Marinês – Siu, siu, siu

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Mais uma colaboração do DJ Vinícius de BH, que estará conosco na semana que vem, no Festival Rootstock 2008. Mais um precioso disco do início da carreira da rainha do xaxado. Como todos os discos que ele tem nos mandado, com uma ótima qualidade, garimpado com muito carinho e agora aqui, divulgando o melhor do forró, democráticamente, para todos.

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Achei um texto bacana sobre a Marinês, de Mauro Ferreira, extraído de seu Blog, Notas musicais. Segue um trecho dele:

“Marinês começou a gravar discos em 1956. Em 1957, lançou dois sucessos de João do Valle, Peba na Pimenta e Pisa na Fulô. E, por conta das letras maliciosas, enfrentou problema com a Igreja. Foi adiante e gravou regularmente dos anos 50 aos 80 – ainda que seu auge artístico (e comercial) tenha acontecido nas duas primeiras décadas.

Primeira mulher a formar um grupo de forró, Marinês e sua Gente, a artista adicionou o Maria ao seu nome para driblar a proibição paterna e poder cantar na rádio. E, por obra e graça de um locutor menos atento, Maria Inês virou Marinês. E assim ela assinou seu nome do primeiro ao último disco, Marinês Canta a Paraíba, editado em 2005. Mais do que a Rainha do Xaxado ou a Rainha do Forró, Marinês reinou soberana entre sua gente. É um símbolo de uma era. Uma cultura. E, como tal, não morre jamais.” (Para ver o texto na íntegra, clique aqui)

No Wikipedia, achei:

Marinês, nome artístico de Inês Caetano de Oliveira … Filha de pai seresteiro, iniciou a carreira na banda Patrulha de Choque do Rei do Baião, que formou com o marido Abdias e o zabumbeiro Cacau para se apresentar na abertura dos shows de Luiz Gonzaga.’(Fonte)

Polêmicas e histórias à parte, esse disco é lindíssimo, ouçam e comprovem.

Marinês – Siu, siu, siu
1964 – RCA Victor

01. Valsa Nenê (Jacinto Silva / Abdias Filho) – Marcha de roda
02. Clareou (João Silva / Zé Araújo) – Côco
03. Meu Matulão (Antônio Barros) – Baião
04. Profecia do Padre Cícero (Jacinto Silva / Onildo Almeida) – Baião
05. Sertanejo Retirante (Onildo Almeida) – Toada
06. Rainha do Xaxado (Antônio Barros) – Xaxado
07. Siu Siu Siu (Onildo Almeida) – Marcha de roda
08. Jerimum de Gogó (João Silva / J. B. de Aquino) – Baião
09. Curandeiro (Rosil Cavalcanti) – Toada-Baião
10. O Passo do Arigó (João Silva / Sebastião Rodrigues) – Baião
11. Chuvada no Norte (João Silva / J. B. de Aquino) – Baião
12. Pobre de Amor (Antônio Barros) – Marchinha

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Jorge de Altinho – Canto livre

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Mais um disco do nosso colaborador virtual “Nordestino”.
Esse é o terceiro disco do Jorge de Altinho, confiram abaixo um trecho de sua biografia.

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“Com mais experiência, lança em 1983, o disco Canto Livre, que trazia como grande novidade elementos novos para a reoxigenação do forró. Uma vez que o famoso Jackson do Pandeiro já havia experimentado o clarinete e Luiz Gonzaga o piston. Como tinha formação musical filarmônica e ouvindo a orquestra do maestro Camarão, de Caruaru, resolveu resgatar a cultura interiorana que são as filarmônicas que geralmente se apresentam nas festas das igrejas interioranas acompanhando procissões, eventos cívicos, etc. Dessa fusão, adicionou o sax, o piston e trombone, a sanfona, triângulo e zabumba, instrumentos básicos que compõem a música nordestina. Assim, sem perder a originalidade ele foi pioneiro em introduzir os metais no forró.” (Trecho extraído do sítio oficial)

Jorge de Altinho – Canto livre
1983 – RGE

* 01. Correnteza (Ezequias Rodrigues – Jorge de Altinho)
* 02. Claridade (Jorge de Altinho)
* 03. Devagar (Petrúcio Amorim)
* 04. Lembranças (Petrúcio Amorim – Jorge de Altinho)
* 05. Saudade de você (Onildo Almeida)
* 06. Amor pra delirar (Jorge de Altinho)
* 07. Canto livre (Janduhy Finizola)
* 08. Vivência (Janduhy Finizola)
* 09. Aquela lágrima (Lindolfo Ponce de Leão – Maurílio Costa)
* 10. Vida colorida (Jorge de Altinho)

