 Vida boa é no sertão (Toninho do acordeon – Curiatan do Coqueiro)
04 Lotação de pobre (Antonio Trajano – Sid Biá – Heleno Luiz)
05 Adedus Rosinha (Heleno Luiz – Manoel Luiz)
06 Côco na ponta do pé (Heleno Luiz – Juracy Ventura)
07 O tatú tá no pau (Palmeira – Milton José)
08 Beira mar (Juracy Ventura – José Raimundo)
09 Vem meu bem (Juarez Maior – Zito Pereira)
10 O que vou fazer (Curiatan do Coqueiro – Toninho do acordeon)
11 Balança cajueiro (Toninho do acordeon – Pedro Sertanejo)
12 Ingazeira (Juarez Maior – Heleno Luiz)

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Zé Fernandes – No forró do Mané Vito

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Mais uma raridade, mais uma preciosa colaboração do Goes.

“… só nos resta dizer que “No forró do Mané Vito”, com Zé Fernandes e seu Conjunto, primorosamente gravado, utilizando técnica moderna e instrumentos adequados a uma fidelidade perfeita do gênero musical escolhido, é um disco que deve ser guardado com máximo ciúme e carinho em sua discoteca, pois representa o que de puro e bonito existe na música brasileira.” (Trecho do texto de Mario Duarte, extraído da contra capa)

Na contra capa ainda há algumas informações sobre o Zé Fernandes, cujo nome completo é José Fernandes de Mendonça, conhecido como compositor J. Mendonça, nascido em Joazeiro – Ceará.

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Sendo assim as faixas “Brabo de Queiroz” e “Adeus Joazeiro” são de sua autoria e “Cantiga de vaqueiro” e “Prata fina” de sua autoria em parceria com João Barone e Zé do Rancho respectivamente.

Zé Fernandes – No forró do Mané Vito
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01 Forró do Mané Vito (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
02 Chora canário (José Reis – Oswaldo Barbosa)
03 Brabo de Queiroz (J. Mendonça)
04 Tempo de menino (Edgard Ferreira)
05 Setembrina (Zé Dantas)
06 Cantiga de vaqueiro (J. Mendonça – João Barone)
07 Aquela casinha (Zé Dantas – Luiz Dantas)
08 Adeus Joazeiro (J. Mendonça)
09 Sabiá (Luiz Gonzaga – Zé Dantas)
10 Não interessa não (Luiz Bittencourt – José Menezes)
11 Prata fina (J. Mendonça – Zé do Rancho)
12 Farinhada (Zé Dantas)

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Jackson do Pandeiro – Mutirão

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Esse disco é uma colaboração do Lourenço Molla, de João Pessoa – PB, acordeonista e colecionador aficcionado por vinis antigos de forró. Ele disse:

“Esse LP é uma coletânea de vários artistas liderados por Jackson do Pandeiro.”

É um disco que me agrada bastante também, gosto muito quando a mixagem evidencia o violão de sete cordas, o cavaquinho contra-balanceando e a sanfona de Severo comendo solta.

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Essa é uma produção fonográfica da Chantecler, lançada pelo selo Alvorada. Destaque para “Olha o côco” com Manoelzinho Silva, “Vamos saculejar” e “Água com leite”, ambas com Jackson do pandeiro.

Jackson do Pandeiro – Mutirão
1976 – Alvorada

#01. Dona Totonha – Jackson do Pandeiro (Tony Garça – Alventino Cavalcante)
#02. Olha o côco – Manuelzinho Silva (Zé Catraca – Manuelzinho Silva)
#03. Vamos recordar – Alventino Cavalcante (Avarese)
#04. Céu estrelado – Chico Mota (Coelho neto)
#05. Arrastando o pé – Severo (Solo de acordeon) (João Severo da Silva)
#06. Vamos saculejar – Jackson do Pandeiro (Assunção Corrêa José Baptista)
#07. Água com leite – Jackson do Pandeiro (J. Cavalcante – Jackson do Pandeiro)
#08. Puxa o fole Zé – Manuelzinho Silva (Manuelzinho Silva)
#09. Pegando balão – Alventino Cavalcante (João Rosa – Alventino Cavalcante)
#10. Chegou a hora da fogueira – Neusa Flores (Lamartine Babo)
#11. Arrasta pé em Santa Rita – Severo (Solo de acordeon) (José Gomes Filho)
#12. Trabalha Zé – Chico Mota (J. Cavalcante)

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Trio Mossoró – O melhor do Trio Mossoró

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Na época que comprei esse LP, eu estava procurando a música “Forró do velho Inácio”, ainda não conhecia nada do Trio Mossoró e esse disco com os sucessos é um pouco mais fácil de se achar do que os originais. Para minha felicidade o álbum tem mais algumas pedradas e com ele, aos poucos, fui começando a conhecer a obra do Trio.

“No primeiro dia de maio de 1955, era inaugurada a ‘Princesinha do nordeste’, Rádio Tapuyo de Mossoró. Naquele mesmo dia iniciava cantando, atendendo pedido de Canindé Alves, Oséas Lopes e mais tarde o Trio Mossoró, ao lado de seus irmãos João Batista e Hermelinda. Agora passados 25 anos quando a Rádio Tapuyo comemora sua boda de prata o Trio Mossoró grava esse LP, que traz o título: O melhor do Trio Mossoró, em homenagem à sua cidade, sua gente e a tão querida Rádio Tapuyo nos seus vinte e cinco anos.” (Palavras de Oséas Lopes, extraídas da contra capa)

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Direção artística de Aramis Barros, direção de produção de Oséas Lopes, arranjos do Maestro Chiquinho, gravado em 16 canais no rio de Janeiro – RJ. Destaque para o Pout pouri: “O canto de outrora – Êta coração” e para “Esse não me mata”, todas de Antonio Barros.

Trio Mossoró – O melhor do Trio Mossoró
1980 – CID

#01.

  • O canto de outrora (Antonio Barros)
  • Êta coração (Antonio Barros)

#02.

  • Quero te agradar (Antonio Barros)
  • Era fogo (Cecéu)

#03. Forró do velho Inácio (Cecéu)
#04. Êsse não me mata (Antonio Barros)
#05. Por amor demais (João Mossoró – Gebardo Moreira)
#06. Despedida (João Mossoró)
#07.

  • Rompeu aurora (Antonio Barros)
  • São João chegou (Cecéu)

#08. Mais uma ilusão (Antonio Barros)
#09. Quando tá eu e você (Cecéu)
#10. Tem mais gente (Demetrio Silva – Reinaldo Fernandes)
#11. Praça dos seresteiros (Antonio Barros – Oséas Lopes)
#12. Carcará (João do Vale – José Candido)

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