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Edson Duarte – Carregadinho de amor

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Durante os últimos meses, aqui no Blog, temos visto alguns LPs do Edson Duarte. Aqui vai mais um, para irmos preparando as sandálias e os chinelos, pois, estamos na semana de véspera ao Festival Rootstock 2008 e o Edson é, sem dúvida, uma das maiores atrações desse ano.

Gravado pela Chantecler em 1984, esse foi seu penúltimo álbum lançado em LP. Como característica marcante, percebemos alguns instrumentos dando peso às melodias, como guitarra, bateria e contra-baixo. Participam no disco: Chiquinho do Acordeon, nos arranjos e regência, Manoel Serafim e Bastinho Calixto nos Ritmos, Hermelinda no coro e Durval na Zabumba.

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Ênfase para as canções “Carregadinho de Amor”, que dá o título ao disco, de Largatixa e Juarez Fernandes, “Cansei de Chorar” de D. Mathias e Edson Duarte e a regravação de Mania de Apitar, gravado originalmente no seu álbum “Cheguei Para Ficar” em 1978, da Cecéu.
(Texto e disco enviados pelo DJ Rick, de São Paulo)

Edson Duarte – Carregadinho de amor
1987 – Chantecler

01. Dança mexicana (Elias Soares – Horizonte)
02. Flor mulher (Degas Muniz – Cid Maciel – Djaci)
03. Boca de rosa (Cecéu)
04. Brincar de amor (Nininha – Edson Duarte)
05. Cansei de chorar (D. Mathias – Edson Duarte)
06. Furunfa de amor (Chico Xavier – Edson Duarte)
07. Nunca mais eu vi (Adailton Amaral – Edson Duarte)
08. Nada passa bem (Oscar de Almeida – Edval Gouveia)
09. Você é a razão (Nininha – Simôes Carolino)
10. Carregadinho de amor (Lagartixa – Juarez Fernandes)
11. Mania de apitar (Cecéu)
12. Você banca o inocente (Florival Ferreira – Edson Duarte)

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Dominguinhos – Festejo e alegria

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Retirei alguns trechos do release do Dominguinhos para preencher essa postagem:
“Luiz Gonzaga deu o tom e Dominguinhos seguiu a melodia da sanfona. Mais do que aprender, o discípulo inovou a arte do mestre! Dominguinhos deu a sanfona sotaques novos e diferentes. … No Universo dos sons e dos ritmos o que conta mesmo é a sensibilidade, responsável pela emoção, e o talento, capazes de transformar idéias e conceitos em obras de arte.

José Domingos de Moraes, o Dominguinhos, nasceu em Garanhuns, Pernambuco, em 1941 e começou a tocar e compor aos oito anos de idade, passando pela sanfoninha de 08, 48, 80 e 120 baixos.

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Em 1950 conheceu Luiz Gonzaga, indo para o Rio de Janeiro em 1954 e ganhou do Rei do Baião uma sanfona de presente … Em 1964 gravou o primeiro LP na Cantagalo de Pedro Sertanejo, pioneiro do forró em São Paulo. Passou pelas gravadoras: Polygram, RCA (hoje BMG), Continental, RGE e atualmente Velas, tendo mais de quarenta discos entre LP’s e CD’s. (Trechos retirados do sítio oficial)

Dominguinhos – Festejo e alegria
1983 – RCA

* 01.

  • É madrugada (Antonio Barros)
  • Tenho sede (Anastácia – Dominguinhos)
  • Só quero um xodó (Anastácia – Dominguinhos)

* 02. Vou voltar (Dominguinhos – Climério)
* 03. A sede do rio a fome do pão (Dominguinhos – Climério)
* 04. Volta e meia (Dominguinhos – Climério)
* 05. Zibidinha no forró (Dominguinhos – Guadalupe)
* 06. MInhas desculpas (João Silva – Zé Mocó)
* 07. Ô menina, chega cá (Dominguinhos – Guadalupe)
* 08. De pé no chão (Dom Tronxo – Romero Mamata)
* 09. Oswaldinho no forró (Dominguinhos – Guadalupe)
* 10. Fala coração (Dominguinhos – Clesio)
* 11. Sai do sereno (Onildo Almeida)
* 12. Pé na poeira (Dominguinhos – Guadalupe)

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Noca do Acordeon – Noca do Acordeon

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Adauto Pereira Mattos, compositor e acordeonista, conhecido como Noca do acordeon, nasceu em Jequié – BA 18/11/40, foi considerado um gênio do acordeon.

Garimpei na internet e achei uma comunidade no orkut sobre o Noca. Dela extraí o seguinte relato:

‘ …ele disse-me que pelos idos dos anos 70/80, ele viu Noca tocando nos vagões de luxo de trens de passageiro aqui no Ceará. Deve ter sido nesse período que nasceu a composição “De Fortaleza a Sobral”. Tenho 06 (seis) LP’s e dois CD’s do Noca. Considero-o o maior solista de chorinho no acordeón.

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Outra coisa… Na biografia de Jackson do pandeiro, consta que Noca começou acompanhando o véio, mas ele, que não era nada bobo, logo percebeu o seu talento extraordinário e o aconselhou: “Um sanfoneiro como você não é para tocar acompanhando ninguém. Você tem que gravar sozinho”. (Arievaldo)

Quanto a esse disco, repleto de choro e baiões, como não consta a data, imagino que seja alguma espécie de coletânea, afinal tem várias músicas repetidas de seus outros LPs. Esse, imagino que deva ser da década de 1970, embora no rótulo esteja impresso a data de 1992.

Zé do fole, frequentador do Blog, escreveu posteriormente: “Olá, amigos, realmente esse LP de Noca é de 1973. As duas últimas músicas do lado B têm a participação cantada de Shirley Torres. Noca não chegou a ser como Dominguinhos, Sivuca, Oswaldinho… …mas tinha originalidade um jeito único de solar as músicas. Ele tocava floreando as teclas. Valeu, DJ.”

Noca do Acordeon – Noca do Acordeon
1992 – Beverly

* 01. Coração de artista (Noca do Acordeon)
* 02. Pertinho do céu (Noca do Acordeon)
* 03. Conde (Evaldo Gouveia – Jair Amorim)
* 04. Sentimental (Noca do Acordeon)
* 05. Dançando com você (Noca do Acordeon)
* 06. Brasileirinho (Waldir Azevedo)
* 07. Recordando o Líbano (Pedro Santos – Airton Amorim)
* 08. De Fortaleza a Sobral (Noca do Acordeon)
* 09. Resta-me a saudade (Noca do Acordeon)
* 10. Baião da saudade (Noca do Acordeon)
* 11. Camadinha (Gordorinha – Shirley)
* 12. Lua branca da saudade (Shirley – A. Negre)

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CD – Familia Virgulino – Igual a um cometa

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Essa semana, o Erismar, que além de sócio, tornou-se um grande amigo, companheiro de cerveja e é o dono da Candeeiro discos, uma das gravadoras que mais apoiam o nosso forró pé-de-serra, passou aqui em casa me trazendo um CD dizendo que eu iria gostar, e que se eu gostasse eu poderia colocar à venda aqui no blog.

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Esse CD que ele me trouxe é o CD da Família Virgulino. Para quem ainda não conhece, a Família Virgulino é formada por Cristina de Jesus, Daniela Virgulino, Rafael Virgulino e Jonas Virgulino, todos filhos de Enok Virgulino, vocalista do tão famoso “Trio Virgulino”.

Quem produziu e fez os arranjos para esse CD foi o paizão Enok Virgulino, que além disso ainda é compositor de todas as faixas do álbum, algumas em parceria com outros compositores e em outras sozinho. Sem tirar o mérito, mas com a ajuda de um paizão desse a coisa fica muito, mais muito mais fácil.

Familia Virgulino – Igual a um cometa
2008

#01. A saudade doi (Enok Virgulino)
#02. Quem ama perdoa (Enok Virgulino)
#03. Primeiro amor (Enok Virgulino – Bosco de Carvalho)
#04. Cheiro de fulô (Enok Virgulino)
#05. Forró em Americana (Enok Virgulino)
#06. Como num coluio (Enok Virgulino – Bosco de Carvalho)
#07. Vamos cantar o amor (Enok Virgulino)
#08. Bole bole da morena (Enok Virgulino)
#09. Pra deus ajudar (Enok Virgulino)
#10. Um sonho de verão (Enok Virgulino – Thiago Sarlo)
#11. Xoteando com prazer (Enok Virgulino – Fernando Silveira)
#12. Pode esperar (Enok Virgulino)
#13. Igual a um cometa (Enok Virgulino – Duani)
#14. Você (Enok Virgulino)
#15. Brincando em Floripa (Enok Virgulino)

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Elino Julião – Aquilo

Surpreendi-me essa semana com a colaboração do DJ Vinícius de BH, ele sacou da cartola esse belo LP do Elino Julião, que era um dos artistas dos quais faltava um disco solo aqui no blog. O DJ Vinícius será, mais uma vez, um dos DJs que apresentará sua pesquisa acerca dos discos de vinil, durante o Festival Rootstock 2008.

Jackson do Pandeiro, amigo e protetor, o descreve: “Um exímio músico. Tocava muito bem o piano. Não era teórico, mas dominava qualquer instrumento com extrema perícia”.

Elino Julião nasceu em 13 de novembro de 1936, no quente sertão do Seridó, na cidade de Timbaúba dos Batistas – RN. Filho de Sebastião Pequeno, tocador de cavaquinho e Concertina. Foi menino butador d’água junto ao seu estimadíssimo jumentinho “Moleque”, no sítio Tôco, onde cantarolava batendo numa lata as modinhas que aprendia na festa de Sant`Ana em Caicó – RN.

Na casa grande da fazenda , onde se reuniam os moradores da redondeza, Elino Julião fazia a alegria da rapazeada. Costumava sair da fazenda descalço e a pé, rompendo 18 km de caatinga para bater a famosa ” peladinha ” em frente à Igreja de Sant`Ana na cidade de Caicó e articular-se, claro, para cantar na sede do Caicó Esporte Clube, no domingo à tarde. Cantar para Elino, já era êxtase.

Nos anos 50, destemidamente o garoto de 14 anos “pegou morcego” no caminhão de Artur Dias e veio para Natal, se escondeu no bairro das Quintas e logo garantiu seu espaço para cantar no Programa Domingo Alegre da Rádio Poti, junto ao radialista Genar Wanderley e no animado Forró da Coréia, onde hoje é o o Estádio de futebol Machadão, forró esse que o inspirou a compor um dos seus grandes sucessos: ” O forro da Coréia ”.

Menino esperto que trouxe no sangue as raízes do autêntico “forró pé-de-serra” do sertão nordestino, vem registrando e divulgando com originalidade e alegria a cultura e as tradições dos folguedos populares nordestinos há mais de 4 décadas.

Criador de grandes sucessos da música popular Nordestina tais como: O Rabo do Jumento, O Relabucho, Maria Home, Puxando Fogo, Na Sombra do Juazeiro, A festa do Senhor São João, Cajueiro de Pirangi, Filho de Guaiamun e muito outros. (Palavras e fotos extraídas do sítio oficial)

Elino Julião – Aquilo
1971 – CBS

01. Aquilo (Severino Ramos / Assis Barros)
02. Amor Enchucalhado (José Cândido)
03. O Terceiro Homem (Antônio Barros)
04. Rio Grande Meu Xodó (Elino Julião)
05. Eternos Namorados (Elino Julião / João Machado)
06. Adeus a Borborema (Elino Julião)
07. Canta Cigarrinha (Abílio de Oliveira)
08. O Galo Vai Cantar (Alberto Paz / Édson Menezes)
09. O Homem Tem Que Trabalhar (Antônio Barros)
10. Namoro Proibido (Brito Lucena)
11. Era Tudo Mentira (Antônio Barros)
12. Zé Povinho (Anatalicio / Otto de Gang)

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Edson Duarte – Um tantinho de amor

Um LP lançado já na decada de 1990, no final da era dos discos de vinil. Desse momento pra frente o que começou a dominar o mercado fonográfico foram os CDs.

Nesse ano, Edson Duarte participará de um dos maiores festivais de forró pé-de-serra do Brasil, o Festival Rootstock 2008. E para esse show, ele está preparando um repertório especial, unindo seus grandes sucessos com as músicas do ínício de sua carreira, além de lançar seu mais novo CD.

Ele cantará uma música que já é sucesso e está na boca de todo forrozeiro, “O ciumento” de Severino Ramos e gravada originalmente pelo Trio Nordestino. Porém o que poucas pessoas sabem é que Edson não começou a cantar essa música por agora, por ela ser sucesso, já nesse disco “Um tantinho de amor”, em 1994, Edson Duarte a regravou.

Edson Duarte – Um tantinho de amor
1994 – Gogó da Ema

#01. Solidão já vem (João Pires – Edson Duarte)
#02. A paz do meu coração (Chico Xavier – Edson Duarte)
#03. Um tantinho de amor (Florival Ferreira – Edilson Cavalcante)
#04. Sala molhada (Florival Ferreira – Geneci Moraes)
#05. O ciumento (Severino Ramos)
#06. Meu lindo buquet (Florival Ferreira – Hamilton de Oliveira)
#07. Águas da ilusão (Messias Lima)
#08. Beleza de gatona (Durval Vieira)
#09. Tudo está perdoado (Chico Xavier – Edson Duarte)
#10. Entre meios guerreiros (Florival Ferreira – Cesar Fontes)
#11. Me leva com você (Messias Lima – Irineu Nicácio)
#12. Botuporan (Severino Ramos – Irineu Nicácio)

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Zénilton – Mulata Danada

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Colaboração do DJ Rick, de São Paulo -SP.

Lançado pela Tropicana e re-lançado com o título de “Rostinho queimado” pelo selo Japoti, observem as capas e selos diferentes.

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Gravado em 1975 pela Tropicana, o álbum apresentado hoje se destaca por ser completamente distinto de todos os outros LPs de sua carreira.

Zénilton mostra suas habilidades no samba-choro e dá para se entender as influências na confecção desse álbum, pois tanto a direção artística como todas as composições são de Roberto Stanganelli, um dos grandes compositores de choro da música brasileira, que, atualmente, devido a falta de incentivo a música nacional de qualidade, caiu no esquecimento.

Uma curiosidade é que foi ele mesmo, Stanganelli, que produziu o primeiro disco de Zénilton, um 78 RPM, pela gravadora Inspiração, e daí em diante trilhou sua carreira de sucesso passando por gravadoras como Chantecler, Continental e CBS.

Nesse disco, destaque para as músicas “Deixa Chorar” e “Voa Andorinha”.

Zénilton – Mulata Danada
1975 – Tropicana

01 – Deixa Chorar (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
02 – Rostinho Queimado (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
03 – Sou Eu (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
04 – Advertência (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
05 – Conseqüência da Bebida (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
06 – Mulata Danada (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
07 – Voa Andorinha (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
08 – Não Deixou Flores (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
09 – Não é Assim Que Se Procede (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
10 – Meu Conselheiro (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
11 – Sagrado Amor (Roberto Stanganelli – Francisco Barreto)
12 – Bis Para o Amor (Roberto Stanganelli – José Bettio)

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Marinês – Coisas do norte

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Colaboração de Thiago Silva de Recife – PE.

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As capas, mais uma vez, são uma colaboração do DJ Rick, de São Paulo – SP. Notei na capa a seguinte frase, logo após o logotipo da RCA Victor, que nos dias de hoje, com os processos totalmente computadorizados de gravação, tornou-se totalmente sem sentido: “New ortophonic high quality recording”.

Todas as músicas desse LP são muito boas, além das conhecidas “Balanceiro da usina” e a faixa título “Coisas do norte” tem outras menos conhecidas e muito boas também, como “Deixei minha terra” de Sebastião Rodrigues e João do Vale.

Marinês – Coisas do norte
1963 – RCA Victor

* 01. Balanceiro da usina (João do Vale – Abdias Filho)
* 02. Coisas do Norte (Rosil Cavalcanti – João do Vale)
* 03. Sanharó (Luiz Guimarães – João do Vale)
* 04. Sá Dona (Luiz Guimarães – João do Vale)
* 05. Macaco véio (J. B. de Aquino – João do Vale)
* 06. É pra xaxar (Ary Monteiro – Domingos José)
* 07. Pisei no liro (Juvenal Lopes)
* 08. Xote melubico (J. B. de Aquino – João do Vale)
* 09. Deixei minha terra (Sebastião Rodrigues – João do Vale)
* 10. Nasci no interior (Antonio Barros)
* 11. Quatro fia fêmea (Ary Monteiro – João do Vale)
* 12. Ô racha, ou fachêa (Sebastião Rodrigues – Eraldo Monteiro)

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